AS RAZOES DA MAQUINA ANTROPOFAGICA POESIA E SINCRONIA EM HAROLDO DE CAMPOS (original) (raw)

A máquina do mundo repensada (AMMR), de Haroldo de Campos, é um cosmopoema longo com 457 versos decassílabos divididos em três cantos: 40 estrofes no Canto I; 39 no Canto II e 73 no Canto III. Nele convergem, dentre outros, Dante, Camões, Drummond, Homero, Joyce, Rosa, Borges, Galileu, Newton, Einstein, a Bíblia e o próprio Haroldo, cujos textos de invenção, crítica e tradução são tão recorrentes quanto o emjambement e a terza rima. É sobre esse palimpsesto que se debruça Diana Junkes Bueno Martha-Toneto em As razões da máquina antropofágica: poesia e sincronia em Haroldo de Campos.

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