Nota editorial: O regresso e o futuro (original) (raw)

Retomando o futuro

Civitas, 2022

Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

De volta para o futuro

Terra Brasilis, 2019

O presente comentário, elaborado pelo professor Guilherme Ribeiro, serve como apresentação ao texto Sobre o raciocínio geográfico (Sur l'esprit géographique, 1914), de Paul Vidal de la Blache, que a Terra Brasilis oferece a seus leitores neste número, em tradução do mesmo professor. NOTA DO AUTOR Pesquisa financiada pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)-Apoio a grupos emergentes de pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Tradução como deslocamento rumo a uma história prospectiva da geografia: breves notas de método 1 No âmbito das Ciências Humanas, poucas atitudes são tão infundadas quanto negligenciar o passado. Não importa qual seja a "instância" a ser estudada, a noção de De volta para o futuro Terra Brasilis (Nova Série), 12 | 2019

De volta para o futuro? A “volta à normalidade” e o mundo “pós-epidemia”

Contemporânea - Revista de Sociologia da UFScar., 2020

Este ensaio é uma versão modificada da publicada on-line pelo PPGS/UFSCar no “Boletim Coletividades: Sociologia na Pandemia”. Disponível em: http://www.ppgs.ufscar.br/sociologia-na-pandemia-15/ Este texto é um desenvolvimento adaptado de uma apresentação que fiz na mesa redonda, em de junho de , intitulada "Nova Normalidade? Entre confinamentos e novas educações". O evento online foi organizado na parceria com o GT de Estudos Críticos da De ciência da CLACSO e com o departamento de pedagogia da faculdade de educação da Universidade de Antioquia, Colômbia. Agradeço a Alexander Yarza de Los Rios e a Ximena Cardona Ortiz pelo convite e possibilidade de diálogo com os e as camaradas da América Latina.

De volta para o futuro: textos e leituras ontem e hoje | Intercom Nacional 2017

ANAIS DO 40º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 2017

O presente artigo recapitula alguns autores da história do livro e da leitura para levantar pontos de tensão relevantes para a discussão da leitura no universo digital. Trata-se aqui, sobretudo, de problematizar uma visão linear dessas histórias, abrindo espaço para uma concepção complexa e nuançada que procure entender como diversos elementos se agenciam em casos concretos de produção de sentido, em vez de simplesmente hipervalorizar um elemento tomado em si mesmo em detrimento de outros. Palavras-chave: história da leitura; práticas de leitura; manuscrito; impresso; digital.

De volta para o futuro ou Retorno ao passado

Empório do Direito, 2024

Trata-se de coluna publicada em que se discute a definição da função reparatória, tal como apresentada em proposta da Comissão para a Revisão do Código Civil (Fevereiro de 2024)

Recriação, O Retorno e O Eterno Novo

Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2021

Propõe-se, neste artigo, ao se retomarem as relações entre Filosofia e Literatura, uma discussão sobre a tradução de poesia, levando-se em conta, principalmente, o pensamento de Walter Benjamin, Roman Jakobson, Ezra Pound, Jacques Derrida e Haroldo de Campos. Para além da discussão, o trabalho traz ainda recriações de epigramas latinos da autoria de Décimo Magno Ausônio, um poeta do séc. IV e.c., também ele recriador de outros poemas. Nessas recriações, realizadas a partir da edição crítica de Roger Green, experimenta-se o exercício de enfrentamento de poemas inçados de dificuldades e, portanto, mais abertos a recriações, conforme propõe Campos. Trata-se, pois, de uma forma de investimento criativo em um dos tipos do make it new poundiano, uma vez que as recriações lidam com aspectos do extratexto cuja tradução se mostrou esteticamente potente e produtiva não via transcriação, mas via recriação, reimaginação ou reinvenção.

Editorial N. 12. Eu voltei!

Revista Criação & Crítica, 2014

Eu voltei! O autor depois de morto ou novas formas de estudar a autoria Eu cheguei em frente ao portão Meu cachorro me sorriu latindo Minhas malas coloquei no chão Eu voltei (Roberto Carlos, O portão) Eu voltei, agora para ficar, mas não sei se aqui é meu lugar, se sou ainda eu, ou se sou o narrador, ou personagem, ou uma imagem difusa e esbranquiçada. Ou se eu realmente sou alguém para além de uma função, que muda de acordo com a História. Ou talvez eu não tenha voltado sozinho: somos vários nos divertindo na festa da autoria.Ou eu realmente esteja morto e não passe de um fantasma, ou de um zumbi. Ou quem sabe sempre estive aqui, e foi você que não queria me ver. Ou talvez eu tenha voltado, mas não tenha entrado e estou esperando que alguém abra esse portão. * Se o autor voltou, voltou em dimensões diversas, que se alimentam umas das outras e também se esvaziam mutuamente: o encaixe está longe de ser perfeito. Aqui, fizemos o gesto forçado de separar e manter em pé essas novas formas da autoria, esperando que o leitor as junte e as combine como as bonecas russas que ilustram esta edição, e que, depois da leitura, pense em novas formas de brincar com elas. Voltei para cair nas redes do texto!

Os retornos, o retrato, o relato: ventos que sopram no tempo

Revista Brasil Brazil: Revista de Literatura Brasileira, 2021

Resumo: Neste artigo são observados os retornos das personagens Rodrigo Terra Cambará e Floriano Cambará ao vilarejo Santa Fé nos dois volumes de O Retrato (1951), segunda parte da trilogia O Tempo e o Vento do escritor brasileiro Erico Verissimo. O regresso à origem a partir de uma compreensão essencializante será aqui discutido em diálogo com a ideia de violência e sua legitimização no processo da fundação de Santa Fé e da manutenção de suas relações sociais. Por outro lado, discute-se neste trabalho o lugar desempenhado pela arte nas dinâmicas sociais, de modo que se possa considerá-la como alternativa pacífica, mais especificamente em consideração aos conceitos de saber sobreviver e saberconviver do romanista alemão Ottmar Ette (2005; 2021).