A Organizaçao So Consumo De Música Na Internet Através Da Classificación Do Gosto Cultural (original) (raw)
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Nuevas Perspectivas Para La Difusion Y Organizacion Del Conocimiento Actas Del Congreso Vol 1 2009 Isbn 978 84 8363 397 7 Pags 663 675, 2009
A presente comunicação analisa a organização do consumo musical na Internet a través da classificação dos gostos culturais. Este processo se está intensificando por meio da implementação dos chamados Sistemas de Recomendação (SR), os quais classificam e organizam o consumo cultural recomendando produtos culturais com critérios comerciais baseados nos gostos e preferências culturais dos seus usuários. A principal estratégia dos SR é difundir música sem mensagens comerciais; e para legitimar a recomendação de seus produtos musicais utilizam técnicas que implicam a colaboração dos próprios usuários destes sistemas. Tomamos como caso de estudo o sistema Last.fm, atualmente um dos SR mais populares entre os usuários da Internet.
Caracterização da Música Brasileira para efeito de Organização da Informação
Informação & Sociedade: Estudos, 2020
Sabe-se que o acervo de músicas brasileiras é vasto e reflete as tradições do País em função da sua forte conexão com a cultura local. Do ponto de vista informacional e tecnológico, é importante caracterizar a música brasileira e os seus limites, a fim de permitir a construção estratégias de preservação e organização desses conteúdos musicais. Por outro lado, a literatura aponta algumas definições para o conceito de música brasileira que sugerem uma revisão a fim de formalizar as características desse repertório. Neste artigo é apresentado um estudo etnográfico com músicos especialistas no tema a fim de identificar uma definição mais precisa sobre música popular brasileira e seus atributos mais relevantes.
Consumo Gratuito Da Música Nas Plataformas De Streaming
Ibersid: revista de sistemas de información y documentación
As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por protestos contra a indústria cultural, com o tráfico da música por meio de MP3s. Para reprimir a pirataria online, surgiram plataformas de streaming que oferecem música “gratuita”. Com isso em mente, o objetivo geral desta pesquisa é refletir sobre como o consumo de música interfere na sua própria representação. Para isso, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) coletar bibliografia sobre o tema “música livre”; b) investigar como a ciência da informação pode beneficiar as pessoas por meio da Internet das Coisas; c) destacar o capitalismo gerado no mercado da música e os principais pontos sobre plataformas de streaming e venda de música. Conclui-se que toda performance tecnológica da música é marcada pelo interesse do mercado (que influenciou e continua influenciando as escolhas culturais).
Netnografia: Festivais de música e user experience
A partir de uma análise comparativa entre os comentários dos milhares de seguidores dos festivais Optimus Alive – Portugal e Lollapalooza Brasil, extraídas de suas páginas oficiais no Facebook, pesquisa aponta a necessidade de não só estimular a participação das pessoas, mas sobretudo de dar feedback e sustentar as conversas provocadas pelas próprias marcas, criando novas oportunidades.
Consumo de Música na Era Digital: A recepção do streaming no Brasil
A era digital e, posteriormente, a chegada da Web 2.0 são dois eventos que marcam a chegada de tecnologias inovadoras e novos comportamentos ao cotidiano da sociedade. Acompanhando estes novos modismos, a indústria musical mundial passou por diversas transformações, da chegada dos LPs ao frenesi causado pelos CDs. Quando a Web 2.0 impõe uma nova forma de produzir e consumir conteúdo online, fometando o compartilhamento de dados através de redes peer-to-peer, o consumo ilegal de conteúdos protegidos por direitos autorais cresce. Sendo assim, a indústria do entretenimento, sobretudo a indústria musical, são forçadas a repensar suas atividades de forma criativa para encontrar a saída para a já inevitável crise. Surgem então, em paralelo com outros esforços, os serviços de streaming musical, que oferecem a indústria da música uma chance para continuar suas atividades, tornando-se uma grande fonte de receita e uma aliada importante na luta contra a pirataria.
PLATAFORMAS DE MÚSICA ONLINE1 Práticas de comunicação e consumo nos perfis
2000
Resumo: O artigo tem como objetivo analisar as práticas de consumo e conteúdo musical gerado nas plataformas sociais de distribuição, classificação, recomendação e divulgação de música online. Num primeiro momento, levantamos um histórico conceitual no qual discutimos as definições e características desses sites de redes sociais. Posteriormente descrevemos essas características e fluxos comunicacionais nas práticas dos usuários, em uma observação inicial comparativa entre três plataformas (Last.fm, MySpace, Blip.fm). Consideramos a emergência de algumas categorias de análise: o papel das recomendações e das classificações dos gêneros musicais no Last.fm; o caráter de consciência sobre a audiência segmentada no MySpace; e a constituição de uma reputação por microconteúdos musicais no Blip.fm. Palavras-Chave: Plataformas de música online. Consumo. Redes Sociais
PLATAFORMAS DE MÚSICA ONLINE: Práticas de comunicação e consumo através dos perfis
Revista Contracampo, 2009
O artigo tem como objetivo analisar as práticas de consumo e conteúdo musical gerado nas plataformas sociais de distribuição, classificação, recomendação e divulgação de música na Web. Num primeiro momento, levantamos um histórico conceitual no qual discutimos as definições e características desses sites de redes sociais. Posteriormente descrevemos essas características e fluxos comunicacionais nas práticas dos usuários em uma observação inicial comparativa entre três plataformas (Last.fm, MySpace, Blip.fm). Consideramos a emergência de algumas categorias de análise: o papel das recomendações e das classificações dos gêneros musicais no Last.fm; o caráter de consciência sobre a audiência segmentada no MySpace; e a constituição de uma reputação por microconteúdos musicais no Blip.fm.
Catalogação no domínio da música: análise exploratória pela perspectiva da Organização da Informação
Brazilian Journal of Information Science: research trends, 2023
Cataloging is a usual activity in Musicology, being an indication of interdisciplinarity with Information Science. Therefore, this work aims to explore cataloging in Musicology and its points of contact with the Organization of Information. The corpus of analysis consists of 38 dissertations and theses defended in Music and Arts, collected in BDTD and in the CAPES Catalog of Theses and Dissertations. Bibliometric mapping made it possible to identify that: temporal evolution showed a peak in works defended in 2012; the majority of the works are master's degrees and were defended in the Music area, with UFMG being the educational institution with the most work carried out; most of them were performed in the Southeast of Brazil, with Carlos Alberto Figueiredo Pinto being the advisor with the largest number of orientations; only two members of defense panels have training in the IC area; and the subjects "catalog" and "cataloging" stand out among the keywords. Content Analysis revealed that catalogues, in Musicology, aim to organize to preserve memory, gather, disseminate, function as a research tool, in addition to providing critical appreciation and honoring composers. It is clear that this research, in itself, cannot prove the interdisciplinarity between Information Science and Musicology, as it is an exploratory study. Even so, a proximity between the areas was observed, due to the appropriation of information as an object of research.
Práticas musicais em comunidades virtuais: etnomusicologia do ciberespaço?
This work addresses aspects of musical practices virtual communities developed since 2005, following the boom of Web 2.0. The concepts of "musical practices" and "virtual communities" are set to a brief preliminary definition to be followed by theoretical views collected from sociology, anthropology and ethnomusicology, as well as from research networks such as eMule, Youtube, Myspace and Second Life. After considering music and entertainment, convergence of media, hyper-interaction, recombination and re-use of audiovisual material and reformulation of the concept of intellectual property, this paper attempts to answer the following question: Can one be talking already of an "ethnomusicology of cyberspace" as an area of research?