Figuras da crise: cidades e educação (original) (raw)
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Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2016
Educação e crise estrutural do capital: Como superar?
Conexões - Ciência e Tecnologia
O presente estudo teve como objetivo geral analisar os impactos da crise estrutural do capital na educação, sendo os objetivos específicos: a) verificar as mudanças ocorridas na educação como objeto de interesses do capital; b) problematizar a educação enquanto atividade educativa imediatista; e c) identificar estratégias para superar a lógica da educação como mercadoria. Em termos metodológicos, a pesquisa se baseou no método ontológico, a partir de uma abordagem qualitativa e de uma investigação bibliográfica. Para tanto, tomou-se, fundamentalmente, como referências as proposições teóricas dos seguintes autores: Tonet (2016) e Mészaros (2011), dentre outros. Os resultados e discussões indicaram que a atividade educativa mantém estreita relação ontológica com o trabalho. Isso explica o fato de que a educação é objeto de interesse do capital. Nas considerações finais, enfatizou-se a importância de pesquisadores/as em aprofundar a discussão acerca da relação entre a crise estrutural ...
Cadernos de Geografia
A elaboração desse artigo possibilitou refletir sobre os novos olhares e os novos caminhos das Cidades Educadoras no atual cenário mundial. Para tanto se valeu de informações postas pelos referenciais da Associação Internacional de Cidades Educadoras (AICE), além de apresentar uma breve reflexão sobre as intenções da Carta das Cidades Educadoras e de pesquisadores que se debruçaram sobre o tema. Os resultados obtidos dessa reflexão, revelaram que um dos desafios da Cidade Educadora, está em equilibrar e harmonizar a identidade cultural da comunidade que a constitui, sem colocar em risco a construção do que é comum a todos, visando consolidar uma cidadania democrática e pacífica, tendo a educação como promotora da convivência, da formação de valores éticos, das práticas de cidadania e de direitos humanos, em prol do reconhecimento pela singularidade.
Cidades e comportamentos em tempo de crise
A Cidade e COVID-19: Questões urbanas à luz da pandemia, 2020
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Cidades educadoras / aprendentes: uma nova cena urbana
Cadernos do Aplicação, 2010
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A grafia da educação no espaço urbano
Este texto apresenta os resultados parciais de uma pesquisa mais ampla denominada Uma pedagogia visual: um olhar sobre a história da educação no Rio Grande do Sul (1889-1940) e que vem mapeando as imagens fotográficas produzidas no âmbito do Governo do Estado e da Intendência Municipal de Porto Alegre. In: IX Congresso Iberoamericano de História da Educação Latino-americana, 2009, Rio de Janeiro. Anais do IX Congresso Iberoamericano de História da Educação Latino-americana, 2009.
EDUCAÇÃO GLOBAL: ENVOLVER CIDADÃOS EM TEMPO DE CRISE
O artigo sumariza as principais conclusões da investigação-ação e primeiro relatório sobre Qualidade e Impacto do DEEEP, centrados num estudo de caso com o Grupo de Trabalho de Educação para o Desenvolvimento (GTED) da Plataforma Portuguesa das ONGD. A pesquisa analisou as práticas e as estratégias com que o grupo procura envolver os cidadãos nas questões da justiça social global – e algumas iniciativas locais, membros de coletivos e os chamados “movimentos sociais” foram convidados a darem a sua perspectiva. Uma análise interessante para os desafios que a ED enfrenta em tempos de austeridade económica.
Cidades educadoras e educação em humanidades
Filosofia e Educação
O presente trabalho tem por objetivo investigar como o movimento Cidades Educadoras pode contribuir para a educação em humanidades, a qual vem sendo, a cada reforma educacional, mais escamoteada. Pretende-se demonstrar a possibilidade da educação em humanidades nos espaços não formais e informais de ensino, como é o caso da cidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica na qual serão abordados, na primeira parte o conceito de cidade e democracia. Posteriormente, apresenta-se uma análise da importância da educação em humanidades no contexto democrático. E, por fim, identifica-se as contribuições do movimento Cidades Educadoras para a educação em humanidades, concluindo.