Jogos Cooperativos Na Educação Física Escolar: Possibilidades Para Uma Educação Que Respeita as Diversidades Humanas (original) (raw)

Jogos Cooperativos Uma Proposta Para a Educação Física

2021

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Jogos Cooperativos Perspectivas Possibilidadades e Desafios na Educacao Fisica Escolar

RESUMO Partimos, neste trabalho, da importância de rever o paradigma da competição em nossa sociedade e na Educação Física escolar. A partir disso, apresentamos a proposta dos jogos cooperativos como sendo a mais adequada para desmistificar o paradigma da competição dominante. Essa proposta é vista como transformadora, mas que precisa ser mais estuda-da e contextualizada para assumir os desafios e possibilidades de romper com a dominância do paradigma da competição e de levar a cooperação além da escola. * Este artigo é um reorganização de minha dissertação de mestrado. Ver Correia (2004) na bibliografia.

JOGOS COOPERATIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Introdução: Os jogos cooperativos de maneira lúdica se fazem presente em todos os momentos e é muito importante para uma melhor interação, desenvolvimento pessoal e social das crianças. Objetivo: Analisar a importância dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física na Educação Infantil. Metodologia: Pesquisa de campo, descritiva e diagnóstica. Foi realizado um levantamento prévio da literatura nas bases de dados do Google Acadêmico e Periódicos da Capes. Palavras-chave utilizadas: jogos cooperativos, educação física escolar, educação infantil, 3 a 5 anos. Foi encontrado o total de sessenta e nove trabalhos, sendo sessenta e oito deles do Google acadêmico e 1 nos Periódicos da Capes. Fizeram parte da amostra 3 professores de Educação Física do município de Lages, S.C. Como instrumento de coleta de dados foi aplicado um questionário eletrônico baseado no Google Forms®. Os dados coletados foram analisados e discutidos tendo como base os autores da área Resultados: Os 3 professores possuem ensino superior completo e especialização, os mesmos trabalham com crianças na faixa etária de 5 anos. Todos tiveram disciplinas na formação que trabalharam o conceito de jogos cooperativos. Todos conhecem a metodologia e adotam nas suas aulas. A importância em torno do tema dos jogos se dá em virtude de serem atividades em que o exercício é praticado de forma lúdica e recreativa propiciando saúde física e mental. Os jogos e brincadeiras fazem parte das suas aulas. Conclusão: Os dados corroboram para que os professores tenham conhecimento sobre os jogos cooperativos, utilizam-no em suas aulas se veem como importante na formação de seus alunos. Palavras-chave: Jogos cooperativos. Educação infantil. Educação Física.

Jogos cooperativos em Educação Física: um estudo de caso

2011

This study of qualitative nature, aims to reflect the role of cooperative activities in the process of improvement interpersonal relationships in schools, in the view of students and teachers, taking into account aspects such as the fact that the inclusion of cooperative games on a school context is still much underrated. However, Kishimoto (1993) points out two important functions of these cooperative games, when used as an educational element, one connected to a playful dimension, linked to fun and pleasure, and the other to supplement the knowledge provided to the individual. That reasoning is shared by Soler (2006) who argues that the practices that point to relevant and coherent human values to be developed in physical education classes should reflect the group's involvement in cooperative practices. In cooperative learning students should work in small heterogeneous groups in order to be able to share experiences and common knowledge. The aim is thus to involve all students in the learning process, where the heterogeneity of the groups work as the facilitator.The research was based on the provision of activities of a cooperative type, organized for a target population constituted by students of the 3rd cycle, namely the 7th year from School E.B. 2,3 Telheiras nº1. Data collection followed the completion of these activities through the delivery of sociometric questionnaires to the students involved, in order to ascertain the extent to which the proposed objectives of integrating the most rejected students in the class were successful or not.

O Jogo Cooperativo Como Proposta Educativa Nas Aulas De Recreação Na Vila Olímpica Do Canindezinho

2010

O estudo aqui apresentado foi o resultado final de minha dissertação monográfica defendida na Faculdade 7 de Setembro-FA7 no programa de pós-graduação em Educação Infantil realizada no período de 2007 a 2009. A investigação realizada foi de caráter qualitativo (Lüdke e André, 1986) e com observação participante (Minayo, 2004), do tipo estudo de caso (Lüdke e André, 1986). Utilizamos nesta investigação, os Jogos Cooperativos como um recurso educativo positivo que contribuem na aprendizagem da prática dos Valores Humanos e que potencializam certas atitudes pessoais como: a empatia, a tolerância, o auto-controle, a confiança, e a honestidade. O estudo tentou responder as seguintes perguntas: 1) O que leva uma criança a ter certos conflitos?; 2) Como podemos detectar certas ações consideradas conflituosas nas aulas de Educação Física?; 3) Os jogos cooperativos é um recurso didático apropriado para resolver conflitos? O presente trabalho investigou a prática dos Jogos Cooperativos como u...

Jogo e pluralidade cultural: estudo exploratório com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte e Educação Física

Este estudo teve como objetivo pesquisar, no âmbito das equipes femininas de handebol de alto nível do Brasil, a imagem corporal de suas atletas. Apesar da presença da mulher no meio esportivo nunca ter sido tão grande como na atualidade, vários preconceitos ainda incomodam as atletas de alto rendimento, notadamente aqueles vinculados às imagens e formas de seus corpos. Utilizando-se um referencial teórico fenomenológico, procura-se aqui compreender o corpo de uma perspectiva não -dualista. O instrumento utilizado na pesquisa foi o "inventário para avaliação da imagem corporal das atletas de handebol de alto nível no Brasil", o qual, a partir de 65 frases, compara a imagem corporal real da atleta com aquela idealizada por esta. Participaram do estudo 156 atletas de handebol de alto nível, com idades entre 14 e 33 anos (média de 20,26 anos). Como resultados, encontraram-se diferenças estatisticamente significantes entre a imagem corporal real e a ideal em 35 (≅ 54%) das proposições do questionário, em diversas dimensões da imagem corporal. Este estudo corrobora pesquisas feitas internacionalmente, as quais mostram que as mulheres, para se manter no esporte de alto nível, precisam perpetuar características estereotipadas como femininas, mesmo que estas se choquem com as necessidades corporais de sua modalidade. UNITERMOS: Imagem corporal; Corpo; Mulher; Esporte; Handebol.