Literatura e Resistência - V1 (original) (raw)

Literatura e Resistência - V2

Literatura e Resistência, 2022

Apresentação e Organização do Volume 2 de "Literatura e Resistência", uma compilação das falas e comunicações dos participantes do Evento na UFNT que lembrou os 50 anos da Guerrilha do Araguaia.

Literatura e Resistência - Volume 1

"De ruínas e sobrevoos: limiares poético-formais em “a memória do anjo”, de Pedro Tierra, 2023

O artigo De ruínas e sobrevoos: "Limiares poético-formais em 'a memória do anjo', de Pedro Tierra" integra uma compilação de artigos apresentados em evento na UFNT que lembrou os 50 anos da Guerrilha do Araguaia e reuniu pesquisadores e escritores.

Literatura e Resistência

2022

Discussões teóricas sobre a literatura e a ditadura civil militar no Brasil. Reúne trabalhos de pesquisadores brasileiros de diferentes universidades.

Literatura, Memória e Resistência

Diadorim, 2017

Este artigo, articulando princípios estéticos e políticos, tem por objeto o estudo da forma como a literatura publicada após a Revolução dos Cravos promoveu uma releitura da sociedade moldada pelo salazarismo em Portugal. O corpus literário será analisado a partir de estudos que privilegiam uma base transdisciplinar, relacionando literatura, história, memória, geografia humana e política, e que darão destaque às interseções entre literatura e sociedade, aos enfrentamentos de modelos discursivos autoritários e/ou colonialistas e às interpelações intertextuais promovidas por essa produção.

A Literatura Como Denúncia e Resistência

Literatura Em Debate, 2013

RESUMO: O atual estudo tem como objetivo analisar a influência da ditadura militar brasileira nos textos Zero (1975), de Ignácio Loyola Brandão e Tropical sol da liberdade (1988), de Ana Maria Machado. Pretende-se sinalizar o modo como esses romances apresentam uma estética caracterizada por aspectos recorrentes, como a repressão, o silenciamento, a dor, a problematização da linguagem oral e escrita e a revolta. Todos são abordados enquanto marcas profundas imprimidas no corpo e na mente de homens e mulheres da sociedade brasileira durante um longo período histórico. Para tanto, o artigo busca fundamentação teórica em Burke (1992), Dalcastagnè (1996) e Franco (2003). PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Denúncia. Resistência. Ditadura militar. A História vista de baixo, de Peter Burke (1992), considera as perspectivas do passado a partir da história das pessoas esquecidas, ou melhor, dizendo, a história não oficial. Isso se deve ao fato de que, tradicionalmente, a história tem sido concebida desde os tempos primordiais, como um relato dos feitos dos grandes. Assim, "a história vista de baixo" revoluciona, abre o horizonte histórico e novas questões sobre o passado podem ser reformuladas. Possibilita uma compreensão histórica mais rica e diversificada da experiência do cotidiano das pessoas, servindo como um "corretivo" da história da elite, não podendo ser dissociada das considerações da sociedade. A história não oficial, retratando essa outra realidade, altera a percepção sobre o passado. Segundo Burke (1992), a história vista de baixo possui sua maior eficácia quando está dentro de um contexto, pois ela implica que há algo acima para ser relacionado. A história das pessoas comuns-mesmo quando estão envolvidos aspectos explicitamente políticos de sua experiência passada-não pode ser dissociada das considerações mais amplas da sociedade, pois os membros das classes inferiores foram agentes, cujas ações afetaram diretamente o mundo em que viviam.

Jornal Resistência - 1 Semestre 2020

2020

Esse vírus não foi deus que mandou pra nós, na nossa visão, dos nossos pajés, foi feito pelos cientistas, governo Daydu (Daydu é tatu para povo Munduruku e na cosmologia Munduruku é um trapaceiro, o que engana), pra nos matar , os indígenas Munduruku " " Quilombos no combate ao novo coronavírus.