Atypical (original) (raw)
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South American Sciences ISSN 2675-7222, 2020
O amendoim é uma cultura oleaginosa de grande importância econômica, principalmente para o Estado de São Paulo, onde é cultivado na reforma dos canaviais e são pouco conhecidos os impactos dos herbicidas na cultura. Dentro deste contexto, objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes doses de imazapic no controle de eventual comunidade infestante de plantas daninhas, bem como as injúrias provocadas nas plantas de amendoim, cultivar IAC OL3. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC), com quatro tratamentos e cinco repetições, totalizando 20 unidades experimentais. Os tratamentos foram as doses de imazapic: testemunha; dose de 65 g i.a. ha-1; dose de 98 g i.a. ha-1 e 130 g ia. ha-1. A condição de aplicação foi plante-aplique. Aos 15, 30 e 60 dias após a aplicação (DAA) foram atribuídas notas de controle das plantas daninhas e notas de fitotoxicidade para a cultura do amendoim. Verificou-se controle satisfatório e decrescente das plantas daninhas para todos os tratamentos...
2016
Este trabalho é fruto de uma conclusão de 5 anos de estudo e formação minha como pessoa, biólogo e professor. Então os agradecimentos que aqui se seguem se referem a todo mundo que me ajudou de alguma forma nesta maratona da graduação incluindo neste trabalho. Primeiro agradeço a minha família, especialmente Pai (Abdul Magide), Mãe (Assemá), Irmã (Nadira) e Irmão (Assane) por terem sempre tido fé em mim mesmo eu não sendo uma pessoa de fé e sempre me amado sem condições. Por todo apoio dado em todas situações e dificuldades. A Nadira dedico um dos meus versos preferidos: Sorry,I´m just scared of the future Till 3005, I got your back, we can do this, Hold Up
2022
O primitivismo da épica moderna e a modernidade da épica clássica A beleza do inimigo Abstract: Reflection on the perception of the ennemy in ancient epic, namely in Homer and Vergil, versus contemporary epic, i.e., cinema, from wich appears the superiority of ancient epic and the simplistic maniqueism of modern epic.
VARA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE BOA VISTA -RR. GARDEL LOPES LIMA, brasileiro, casado, servidor público, portador da cédula de Identidade Civil RG Nº 188.088 SSP-RR e inscrito no CPF nº 757.465.902-82, residente nesta capital de Boa Vista-RR, na Rua São Vicente nº 60 Apartamento 04, bairro Cinturão Verde, CEP 69312-357, neste ato representado por seu Advogado o Sr. IRNAAZO CHAGAS DE LIMA, inscrito na OAB/RO sob o Nº 3113, procuração anexa (doc. 01), com escritório profissional na Rua Major Carlos Mardel Nº 213, bairro 31 de Março, nesta urbe, fone (95) 3624-4390, CEP 69.305-290, onde recebe as intimações e notificações de estilo, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro no Art. 3º, I, 5º, XXXII, 170, V, 173, § 4º da Constituição Federal e artigos 186, 404 e 927 do Código Civil, na Lei 9.099/95 e no Art. 319 do NCPC; Arts. 4º, 6º, IV, VI, VII e VIII, 22, 31, 39, 51 da Lei Nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), propor: AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER E ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. Em desfavor da empresa SOCIEDADE EDUCACIONAL ATUAL DA AMAZONIA LTDA, (ESTACIO ATUAL) pessoa jurídica de direito privado devidamente inscrita no CNPJ Nº 03.536.667/0001-00, com sede na Ementa: Danos materiais decorrente de contratação em que se verificou propaganda enganosa; Danos morais decorrente contratação de serviços em que se verificou a existência de propaganda enganosa; Obrigação de fazer decorrente de contrato de serviços continuados em que se verificou a existência de propaganda enganos; Antecipação de tutela cumulada com astreintes. Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006 Validação deste em https://projudi.tjrr.jus.br/projudi/ -Identificador: PJ6T8 3334R KJLFT 6SAM3 Página 2 de 18 Rua Soldado-Polícia Militar Wilson Paulino da Silva Nº 308, Bairro União, Boa Vista -RR CEP 69313-792, Telefone:(95) 2121-5500, Boa Vista-RR, na pessoa de seu representante legal, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
Iluminuras, 2022
Resumo Ancestral é um diário de uma peça teatral autobiográfica que traz como ponto de partida a reflexão sobre a violência familiar. A partir de uma série de entrevistas com seus familiares, Julia decidiu quebrar o silêncio que durava gerações dentro de sua própria casa. A dramaturgia de Ancestral é construída a partir dos fragmentos destas entrevistas. Este trabalho é fruto do encontro entre mulheres na periferia parisiense abrindo possibilidade de diálogos entre gênero e imagem, mediante a produção de registro fotográfico desse processo criativo. As fotografias foram produzidas durante os ensaios da peça e retratam o ambiente tanto da cena quanto dos bastidores, onde coloca-se luz, na interpretação da dor, da violência e resistência das mulheres.
