Tromboembolismo Venoso (Tev) (original) (raw)
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Tratamento Do Tromboembolismo Venoso
Medicina (Ribeirao Preto. Online), 2001
RESUMO: A trombose venosa profunda (TVP) é definida como um episódio de trombose, envolvendo as veias profundas dos membros inferiores. A TVP é freqüentemente acompanhada por embolia pulmonar (EP). Tromboembolismo venoso (TEV) é o termo empregado para designar ambas as eventualidades indistintamente. No presente artigo, oferecemos uma breve revisão dos conceitos atualmente preconizados para o tratamento do TEV. São abordados aspectos relativos à utilização da heparina não fracionada, aos novos esquemas terapêuticos com as heparinas de baixo peso molecular e à transição para o tratamento clássico com anticoagulantes orais a longo prazo. Adicionalmente, são discutidas condutas em situações clínicas especiais, além de medidas terapêuticas que se mostraram eficazes no tratamento de pacientes com TEV.
Diretriz Conjunta sobre Tromboembolismo Venoso – 2022
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Nota: Estas diretrizes se prestam a informar e não a substituir o julgamento clínico do médico que, em última análise, deve determinar o tratamento apropriado para seus pacientes.
Tromboembolismo venoso em idade pediátrica
2016
Introdução: O tromboembolismo venoso é uma entidade rara em idade pediátrica, de etiologia multi-fatorial, sendo importante estabelecer o seu diagnóstico e avaliar o prognóstico funcional. Caso clínico: Adolescente de 11 anos, habitualmente saudável, observada no Serviço de Urgência por clínica compatível com trombose venosa superficial do membro superior. Da investigação realizada, controlo analítico incluindo velocidade de sedimentação, coagulação, auto-imunidade e homocisteína com valores dentro da normalidade. Efetuado estudo genético de trombofilias, apresentando mutação do gene da protrombina (G20210A, em heterozigotia) e mutações do PAI-1 (4G e -844A), associadas a estado de hipercoagulabilidade, com indicação para profilaxia com heparina de baixo peso molecular em situações de maior risco. Discussão/Conclusão: A raridade do evento tromboembólico, associada à localização atípica do quadro inaugural, conduziu a uma investigação exaustiva. As alterações da trombofilia podem ter...
Tromboembolismo venoso no ciclo gravídico puerperal
Femina, 2009
Resumo Tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda são os dois componentes da síndrome de tromboembolismo venoso, atualmente considerada uma das principais causas de morbimortalidade materna no mundo ocidental. Durante a gestação, classicamente conhecida como um estado de hipercoagulação, a frequência de fenômenos tromboembólicos é ainda maior. A presença de fatores de risco para o tromboembolismo adicionada à gravidez requer atenção especial, visto que diagnóstico tardio, tratamento inadequado ou tardio e profilaxia imprópria podem levar à morte materna. Esta revisão tem como objetivo esclarecer os fatores de risco relacionados a fenômenos tromboembólicos na gestação, os métodos de diagnóstico disponíveis, medidas de profilaxia e tratamentos atualmente recomendados.
Trombose Venosa Cerebral com Transformação Hemorragica
JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA
Introdução: A trombose venosa cerebral é uma entidade de grande importância na clínica neurológica. Consiste de evento de grande morbidade e mortalidade, sendo potencialmente recuperável se diagnosticada precocemente. É uma condição rara, constituindo menos de 1% dos acidentes vasculares. A transformação hemorrágica é uma complicação preditora deprognóstico desfavorável. O manejo desta patologia é de alta complexidade e demanda tratamento agressivo. Objetivo: revisar a literatura sobre esta patologia e relatar um caso clinico para exemplificar o beneficio do junto ao tratamento precoce. Conclusão: A trombose dos seios da dura-mater é entidade patológica de grande importância, e sua etiologia deve ser amplamente pesquisada para o tratamento adequado e prevenção secundária.
Tradução Tromboembolia Arterial
■ TEA é resultado de um trombo ou coágulo sanguíneo que se desloca dentro da aorta, causando isquemia grave aos tecidos que envolvem a aorta. É uma das complicações mais devastadoras associadas a doenças do miocárdio em gatos. ■ TEA está mais comumente associada com doença do miocárdio em gatos, incluindo cardiomiopatia hipertrófica, restritiva e dilatada. ■ Embora a etiologia exata da TEA não tenha sido confirmada, está em teoria que o fluxo anormal de sangue (estase) e um estado de hipercoagulação contribuem para formação de trombos dentro do átrio esquerdo. O coágulo sanguíneo é então embolizado distalmente para a aorta. ■ A forma mais comum de embolia é na trifurcação aórtica caudal causando lesão isquêmica em ambos os membros traseiros (Figura 8.1). ■ Outros lugares menos comuns incluem partes como patas dianteiras (Figura 8.2),rins, trato gastrointestinal , ou cérebro. ■ Embora TEA seja uma complicação bem conhecida da doença do miocárdio em gatos, a exata prevalência da TEA não é conhecida na população geral de gatos. Em um estudo de felinos com cardiomiopatia hipertrófica, aproximadamente 17 por cento apresentaram sinais de TEA. ■ Embora a porcentagem 95 de TEA em gatos está associado a doença cardíaca avançada, outra condição associada é neoplasia, tipicamente carcinoma pulmonar. TEA raramente ocorre em cães. TEA em cães está associada de forma típica com neoplasia, sepse, doença de Cushing, nefropatia com perda de proteínas, ou outros estados de hipercoagulabilidade. Doenças cardíacas graves não estão sempre associadas à TEA em cães. Sistemas Afetados ■ Cardiovascular-a maioria dos gatos afetados tem doença cardíaca avançada e insuficiência cardíaca do lado esquerdo. ■ Nervosa/musculoesquelético-isquemia severa dos músculos e dos nervos seguidos pelos segmentos da aorta ocluída que causa dores variadas e paresia. Anormalidade de marcha e paralisia resultam na pata ou nas patas envolvidas. 55
Tromboembolismo pulmonar associado a infecção VIH
Revista Portuguesa de Pneumologia, 2005
A presença de anticorpos antifosfolípidos é frequente em doentes com infecção VIH principalmente em fases avançadas da doença. Apesar da elevada prevalência de anticorpos antifosfolípidos, a sua associação a fenómenos trombóticos é rara, estando apenas descritos alguns casos. Os autores apresentam um caso clínico cuja manifestação inaugural de uma infecção VIH foi um tromboembolismo pulmonar associado à presença de anticoagulante lúpico.
Tromboembolismo venoso: profilaxia medicamentosa em pacientes clínicos de alto risco
Revista Eletrônica Acervo Saúde
Objetivo: Ponderar a tromboprofilaxia medicamentosa aplicada a pacientes clínicos de alto risco através da literatura. Metodologia: A Revisão integrativa de literatura realizada na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS): Sistema Latino Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo). Foram selecionados estudos científicos publicados nos últimos 10 anos, estudos na íntegra, cuja publicação atenda ao período de 2007 a 2017. Foram utilizados os seguintes termos: “Tromboembolia venosa”, “Tromboprofilaxia”, “Hospitalização”. Resultados: Após confrontarmos os resultados encontrados com a revisão da literatura observamos que existe uma ocorrência frequente do tromboembolismo venoso em pacientes idosos, como um tipo de complicação tromboembólica em decorrência do tempo no leito, falta de deambulação, também pode acometer pacientes em pós-operatórios submetidos à cirurgia bariátrica, maior frequência em laparotomias, cirurgias pélvi...