Nos do quarto distrito (original) (raw)

SEÇÃO IV DAS REGIÕES

A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

''Dentro do Quarto Estado''

2024

Um ensaio sobre a releitura ''Dentro do Quarto Estado'' (2023-2024) e da obra ''Il Quarto Stato'' (1901) de G. P. da Volpedo. (versão 1)

LOCAIS DO ESTADO 4

Havendo necessidade de se rever o quadro legal dos órgãos do Estado visando estabelecer, no prosseguimento da construção de uma administração pública para o desenvolvimento, novos princípios e normas de organização, competências e funcionamento

Por A Quarta Invasão

Conta-se que, no início, a Irlanda era dominada pelos Fomorians. Eram gigantes horrendos e deformados. Coube a eles governar a ilha após o grande dilúvio. Então apareceram os Phartolons que trabalharam para aumentar as planícies e os lagos. Eles foram obrigados a lutar com os Fomorians pelo domínio do território. As batalhas duraram muito tempo, mas eles acabaram vencidos quando seus inimigos jogaram uma terrível praga que matou todos. Seus corpos foram enterrados em uma sepultura comum na colina de Tallaght (perto de onde hoje é Dublin). Depois apareceram os Filhos de Nemred, mas estes duraram pouco. Logo na primeira batalha, foram vencidos pelos Fomorians.

Quarta dimensão do direito

Pensamentos "Escrever é sempre correr o risco de devolver ao desejo sua liberdade." (Luis Alberto Warat) Com esta citação, extraída da sua obra A Ciência Jurídica e seus dois maridos, presto também uma homenagem ao Prof. Warat, importante filósofo e pensador do nosso tempo, que, em meados dos anos 80, tive a oportunidade de conhecer.

O QUARTO PODER

Conta Montesquieu, em O Espírito das Leis, que, certa vez, Carlos II, rei da Inglaterra, passava por um local e viu um homem no pelourinho. Curioso, o monarca perguntou o que o homem havia feito para merecer a pena imposta, e lhe disseram: "Senhor, escreveu libelos contra seus ministros." Carlos II teria retrucado: "Grande bobo! Por que não os escreveu contra mim? Não lhe teriam feito nada!" A noção de " muitos outros pululam, elétricos, feéricos, mudando de sentido e significado conforme passam as etapas históricas da evolução humana. A passagem narrada por Montesquieu sobre Carlos II traz consigo a carga de ironia que a relativização da estrutura de poder periodicamente apresenta, de acordo com o momento histórico vivido por uma sociedade. Tal como na época do monarca inglês, vive-se hoje em dia uma espécie de contrassenso, onde é crime capital falar mal de ministros, mas não do governante máximo. O poder é um atributo do Estado, externado pela coerção e exercido pelo governante. É assim que funciona o pacto de governabilidade firmado entre povo e governo, numa espécie de contrato de adesão que logrou-se chamar, eufemisticamente, de "contrato social". Não que a força seja a única base do Estado, pois então este seria despótico. É necessária também, e existe, a aceitação do povo quanto à instituição do Estado e a pessoa do governante. É óbvio, porém, que o Estado se baseia na força, na coerção e na capacidade exclusiva de cobrar impostos para a manutenção de sua estrutura e existência. Assim, toda expressão de vontade proveniente do Estado busca,

