Estados e os novos ambientes transnacionais (original) (raw)

Os novos cenários transnacionais e a democracia assimétrica

Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 2010

referenciada ao fi nal deste artigo. Representativa Moderna não conseguiu alcançar outras formas de vida fora da política, nem outras ordens políticas que não aquelas restritas ao Estado Constitucional Moderno. Por trás das teorias que procuram orientar a adoção de "democracias" capazes de coexistirem com a diversidade, com a complexidade, com a solidariedade e com a participação, existe embutido um otimismo irrefutável quanto à possibilidade da elaboração do que pode ser chamada de uma teoria democrática para o novo cenário criado pela globalização.

Ameaças Transnacionais

O objectivo deste paper é apresentar considerações sobre o impacto das Ameaças Transnacionais e quais os efeitos negativos da mesma na nossa sociedade.

Estado e relações internacionais

2021

Meus sinceros agradecimentos ao meu orientador, Professor Armando Boito Jr, pelas críticas, sugestões e elogios fundamentais para o meu amadurecimento intelectual e para a concretização dessa pesquisa. Agradeço aos Professores Marcos Novelli e Reginaldo Moraes pelas valiosas contribuições feitas no Exame de Qualificação e por aceitarem participar desta banca examinadora; Ao Professor Lúcio Flávio de Almeida pela disciplina oferecida na PUC e pelas conversas sobre este trabalho; Aos Professores e funcionários da Unicamp por construírem e lutarem por uma Universidade pública e de qualidade; Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) pelo fomento desta pesquisa por meio da bolsa de estudos a mim confiada durante o Mestrado. Ao Grupo de Estudos-Neoliberalismo e Classes Sociais‖ pela reflexão coletiva que muito contribuiu para este trabalho. À rica convivência com os colegas da turma de mestrado de 2008. Agradeço, em especial, a Danilo Martuscelli, Julia Gomes, Caio Bugiato e Maira Bichir pelos momentos de debate, reflexão e estudos sobre o-Estado e classes dominantes‖. E à Consulta Popular pelo convívio e experiência. Muito obrigada aos amigos que se dispuseram a ler versões ainda incompletas desta pesquisa contribuindo com correções e sugestões:

GLOBALIZAÇÃO: Governos subnacionais podem ser atores internacionais

Globalização: Governos Subnacionais podem ser atores internacionais., 2020

RESUMO O presente artigo visa contextualizar e analisar de forma breve e clara as interconexões (de caráter paradiplomático) efetuadas entre os Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná com o mundo externo (Organizações Internacionais, Redes de Cooperação e Organizações não governamentais e países) nas últimas décadas. Estes diálogos consistem em trabalhos nas áreas política, econômica, ambiental e cultural. O texto traz consigo elementos que explicam os fenômenos que impactam direta e indiretamente as relações internacionais contemporâneas brasileiras, como por exemplo: a ascensão da economia chinesa e o intercâmbio e desenvolvimento de tecnologias nas áreas cibernéticas. A natureza teórica deste artigo é baseada no conceito de Paradiplomacia formulado por Noé Cornago e na Teoria Hard Power, Soft Power and Complex Interdependence escrita por Joseph Nye. Apesar do jogo político descrito na época ser outro, podemos encaixar a nova configuração do sistema político dentro da Teoria citada anteriormente. Segundo Nye a hegemonia e o poder variam de acordo com o contexto em que os atores estão inseridos.

O Estado Nacional no contexto da internacionalização

Revista do Serviço Público, 2015

O Estado é a alavanca econômica e social. A competitividade com o controle do Estado nas economias sociais é fundamental para a democracia. O mercado não é livre e tem que sofrer regulação social. É preciso um Estado que tenha a eficiência e a competência para nos tornar competitivos no processo de internacionalização. Nesse sentido, é necessário um projeto cujas características respeite a realidade em que vivemos.