Capela de Nossa Senhora da Porta de Machede em Évora (original) (raw)

Igreja Velha de São Mamede (Vila Verde, Felgueiras)

2010

O presente Relatório Preliminar decorre dos trabalhos arqueológicos de leitura estratigráfica de alçados da Igreja Velha de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras, efectuados no âmbito do programa de intervenção no monumento promovido pela ...

A Capela de Nossa Senhora da Praça, em Évora. Contributos documentais para a sua contextualização religiosa e urbana

Na Évora quinhentista abundam sinais de uma religiosidade vivida intensamente por toda a malha urbana. Além da observância dos preceitos religiosos gerais em torno dos centros de culto seculares e regulares, um complexo e diversificado conjunto de espaços sagrados, mais ou menos de origem vernacular, densificavam o imaginário cristão pelo interior da cidade, estendendo-se, inclusivamente, às suas principais portas e à envolvente exterior da muralha. Capelas, nichos, oratórios, cruzeiros e alminhas faziam parte dessa rede espiritual que se afirmava por todo o espaço público, marcando tempos sagrados, expressando identidades corporativas ou de vizindade, testemunhando memórias pias ou ocorrências milagrosas, sinalizando renovadas vivências cristãs em espaços antes confinados a mouros e judeus, alguns dos quais revertidos em «vilas novas». A proliferação de confrarias e irmandades, instituições movidas pelo assistencialismo, pela devoção aos grandes dogmas da fé ou, simplesmente, às virtudes dos santos protectores, foram ainda outra face dessa espiritualidade que o estabelecimento da Inquisição e o própria reforma Tridentina acabaram não só por ampliar como tornar indispensável ao ritual público da fé. A presença na cidade de tão grande número de espaços sagrados invoca, naturalmente, sinais de devoção e de protecção decalcados da microescala doméstica e, nesse sentido, conformando uma mesma ideia de sacralização do espaço habitado. Mas se no recato doméstico a religiosidade tinha tempos e

SAÍNDO DA INÉRCIA: Capela de Santa Vitória dos Cocais

RESUMO: O presente artigo tem por finalidade discutir o que é Patrimônio, além de alguns conceitos de pensadores sobre o assunto, e as questões que envolvem o mesmo como: leis e órgãos de amparo. Tratar desse tema não é tão simples quanto parece já que o envolvimento na maioria das vezes se dá com pessoas pouco esclarecidas e com ideias muito fixas e difíceis de serem quebradas, logo essas barreiras passam a ser destruídas a partir do momento em que é realizado um trabalho de conscientização e educação patrimonial. Foi utilizada como estudo de caso a Capela Nossa Senhora da Vitória, tombada como Patrimônio Municipal situada em Cocais de baixo, Coronel Fabriciano. O templo se encontra fechado devido ao risco de ocorrência de acidente já que o templo está em estado deterioração, cupins, sujeira e telhas furadas são a situação ali encontrada. A princípio a população estava bem resistente já que eram influenciadas por um líder religioso que não se importa com a permanência ou não do Bem, uma igreja nova atenderia tão bem quanto e economicamente seria mais viável já que uma restauração é muito cara, porém se assim fosse a herança cultural desse povo se perderia; por outro lado o poder público se mantinha totalmente a margem da situação, havia uma transferência de responsabilidades e ninguém assumia a situação. Após essas constatações foi iniciado um trabalho com todos os envolvidos interessados a fim de explicar tudo o que diz respeito a Patrimônio Histórico.

O Santuario exterior do Escoural. Sector NE (Montemor-o-Novo, Évora)

Zephyrus, 1983

A permanencia humana ligada a certos locáis específicos, de habitacáo ou de culto, é urna constante que podemos referenciar ao longo da Historia. Apesar dos grandes movimentos étnicos, das mudangas políticas e religiosas, das revolucoes cultutais e técnicas ou das alteragoes ...

A Capela de Santo Estêvão na Sé de Lisboa

"A capela de Santo Estêvão na Sé de Lisboa", FERNANDES, Lídia, BUGALHÂO, Jacinta, FERNANDES, Paulo Almeida Fernandes, coord., Debaixo dos Nossos Pés. Pavimentos Históricos de Lisboa, Lisboa, Museu de Lisboa, 2017, pp.144-149

O Casarão da Mesquita 3 (S. Manços, Évora)

Revista portuguesa …, 2008

O Casarão da Mesquita 3 (S. Manços, Évora): um sítio de fossas "silo" do Bronze Pleno/Final na Encosta do Albardão REVISTA PORTUGUESA DE Arqueologia. volume 11. número 2. 2008, pp. 55-86 56 proceder à inumação de dois indivíduos, em posição fetal, e sem dádivas funerárias. Um deles foi já datado pelo radiocarbono, obtendo-se uma data que permite atribuir essa inumação ao Bronze Final ou aos finais do Bronze Pleno. O conjunto de estruturas negativas pré-históricas do Casarão da Mesquita 3 tem paralelos muito próximos no Casarão da Mesquita 4, constituindo com ele, porventura, um único sítio, e também no Monte da Cabida 3 e na Horta do Albardão 3, todos eles situados na Encosta do Albardão. também na região de trigaches (Beja) O Casarão da Mesquita 3 (S. Manços, Évora): um sítio de fossas "silo" do Bronze Pleno/Final na Encosta do Albardão