2020
A Universidade do Minho em tempos de pandemia Reflexões De repente, fui apanhada numa armadilha muito dolorosa! Sem pedir licença a ninguém, silenciosamente, entrou um estranho na minha vida. Estranho em tudo: na sua origem; no seu comportamento; na sua forma! Enfim, estranhamente estranho. Nunca me tinha entrado na vida um estranho. Normalmente, entra na minha vida sempre alguém que eu quero que entre e de quem conheço o seu comportamento, sentindo-me confortável com a sua entrada. Desta vez, não foi assim. "Deixei" entrar um estranho na minha vida. Por que razão eu permiti tal coisa? Não tive alternativa. Mas por que motivo não tive alternativa? Porque este estranho é silencioso e eu não o ouvi, nem senti. Entrou pé ante pé. Foi uma armadilha, foi! Começo a sentir que este estranho entrou, não apenas na minha vida, mas em todo o mundo. Pois, mas eu faço parte desse mundo. E agora? Está em todo o mundo. Afinal, não fui só eu que deixei entrar este estranho na vida. Afinal, ele pregou uma rasteira a todo o mundo. E agora? Fiquem em casa! Fechados em casa! Sítios parados! Escolas paradas! Economia parada! Aldeias, vilas e cidades completamente paradas! Asfixiou-nos num silêncio ensurdecedor. Vou à varanda e até oiço o chilrear dos pássaros. Que difícil é este sentir! Mas como posso pensar que é difícil ouvir o chilrear dos pássaros? Talvez porque me querem dizer que está tudo parado e, isso, entristece-me. Mas o estranho faz mais. Enquanto alguns trabalham arduamente, horas a fio, desde profissionais de saúde, cantoneiros, trolhas, profissionais que trabalham nos supermercados, os motoristas de transportes de bens essenciais, as forças de segurança, entre outros, ele vai ceifando vidas e vai separando pessoas, que não lhe deram permissão para entrar. Que ousadia! A cidade acorda e adormece em silêncio. Alterei a minha vida, por completo. Mas que atrevido é o estranho! Mas, como estranho que é, tenho muito respeito por ele. Nunca se sabe o que um estranho pode fazer! Deste, agora, já vou sabendo alguma coisa, mas, quando ele entrou, pé ante pé, não sabia nada. E não saber nada sobre alguma coisa é muito estranho, também. Fiquei insegura, não sabia o que pensar nem como pensar. Limpei a casa até à exaustão. Até o estendal de roupa limpei e perguntei a mim mesma se os estendais de roupa se limpavam, mas eu limpei. Apanho migalhas do chão, quando antes não as via. O ESTRANHO A Universidade do Minho em tempos de pandemia Reflexões encontramos com outros vocábulos? Como dizer, com efeito, o amor, a vida, a saúde o prazer, o desejo…?" Eu percebo as questões de Hesbeen! E, porque sou docente numa Escola de Enfermagem, e porque também sou enfermeira, não posso deixar de agradecer a Bansky o seu presente. A criança também deixou os seus heróis para trás…deixou de lhes dar importância, tal como eu fiz, ou quero fazer, com muitas "coisas". Para todos os que não pararam de trabalhar e em especial aos profissionais de saúde, que trabalharam sempre com o estranho a circundá-los e a correr em contramão, se algum dia este estranho se for embora, cada um de vós faça, porque merece, o que canta Chico Buarque na sua linda canção "Construção": "Senta-te para descansar como se fosses sábado, príncipe ou pássaro". Este é o melhor retrato que consegui fazer sobre este estranho que entrou na minha vida, sem pedir licença! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Des)troços: revista de pensamento radical
Neste texto, que compõe um dos capítulos do seu livro Política e negação: por uma filosofia afirmativa, o filósofo italiano Roberto Esposito examina a propriedade como categoria política do Moderno. Enquanto tal, a propriedade teria se constituído e operaria por meio do negativo, isto é, através da negação do seu contrário. Pois, assim como ocorre com a soberania e a liberdade, característica das categorias políticas fundamentais do Moderno é que elas teriam sido definidas a partir da negação daquilo que não são, permanecendo atreladas – em uma relação constitutiva – aos seus opostos. Percorrendo arqueologicamente a construção moderna do instituto – desde a sua afirmação como direito natural, fruto do trabalho, até a sua volatização em mero título jurídico –, o que Esposito demonstra é que a propriedade se constituiu não como uma entidade positiva, mas como a negação daquela realidade originária que lhe subjaz: o comum.
Anormais na obra fotográfica de Diane Arbus Abnormals in the photographic work of Diane Arbus
2012
This article studies the relation between teratological iconography and artistic photography through an analysis of Diane Arbus’ (1923-1971) photographic work. Her innovative gaze raises relevant questions about the new meanings of the abnormal. In the 60s, the redefinition of norm and deviance concepts turns the monster from the realm of the other to the realm of the identical. Theoretical works of Michel Foucault, Jean-Jacques Courtine, Erving Goffman and Ieda Tucherman offer necessary tools to the discussion of Diane Arbus’ work in relation to the teratological universe.