Recuperação de plantas de genótipos de aceroleira afetadas por geada no norte do Paraná (original) (raw)

Plant survival of barbados cherry genotypes after frost injury in northern Parana State Recuperação de plantas de genótipos de aceroleira afetadas por geada no norte do Paraná

2009

A aceroleira é uma planta de clima tropical que também tem sido cultivada em áreas subtropicais, ficando com isso sujeita à ocorrência de geadas, que causam danos consideráveis à folhagem e podem levar as plantas à morte. As geadas de julho de 2000 no Norte do Paraná possibilitaram a avaliação de 19 genótipos de acerola, propagados vegetativamente. A temperatura mínima foi de -1,3° C no abrigo meteorológico em 17 de julho, que corresponde a -5,4 °C na relva. Todas as plantas tiveram danos em 100% das folhas. No ano seguinte à geada, avaliou-se a recuperação das plantas com base na brotação apresentada. Com os resultados obtidos, conclui-se que os genótipos de aceroleira apresentam respostas diferentes à geada, sendo que alguns são levados à morte e outros conseguem se recuperar na estação de crescimento seguinte. Os genótipos que apresentaram melhor recuperação foram: 'Cícero', 'Roseli', 'Carolina' e 'Lígia'. Os resultados são discutidos em relação às temperaturas-limite relatadas na literatura. Palavras-chave: Malpighia emarginata, variedades, frio, dano.

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS JUSTAFLUVIAIS COM TÉCNICAS DE BIOENGENHARIA - LONDRINA, PARANÁ

Existe uma demanda de incorporar a natureza na cidade, de maneira a responder aos desejos da população. A valorização da água, um componente fundamental da qualidade de vida e da paisagem, torna-se nesse contexto um elemento fundamental tanto pelo seu potencial ecológico como pelo seu potencial para atividades de lazer. As áreas que mais sofrem impactos são as Áreas de Preservação Permanentes (APPs) ou também chamadas de fundos de vale, e esta pesquisa fará uma ponderação sobre a interface urbanização e os fundos de vale. Tendo como área de estudo o trecho do Ribeirão Cambé compreendido entre os Lagos Igapó II e III, no Aterro do Lago Igapó 2, um fundo de vale da cidade de Londrina, Paraná, esse trabalho objetiva a busca e o emprego de conhecimento a respeito de tecnologias e técnicas de recuperação ambiental, com ênfase a bioengenharia de solos, mediante uma caracterização ambiental desta bacia, tendo em vista a incorporação da natureza na vida da população urbana e a contenção do carreamento de sedimentos pelo corpo hídrico.

Desempenho de genótipos de pessegueiros e nectarineiras no oeste de Santa Catarina

Agropecuária Catarinense

Introdução O pessegueiro (Prunus persica var. vulgaris) e a nectarineira (P. persica var. nucipersica) são plantas frutíferas de clima temperado, que necessitam de frio durante o período hibernal para superar a dormência e terem uma perfeita brotação e floração no final do inverno e início da primavera. O estado de Santa Catarina se caracteriza por apresentar grandes diferenças de acumulo de frio em suas diferentes regiões geográficas. A mesorregião oeste de Santa Catari

Fenologia da aceroleira cv. Olivier em Junqueirópolis-SP

Revista Brasileira de Fruticultura, 2012

A aceroleira é uma planta de clima tropical que produz frutos muito ricos em vitamina C. Apesar de ser amplamente difundida, são poucos os trabalhos realizados com essa cultura no País. O presente trabalho objetivou avaliar a fenologia e o crescimento dos frutos da aceroleira cv. Olivier em duas épocas. Para tanto, foi implantado um experimento em pomar comercial no município de Junqueirópolis-SP. Foram avaliados dois ciclos reprodutivos: setembro de 2009 e janeiro de 2010, sendo que, em cada época, foram marcados 400 botões florais distribuídos em 10 plantas. Para avaliação fenológica, o ciclo foi dividido em estádios, sendo avaliados a duração destes, do ciclo reprodutivo, a taxa de frutificação efetiva e o crescimento dos frutos. A duração dos estádios e do ciclo reprodutivo, a taxa de frutificação efetiva e o crescimento dos frutos foram influenciados pelo fator época, sendo que, no mês de janeiro, a duração dos estádios fenológicos foi menor, resultando no desenvolvimento mais ...

