Um molde para fundição de brincos da antiga Mbanza Kibashi - Angola (original) (raw)

O Sambaqui Porto da Mina e a cerâmica utilizada como material construtivo

Revista de Arqueologia, 2018

A retomada recente da pesquisa arqueológica no sambaqui Porto da Mina (PA-SA-5), litoral do Pará, foi feita a partir da abordagem metodológica proposta pela Arqueologia Estratégica, buscando compreender aspectos associados à formação do registro arqueológico. O primeiro autor analisou a coleção formada por Mário Simões nas décadas de 1960/70 e obteve novos dados com o estudo da seção de perfil de uma das áreas escavadas e com a análise de material da coluna zooarqueológica retirada do sambaqui. A análise da cerâmica proveniente das duas pesquisas destaca a inexistência de vasilhames inteiros e pequenas dimensões dos fragmentos, características que levaram a considerar a hipótese de que os vasilhames cerâmicos foram utilizados em diversas atividades rotineiras e, posteriormente, seus fragmentos reutilizados como material construtivo para consolidação do sambaqui.

Tambores de Angola

Volto à ativa novamente. Se bem não tenha dado ao luxo de ficar na inércia deste lado de cá. Aqui, igualmente, as notícias fazem ibope. Porem a temática é outra, que não aquela costumeira da velha Terra . Os outros defuntos que compartilham comigo desta ventura quase nirvânica de viver deste lado do véu fazem também a "sua" notícia. Hoje, porém, tentarei falar de assuntos um pouco diferentes daqueles aos quais emprestara a minha pena quando metido nos labirintos da carne. Como vê, meu caro, se abandonei aí o paletó e a gravata de músculos e nervos, conservei, no entanto, o jeito próprio do escritor e repórter, agora, porem, radicado em "outro mundo", quando dizia quando estava aí. O bom agora é que não me sinto mais escrever àqueles velhacos de colarinho engomado, que nos julgam pela forma ou gramática, de acordo com os ditames das velhas academias da Terra. Igualmente, não tenho a obrigação, deste lado do túmulo, de me ater aos rigores das convenções dos escritores terrenos. Estou mais solto, mais leve e mais fiel aos fatos observados. Embora conserve os domínios de mim mesmo, a minha distinta e preciosa individualidade de morto-vivo metido à repórter e escritor do além, resolvi, por bem daqueles que me guardam na memória, adotar um pseudônimo para falar aos amigos que ficaram do lado de lá do rio da vida. Assim sendo, meu caríssimo, enquanto emprestava sua mão para grafar meus pensamentos, que, desafiando todas as expectativas de meus colegas de profissão, teimam em continuar constantes, sem ser interrompido pela morte ou lançado às chamas do inferno, empresto-lhe igualmente as minhas pobres experiências, compartilhando com você um pouco das histórias que almejo levar ao correio dos defuntos e dos que se julgam vivos. Creio que será proveitoso para ambos, o momento em que estaremos juntos. No mínimo, sentirei mais de perto o calor das humanas vidas, enquanto você experimentará mais intensamente a presença de um fantasma metido à repórter e comentarista do além-túmulo. Despeço-me, para breve retornar. Com o carinho de um amigo, Ângelo Inácio PREFÁCIO Para o bem não há fronteiras... Num mundo onde a ignorância e o sofrimento abrem chagas no coração humano, o chamado da espiritualidade ecoa em nós de forma a rasgar o véu do preconceito espiritual. A seara, de extensão condizentes com as nossas necessidades de evolução, espera corações fortalecidas no propósito de servir sem distinções. A humanidade desencarnada, despidas de dogmas e limitações, abre-se em realização plena em favor daqueles ainda presos a conceitos inibidores da alma. Pretos-velhos, doutores, caboclos, pintores, filósofos, cientistas e uma gama infinita de companheiro, chegam a nós demonstrando a necessidade urgente de fazer algo, movimentando em nós mesmos, em favor do próximo, os recursos que promovam a libertação das criaturas. Ao abrir as páginas desta obra, encontrará corações simples, anônimos, porém envoltos pela força da fé no Criador e sinceramente no coração, em fazer o bem pelo bem. João Cobú (Pai João) FASCINAÇÃO Abril de 1983. O sol se assemelhava a um deus guerreiro, lançando as suas chamas que aqueciam as moradas dos mortais, como dardos flamejantes que ameaçavam as vidas dos homens. Fazia intenso calor naquele dia, quando o senhor Erasmino se dirigia para seu escritório na avenida Paulista, que, nesse momento, regurgitava de gente, com seu trânsito infernal, desafiando a paciência daqueles que se julgavam possuidores de tal virtude.

