Influência Da Microestrutura De Um Aço Sae 1095 Na Resistência Ao Desgaste Abrasivo (original) (raw)
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Anais do Semana Online Científica de Engenharia, 2021
Este trabalho tem como objetivo avaliar o revestimento de soldagem em resistência ao desgaste abrasivo na deposição Inconel 625 no aço AISI 4130. Avaliou-se 3 amostras com duas diferenças de revestimento de Inconel 625 depositado pelo processo de soldagem TIG no aço AISI 41130 e outra como referência no ensaio de desgaste aço ferramenta H13. O teste do ensaio de desgaste abrasivo em roda de borracha de acordo com o procedimento C da norma ASTM G-65. Os resultados apresentados perda de massa das amostras de Inconel 625 e aço ferramenta H13 foram pequenas devido as condições mais severas do ensaio de desgaste abrasivo. Ambos materiais possuem altas resistência abrasão devido o Inconel 625 e o aço ferramenta H13 respectivo a presença de carbonetos. Concluir-se que para estudos de que o comportamento ao desgaste abrasivo por roda de borracha na deposição do Inconel 625 no aço 4130 é próximo ao do aço ferramenta H13. Para ser ter mais referencias de estudos de desgaste abrasivo em revest...
Efeito Da Orientação De Laminação Na Resistência Ao Desgaste Abrasivo De Um Aço Astm A242
ABM Proceedings, 2017
Resumo Nesse trabalho, foram realizados ensaios de abrasão do tipo roda de borracha em um aço ASTM A242, com o intuito de verificar se a orientação do desgaste em relação à da laminação influencia no comportamento em desgaste do material. Estes ensaios foram executados seguindo a norma ASTM G65-16. Todas as amostras foram fresadas e lixadas para a realização dos ensaios, além de limpas com acetona para medição da massa tanto antes quanto depois do ensaio de desgaste. Utilizando a massa perdida após o ensaio e considerando um possível desgaste da roda de borracha, foi calculado o volume perdido nos ensaios. Além disso, foi medida a microdureza do aço, nos sentidos transversal e longitudinal à laminação, bem como analisadas as microestruturas nos respectivos sentidos antes e depois dos ensaios de desgaste. Os resultados mostraram que a orientação do desgaste em relação à orientação de laminação possui influência na taxa de desgaste e que no sentido transversal à laminação essa taxa foi 9,6% menor que no sentido longitudinal. Palavras-chave: Ensaio de abrasão; Microestrutura; Sentido de laminação; Aço.
Soldagem & Inspeção, 2018
Resumo O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito das alterações microestruturais resultantes da soldagem na resistência ao desgaste de uma junta de aço estrutural ASTM A242, comparando com o comportamento do metal base. Utilizou-se o processo de soldagem MAG e arame AWS ER70S-6. A soldagem foi automatizada, na posição plana, utilizando chanfro em V e realizada por uma fonte eletrônica em CC+. A região desgastada e os mecanismos foram caracterizados utilizando microscopia eletrônica de varredura, microscopia ótica e interferometria a laser. A resistência ao desgaste foi analisada por diferentes métodos: ensaio de desgaste Roda de Borracha, definido pela norma ASTM G65-16, e ensaio de microdesgaste por deslizamento linear recíproco, similar ao descrito pela norma ASTM G133-16. O ensaio de desgaste roda de borracha representou um comportamento geral da junta soldada, uma vez que a área de abrangência do ensaio é delimitada pela largura da roda de borracha. O resultado do e...
Um dos problemas mais freqüentes nos equipamentos usados na indústria sucroalcooleira é a perda de massa causada pelo desgaste abrasivo, cujo reparo emergencial requer a interrupção do processamento da cana de açúcar. Neste trabalho foi investigada a microestrutura de revestimentos resistentes ao desgaste abrasivo, nos quais são empregados eletrodos revestidos com altos teores de cromo e carbono, cuja deposição promove a formação de carboneto duros envoltos por uma matriz resistente e tenaz. A caracterização microestrutural foi realizada por microscopia ótica e eletrônica (MEV). As variações de dureza dos revestimentos foram atribuídas à diluição do cromo nas camadas de revestimento depositadas, provocando mudanças na fração volumétrica dos carbonetos de cromo e também na resistência ao desgaste abrasivo analisada conforme a norma ASTM G65-94.
