A Luz do Natal (original) (raw)

Luzes da Cidade

Valittera, 2019

O conto traz a história de três focos de vida, bem diferentes entre si, que acontecem em uma escala de sucessão em uma mesma cidade. A ideia não está no foco nos eventos em si mesmos, em sim na diversidade de fatos que ocorrem a todo momento, mesmo que não se dê conta disso.

A Luz e as Sombras

Este relatório tem, como focos, a Reserva Técnica e a Difusão, direta e indiretamente relacionada à atividade de visitas guiadas ao Laboratório de Arqueologia Peter Hilbert (de Março de 2013 a Junho de 2014).

Mãos de Luz

Direitos de tradução para o Brasil adquiridos com exclusividade pela EDITORA PENSAMENTO LTDA. Rua Dr. Mário Vicente, 374-04270-000 -São Paulo, SP -Fone: 272-1399 que se reserva a propriedade literária desta tradução. Este livro é dedicado a todas as viagens pelo caminho de volta para casa. O amor é o rosto e o corpo do Universo. E o tecido conetivo do universo, o material de que somos feitos. O amor é a experiência de ser total e ligado à Divindade Universal. Todo o sofrimento é causado pela ilusão do isolamento, que gera o medo e o ódio de si mesmo, o qual, finalmente, causa a doença. Você é o senhor da sua vida. Pode fazer muito mais do que supunha, inclusive curarse de uma "doença terminal".

O ESPÍRITO DO NATAL

«Ukko, o Grande Espírito, cuja moradia é em Yûmala (o Céu ou Paraíso), escolhe como veículo a Virgem Mariatta para se encarnar por meio dela em Homem-Deus. Ela concebe colhendo e comendo um baga vermelha (marja). Repudiada pelos pais, dá nascimento a um "Filho imortal" numa manjedoura de um estábulo.» in KALEVALA Os Cristãos celebram, por alturas do Solstício de Inverno, a Festa chamada Natividade ou Natal, para comemorarem o nascimento de Jesus-o Cristo, o Salvador do Mundo. Festa religiosa tradicional que celebra a passagem do Sol pelo Solstício. Festa que sofreu diversificadas evoluções ao longo dos milénios, consoante os povos e as mentalidades que dela se apropriavam culturalmente. Todavia, esta Festa foi instituída canonicamente tão-só a partir do século IV da nossa Era pelo Papa Júlio I. O costume da festa religiosa em finais de Dezembro tinha origens remotas, a Igreja de Roma apenas fez coincidir o nascimento de Jesus em 25 de Dezembro para, de certo modo, sacralizar os festejos pagãos pré-existentes, reformando toda a manifestação da Sabedoria-Sageza contida nos Antigos Mistérios. A tradição do Natal, por conseguinte, não é apanágio exclusivo dos Cristãos, com a representação da Natividade do Menino Jesus, com o nascimento de um Menino-Rei de uma Virgem. Já os antigos Druidas celtas celebravam o dia 25 de Dezembro com iluminações. Mitra, avatar oriundo da antiga Pérsia, nascia de uma Virgem neste mesmo dia, assim como Horus, uma das figuras da antiga trindade Egípcia. Igualmente, entre os Gregos nascia Baco e, entre os Fenícios, Adonis; na Índia temos também o exemplo de Agni... Todos eles com o significado da representação ou manifestação do Deus-Sol entre a Humanidade. Todos eles personificações do ancestral Mito Solar Cósmico-que considerava o Sol como a Fonte inesgotável de toda a existência e o Símbolo, por excelência, do Ser Divino e origem de toda a criação, o Logos, a manifestação física do Verbo Inefável e Eterno-, todos eles festejavam o (re)nascimento do Astro após os longos meses de invernia. Era a vitória da Luz sobre as Trevas, era o nascimento do neófito para a luz, e foi exactamente no Solstício de Inverno que a Igreja Cristã fixou o nascimento do Restaurador das Iniciações... No nosso País tempos houve em que se acendiam madeiros nos adros das igrejas-local sagrado e de culto do Deus Solar, pois Cristo está por demais identificado com o próprio Sol... Mas, são tempos passados, resistindo, esporadicamente, tão só uma ou outra reminiscência destes actos verdadeiramente comunitários, pois a lenha ou o madeiro era transportado para o local do sacrifício por todos os vizinhos. Porém, hoje em dia, a preocupação real da generalidade das pessoas está direccionada para o consumismo que tão bem caracteriza a nossa sociedade moderna, livre e ocidental ... O Natal-totalmente profanizado, no sentido de ter sido esvaziado dos conteúdos que nos são oferecidos pelo Mito cosmogónico e pelo menino Jesus, símbolo de pureza e de pobreza, de partilha e de amor-, o Natal, fizemo-lo sinónimo de

Focos de Luzes na Era das Trevas

Este trabalho tem como objetivo o pensar sobre as primeiras universidades europeias criadas durante a Idade Média como ambientes resultantes de novas demandas sociais ao passo que as acolhia de modo a produzir-lhes resultados. Demandas estas ligadas diretamente ao processo de transformação socioeconômica pela qual passava a Europa em torno dos séculos XI e XII – período em que se constitui a Universidade de Bolonha, primeira universidade europeia – por conta dos contatos estabelecidos com outras culturas, como a bizantina e a greco-romana por exemplo, em decorrência do renascimento comercial e o progressivo enfraquecimento do monopólio religioso sobre o conhecimento.

À Luz Do Presente

Museologia & Interdisciplinaridade, 2019

A presente resenha trata do livro O pensamento museológico de Gilberto Freyre, organizado por Mario Chagas e Gleyce Kelly Heitor. Ressaltamos como os diversos autores integrantes da publicação discutiram e exploraram as tensões e contradições das concepções museológicas de Freyre, especialmente aquelas referentes ao seu projeto para o Museu do Homem do Nordeste (MuHne). A publicação discute como o MuHne, Ã luz dos atuais debates sobre museu, identidade e sociedade, pode hoje lidar criticamente com o seu passado, quando a preocupação freyreana de representar socio-antropologicamente o “homem” comum do Nordeste do país era a questão fundamental do museu.

As representações da Luz.PDF

O Alentejo Central é detentor de um dos mais importantes conjuntos megalíticos a nível europeu. Esta importância decorre não só do elevado número de monumentos megalíticos conservados, mas também do numeroso e variado espólio progressivamente recolhido que nos permite compreender, em parte, a forma como viviam estas sociedades. Os projetos de investigação realizados nas últimas décadas em torno de alguns núcleos megalíticos alentejanos permitiu, por um lado, proceder a uma revisão e medição da orientação das antas e, por outro, compreender melhor as suas diversas e originais manifestações artísticas que se encontram profundamente marcadas por um simbolismo associado aos astros. De fato, em termos gerais, existe algum consenso sobre o simbolismo existente em torno da escolha das orientações dos monumentos megalíticos (funerários e não funerários) marcadamente associados ao Sol e/ou à Lua, ou hipoteticamente, a outras constelações. Nesta comunicação apontam-se e caracterizam-se sucintamente algumas destas orientações e as representações gráficas em espólios (cerâmicas, placas de xisto…) mais significativas e exemplificativas da importância da LUZ, na vida e nas crenças religiosas destas primeiras sociedades camponesas.

O naufrágio da luz

Txt: Leituras Transdisciplinares de Telas e Textos, 2008

Resenha de O naufrágio da luz por Mary Francisca Guimarães