O optimismo como mediador entre a personalidade ea qualidade de vida de pessoas com doenças crónicas (original) (raw)

Pessoas que sofrem de doença crónica são confrontadas com um conjunto de factores que têm o potencial de induzir alterações profundas nas suas vidas. Existe uma longa história de interesse em factores psicológicos que afectam estas doenças. Lidar com uma doença deste tipo, requer um ajustamento em múltiplos domínios da vida, ao longo do tempo e, além disso, existe uma grande heterogeneidade entre os indivíduos em como ajustar-se a uma doença crónica (Stanton, Revenson, & Tennen, 2007). Este ajustamento pode ser definido como uma resposta a uma mudança no ambiente, que permite o organismo adaptar-se adequadamente a essa mudança. O que por sua vez significa presença ou ausência de diagnóstico de transtorno psicológico, sintomas psicológicos ou humores negativos (Sharpe & Curran, 2006; Stanton, Revenson, & Tennen, 2007). No entanto, o ajustamento a uma doença tem também sido operacionalizado como uma boa qualidade de vida, bem-estar, vitalidade, afecto positivo e auto-estima global (Sharpe & Curran, 2006). O ajustamento pode não ser apenas explicado por características biológicas, as variáveis psicológicas podem também ter um papel