Produção de genótipos de tomateiro tipo 'Salada' no período de inverno, em Araguari

Horticultura Brasileira, 2001

O trabalho foi desenvolvido em Araguari (MG), na época de inverno, com o objetivo de verificar o desempenho agronômico de genótipos de tomateiro tipo 'Salada'. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com 18 tratamentos e quatro repetições. As colheitas iniciaram 76 dias após o transplante, de 03/08/1996 a 05/10/1996, para a maioria dos genótipos, sendo feito um total de 18 colheitas. Como resultado os genótipos T-8, T-10, Barão Vermelho AG-561, Carmen, Agora e Olimpo superaram significativamente as demais em produtividade comercial, variando de 125,3 t/ha (Olimpo) a 142,6 t/ha (T-8), sendo portanto recomendáveis para a região, no período de inverno. Mais de 60% dos genótipos tiveram frutos com peso médio superior a 200 g, com destaque para Barão Vermelho AG-561 (259,50 g) e Sunbolt (255,75 g) que apresentaram mais de 30% de frutos do tipo extra AA, sendo superados apenas pelo genótipo Carmen, porém com padrão de fruto bem diferente em tamanho. Com mais...

Comportamento de genótipos de soja em quatro ambientes no estado do Paraná

Revista Cultivando o Saber, 2011

Resumo: O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de soja com adaptabilidade e estabilidade de comportamento para o estado do Paraná. Os ensaios foram conduzidos em Campo Mourão, Cascavel, Guarapuava e Palotina no ano 2008/2009. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, utilizando 28 cultivares de soja em pré lançamento e quatro cultivares comerciais como testemunhas. Foi avaliado o rendimento (kg ha-1), floração e ciclo total (dias), altura de planta e inserção das primeiras vagens (centímetros) e peso de mil sementes (gramas). O rendimento máximo foi encontrado em Cascavel com a cultivar AMS 5726 que produziu 5415 kg ha-1 , a mínima de 1749 kg ha-1 com o AMS 3284 em Palotina. Na análise conjunta, a produtividade máxima foi de 4326 kg ha-1 com o AMS 5759, mínima de 3141 kg ha-1 com o AMS 3284, média de 3808 kg ha-1 e os cultivares AMS 3363, AMS 5727, AMS 5759 e AMS 5817 apresentaram media superior a da melhor testemunha.

Frutificação e desenvolvimento de frutos de aceroleira no Norte do Paraná

Ciência Rural, 2008

O objetivo deste trabalho foi entender a frutificação e o desenvolvimento da aceroleira das cultivares "Dominga" (UEL-3), "Lígia" (UEL-4) e "Natália" (UEL-5) nas condições de Londrina (PR), em três épocas de florescimento. A porcentagem de frutificação foi obtida a partir da relação entre o número de flores marcadas, polinizadas naturalmente e o número de frutos maduros colhidos. Foi estudada a duração em dias nos estádios de botão, flor, crescimento e desenvolvimento de fruto verde e maduro. A taxa de frutificação variou de 10,7% a 32,7% para as cultivares "Natália" (UEL-5) no florescimento em outubro/novembro e "Dominga" (UEL-3) no florescimento em dezembro/janeiro, respectivamente. O ciclo de frutificação (da antese à colheita) foi de 19 a 32 dias, sendo maior no período outubro/novembro do que em dezembro/janeiro e janeiro/fevereiro, quando ocorreram aumento da temperatura e precipitação.