Fábrica de Briquetes das Minas do Espadanal (Rio Maior, Portugal). Modernidade esquecida

De Re Metallica, 2006

Los primeros registros de carbón en Rio Maior datan de los años [1915][1916]. Constituido por una sucesión de capas de lignitos y diatomites, el yacimiento ha sido explorado de forma intermitente hasta la Segunda Guerra Mundial cuando, debido a la gran carestía de combustibles, fue declarado reserva nacional. Empezó entonces un periodo de gran inversión de fondos públicos para construcción de infraestructuras y adaptación de la mina a producciones más amplias. Todavía, la baja calidad de los lignitos aconsejaba su transformación en briquetes de mejor rendimento calorífico, o su quema en una central termoeléctrica junto a la mina, posibilidad varias veces anunciada pero jamás concretizada. En los años 50, fue instalada la fábrica de briquetes, imponente pieza de arquitectura industrial moderna que actualmente, aunque despojada de sus equipos originales, constituye el más importante testigo de la minería regional del carbón. Representando un recurso de gran potencial para el desarrollo cultural del municipio, los edifícios del antiguo complejo minero de las minas de Espadanal, recientemente inventariado por el Colegio de Arquitectos, por la Dirección General de Edificios y Monumentos Nacionales y apreciado por el Instituto del Patrimonio Arquitectónico Portugués, aguardan su clasificación como bien de interés municipal y su futura valoración como polo cultural conectado con la minería.

Confecção de Silagem de Capim Mombaça - Relatorio Estagio

Silagem de capim Mombaça (Panicum Maximum Jacq. Cv. Mombaça) com aditivo de milho moído ARAGUAÍNA HERICO VERISSIMO GUIMARÃES DE PAULA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: Silagem de capim Mombaça (Panicum Maximum Jacq. Cv. Mombaça) com aditivo de milho moído ARAGUAÍNA 2018 Relatório de estágio entregue ao curso de Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Zootecnia. Orientador: Prof. Dr. Emerson Alexandrino Supervisor de estágio: Thiago José da Silva RESUMO O estágio curricular supervisionado foi realizado na Fazenda Terra Grande, sediada no município de Bernardo Sayão -TO, no período de 14 de março de 2018 a 25 de maio de 2018, totalizando 408 horas, sob a supervisão do zootecnista Thiago José, gerente administrativo da fazenda. Objetivou-se relatar uma das atividades desenvolvidas durante o estágio curricular supervisionado na Fazenda Terra Grande. O período de estágio coincidiu com a época de corte e ensilagem do capim mombaça. Em função dessa atividade foram exercidas várias outras, como a adubação das áreas destinadas à produção de silagem, transporte da forragem do campo para o silo, compactação do material ensilado, adição de aditivo e fechamento do silo. Além disso, foram calculados e analisados os custos gerados em decorrência da silagem confeccionada na fazenda. O estágio curricular obrigatório mostrou-se efetivamente importante para a aprendizagem da vivência do conteúdo aprendido em sala de aula, do desempenho profissional do aluno e vivências das práticas educativas em campo. Palavras-chave: bovinocultura, gramíneas tropicais, sazonalidade.