Gurufim para História da Arte. Sobre regimes historiográficos e experiências do morrer. (original) (raw)
2024, Imagem: Revista de História da Arte
O artigo consiste em re-apresentar, sequencial e resumidamente, cinco regimes historiográficos da arte que, na perspectiva da crise e dos desafios historiográficos contemporâneos, pontuam como obras capitais entre o século I e a virada do século XXI. São eles os formulados por Plínio, o Velho, Giorgio Vasari, Joachim Winckelmann, Aby Warburg e Hans Belting. Nos interessa, sobremaneira, marcar suas diferenças, mas buscando nessa recapitulação em conjunto agenciar certo “fazer sistema” entre tais regimes a partir das relações historiográficas que encontramos cada qual performando entre experiência artística e experiência do morrer. Metodologicamente, optamos por abordar cada um desses regimes a partir daquilo que poderiam ser suas respectivas imagens de “frontispício” – nos encaminhado, principalmente, por leituras e comentários de Didi-Huberman. Bem como nos alinhando ao sentido e à terminologia historiográfica pacificados pelo trabalho paradigmático de François Hartog. E concluímos elaborando hipótese para a consideração do devir destes regimes.
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