Análise Da Influência De Tratamentos Térmicos No Desempenho De Um Aço Sae 1095
5 Simpósio de Tecnologias da Fatec de Sertãozinho (SITEFA/Stz)
O objetivo do presente trabalho foi analisar o aço SAE 1095 com diversas condições de tratamento térmico verificando a influência do meio de processamento térmico na microestrutura e propriedades mecânicas por meio de ensaios. Os corpos de prova foram submetidos ao tratamento de normalização a 900ºC; têmpera partindo de 900ºC com meio de resfriamento à água; têmpera partindo de 900ºC resfriado por meio de água seguido de revenimento a 420ºC; austêmpera a 420ºC. Em seguida as amostras foram sujeitas a ensaios no durômetro para se obter a dureza, a teste Charpy para obter a tenacidade e para a análise da microestrutura foi submetido a metalografia.
Engenharia de Materiais e Metalúrgica: Tudo à sua Volta 2, 2021
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2019
The MAG process is one of the most widely used welding processes in the industry today. Due to its importance in manufacturing, the need to ensure good quality weld seams such as ships, bridges, construction machines and motorcycles is characterized. The process joins metals using the intense heat generated by an electric arc between the metals to be joined and a filler wire (solid or fluxed). The objective of this work was to evaluate the effect of the change in voltage, current and gas parameters on the microstructure and microhardness of SAE 1035 steel. For sample 1, 170 ± 30A and 100% CO2 were used; For sample 2, 100% CO2 and 175 ± 30A were used; For sample 3, 180 ± 30A and 100% CO2 were used; For sample 4, 100% CO2 and Amperage: 190 ± 30A were used. For sample 5, 100% Ar and Amperage were used: 230 ± 30 A. By the microhardness analysis it was observed that there is an increase in the ZTA with the increase of the current using the CO2 gas. Welding using the Ar gas was observed a...
Matéria (Rio de Janeiro)
Neste trabalho é feita uma avaliação da influência do teor de cromo e da combinação do cromo e nióbio em ligas de revestimento duro do tipo Fe-Cr-C, na microestrutura e propriedades que envolvam a resistência ao desgaste microabrasivo. Vários estudos têm sido realizados em busca de informações conclusivas sobre este sistema em condições de desgaste, devido às distintas fases e propriedades apresentadas por estas ligas. As ligas de Fe-Cr-C associam fases duras (carbonetos), com uma matriz metálica, o que lhes proporciona elevada dureza e resistência mecânica. Para realização dos experimentos, foram utilizadas as ligas de Fe-Cr-C comerciais, em forma de consumíveis (eletrodos e arame) e aplicadas em aço carbono ASTM A36 por meio de processos de soldagem SMAW e GMAW, respectivamente, como revestimentos. Neste caso, foram utilizados dois eletrodos com adição de 25 e 45% em peso de cromo e um arame com 20 e 5% em peso de cromo e nióbio, respectivamente. O ensaio de desgaste por microabra...
Efeito Das Condições De Têmpera Na Microestrutura e Na Dureza Do Aço Aisi M2
ABM Proceedings, 2014
Resumo Os aços rápidos são assim chamados por sua capacidade de reter elevadas durezas mesmo quando submetidos a altas temperaturas, em geral decorrentes de elevadas velocidades de corte no processo de usinagem. No entanto, para que esses aços apresentem as propriedades mencionadas, faz-se necessária a combinação adequada da composição química e dos parâmetros dos tratamentos térmicos. Dentro deste contexto, o objetivo do trabalho é avaliar os efeitos da temperatura de austenitização e do tempo de encharque na têmpera na microestrutura e na dureza do aço rápido AISI M2, ligado ao tungstênio e ao molibdênio. As análises foram conduzidas através de testes de dureza e microscopias óptica e eletrônica de varredura, além de difração por raios-x, considerando três temperaturas e três tempos de austenitização. Foi observado que, de maneira geral, os valores de dureza aumentaram com a elevação da temperatura de austenitização para os três diferentes tempos de encharque utilizados, de forma concomitante com a redução na quantidade de carbonetos dispersos na matriz martensítica.