4 A INFÂNCIA EM MANOEL DE BARROS

Ah como é bom a gente ter infância! 21 Manoel de Barros Tendo já ultrapassado os 90 anos, Manoel de Barros mostra-nos que a infância não é só a fase inicial da vida, mas um sentimento que deveríamos carregar e praticar, não esquecer ou abandonar. , ignorar ou calar. O poeta fala da infância como quem fala de algo vivido na véspera ou no mesmo dia. Certamente, o faz por não compreender a infância como os primeiros anos de sua longa vida, mas como algo sentido aqui e agora, o tempo todo. Sua obra atesta essa ideia, uma vez que, desde o primeiro livro, escreve, com intimidade, sobre e com infância. Poemas concebidos sem pecado foi publicado em 1937, quinze anos depois da Semana de Arte Moderna. Mais de sessenta anos depois, surge a primeira caixinha de Memórias inventadas. Esta traz vestígios daquele, não com meras repetições visando evidenciar aos críticos a coerência da obra poética, a unidade por assim dizer. São repetições que marcam o estilo barrosiano, cujo reiterar é tornar outro: "Repetir repetir -até ficar diferente./ Repetir é um dom de estilo" (Barros, 2004b, p.11). 22 A série Memórias inventadas é composta pela trilogia: a Infância, a Segunda Infância e a Terceira Infância. Publicados em 2003, 2006 e 2008, respectivamente, tais livros, de poemas 23 , foram feitos a partir da proposta 21 BARROS, M. de. Gramática expositiva do chão (Poesia quase toda), p.89. 22 A crítica divide-se quando tem de falar sobre o poeta cuiabano. Segundo Lima, há "os que juram de pés juntos que toda ela, a obra, é uma unanimidade de concretude coisal e ponto de referência para uma poesia que punge no primor da desconstrução de linguagem; e os que a condenam sob a acusação de repetitiva e sombreada por si mesma" (Lima, 1999, s/p). Essa acusação, feita com frequência à obra barrosiana, fundamenta-se na repetição de palavras, temas, personagens, pontos de vista, etc. De acordo com Neto, "tradicionalmente, Manoel de Barros se impôs por propor um texto que assumia a contribuição milionária de todos os erros. O seu verbo deformante entrou na poesia brasileira, marcada pelo cerebralismo cabralino e vanguardeiro, como uma voz dissonante. [...] Só que tudo isso, que tinha uma grande significação em dado momento de nossa evolução cultural, acabou esvaziado de sentido" (Neto, 1998, s/p). Manoel de Barros, apesar das aparentes repetições que saltam aos olhos dos críticos, não se repete. Mesmo com a reiteração de certos elementos, cada livro é absolutamente novo, não só por ter-se tornado diferentecomo o próprio poeta diz defendendo-semas porque ele, o poeta, e nós, os leitores, somos outros a cada leitura. Não se trata de discutir se determinada palavra, tema, personagem, ponto de vista, etc. estão reaparecendo nesse ou naquele livro; trata-se, na verdade, de discutir a experiência da leitura. O foco não deveria ser o texto em si, mas o leitor. Ele é que dá novidade ao velho, vivacidade ao morto. 23 Concordamos com Octavio Paz: não obedecendo a uma ordem conceitual ou narrativa, há poesia, não prosa. O crítico mexicano põe Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, como livro PUC-Rio -Certificação Digital Nº 0812804/CA

As Janelas Quebradas No Quarto Distrito De Porto Alegre

Arquitetura e Urbanismo: Forma, Espaço e Design, 2019

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A quarta dimensão no manuscrito

Estudos Avançados, 1991

Um detalhe anotado no Carnet zéro de Gustave Flaubert, um guarda-sol com borlas referente a moeda do rei Antipas I, permite reler o conto Hérodias e alargar a compreensão do ato criador na escritura. Reelaborando o conceito de repetição de Ricoeur e o definindo como o advento de uma possibilidade do ser já constituido e não como abertura de suas múltiplas possibilidades, esse artigo delinea uma memória da escritura fundamentada no inconsciente da gênese. Constatando em seguida que a informação do Carnet vem historicamente após a degolação de João Batista, motivo do conto, suspeita-se da intervenção da quarta dimensão na constituição da memória da escritura e de um funcionamento original dessa memória.

As Quatro Borlas

As Quatro Borlas pendentes nos cantos da loja são símbolos operativos importantes raramente explicados adequadamente na maçonaria especulativa.