FIGUEIREDO, Filipe (2000), Nacionalismo e pictorialismo na fotografia portuguesa na 1ª metade do século XX - o caso exemplar de Domingos Alvão. Dissertação de Mestrado em História da Arte. Universidade Nova de Lisboa. (original) (raw)

Renovação no gosto fotográfico: o pictorialismo e a fotografia de arte e suas tendências A exposição de 1891 no Viena Camera Club e a procura do estatuto de arte da Fotografia (p. 20); fotografia e pintura (p. 20); J. M. Cameron (p. 21); Rejlander e H. P. Robinson (p. 21); P. H. Emerson e a fotografia naturalista (p. 21); The Linked Ring Brotherhood (p. 22); Stieglitz e a Photo-Secession (p. 22); a «Camera Work» e a «Galeria 291» (p. 22); a corrente pictorialista (p. 23); as instituições de apoio do pictorialismo (p. 23); influências simbolistas e impressionistas no pictorialismo (p. 23); duas tendências em conflito: "puristas" e "artistas" (p. 24); técnicas pictorialistas: a platina, a goma bicromatada, bromóleo, carvão (p. 24); Puristas: Davidson (p. 25), Evans (p. 26), Kuhn (p. 26), Holland Day (p. 26); «Pictorial Lens» (p. 27); Artistas: Misonne (p. 27), Marissiaux (p. 27), Puyo (p. 27), Demachy (p. 28), Maskel (p. 28); a superação das divergências estéticas (p. 28); Kasebier (p. 28); consequências do pictorialismo (p. 29); as escolas de fotografia e Clarence White (p. 29); conceito de obra de arte e a fotografia pictorialista como expressão artística (p. 29); o fim da «Camera Work» em 1917 e o termo simbólico do pictorialismo (p. 30); novas propostas estéticas da fotografia nos anos 20 (p. 30). Capítulo II A referência da situação espanhola: do pictorialismo como fotografia artística à sua utilização pelo regime franquista Discussão da Fotografia enquanto arte em Espanha (p. 31); as primeiras sociedades fotográficas em Espanha e a defesa da fotografia como arte (p. 31); Sociedade Fotográfica de Madrid (p. 31); António Cánovas e «La Fotografia» (p. 31); outras publicações (p. 32); o relatório anual para a «Photograms of the Year» (p. 32); relações com o pictorialismo internacional (p. 32); influências simbolistas e prérafaelitas (p. 32); P. Casas Abarca (p. 32); tipos regionais e cenas rurais como objecto da fotografia pictorialista (p. 32); 2ª fase do pictorialismo espanhol nos anos 20 (p. 33); desenvolvimento de associações (p. 33); as técnicas privilegiadas (p. 33); o ideal nacionalista e a procura de uma Espanha esquecida (p. 33); a fotografia pictorialista e a reinvenção da Espanha (p. 33); J. O. Echague (p. 34); Conde la Ventosa; J. Pla Janini; Claudi Carbonel; o tardo-pictorialismo ao serviço de Franco (p. 34); II PARTE Capítulo I O meio fotográfico à luz das revistas da especialidade Importância das revistas de fotografia (p. 38); composição do Boletim do Photo Velo Club (p. 38); processos artísticos e análise de artigos técnicos e suas implicações (p. 39); exposição de amadores fotográficos de 1899 (p. 42); fotografia e arte (p. 42); colaboradores e composição da Sombra e Luz (p. 43); análise de artigos da revista (p. 45); direcção, colaboradores e composição do Boletim Photographico (p. 46); críticas à exposição de amadores fotográficos de 1899 (p. 49); análise de artigos diversos (p. 50); direcção, colaboradores e composição do Echo Photographico (p. 51); processos artísticos (p. 53); concursos do Echo Photographico (p. 56); direcção, colaboradores e composição da Photo Revista (p. 58); direcção, colaboradores e composição da Iris (p. 59); direcção, colaboradores e composição da Arte Photographica (p. 61); a questão da continuidade do Echo Photographico (p. 61); os processos artísticos (p. 63); fotografia e arte (p. 64); uma rubrica de Cinematografia na Arte Photographica (p. 67); cursos de fotografia (p. 68); os concursos da Arte Photographica (p. 69); direcção, colaboradores e composição do Mundo Photographico (p. 72); direcção, colaboradores e composição da Revista Portuguesa de Fotografia (p. 73); direcção, colaboradores e composição da Foto Revista (p. 74); apologia da nova estética do flagrante (p. 76); direcção, colaboradores e composição da Objectiva (p. 80); o Concurso e Exposição de Estudo e Prática (p. 84); discussão estética entre flagrante e flou e entre clássico e moderno (p. 83); Capítulo II Enquadramento institucional e cultural da produção fotográfica Associações de fotografia (p. 96); a Sociedade Portuguesa de Fotografia e a sua génese (p. 97); representação na Exposição Internacional de Fotografia de Dresden em 1909 (p. 99); a Exposição de Fotografia Artística de 1910 (p. 100); Afonso Lopes Vieira na Ilustração Portuguesa (p. 100); «Pictorial Photography in Portugal» do Visconde de Sacavém (p. 103); curso de fotografia da S.P.F. (p. 103); Exposição de Fotografia das Cores em 1913 (p. 103); Exposição de Visconde de Santarém e de Pedro Lima em 1914 (p. 104); Exposição de Bromóleos de B. dos Santos Leitão em 1915 (p. 104); a Exposição de Fotografias Artísticas Japonesas em 1916 (p. 105); O Grémio Português de Fotografia e a sua génese (p. 106); actividades do G.P.F. (p. 107); Celebrações do Centenário da Fotografia (p. 108); críticas à actividade do G.P.F. (p. 109); Salões Nacionais e Internacionais de Fotografia (p. 111); a Sociedade Propaganda de Portugal e a sua génese (p. 113); objectivos e caracterização da S.P.P. (p. 114); a missão do Turismo (p. 115); a S.P.P. e a fotografia portuguesa (p. 117); edições ilustradas da S.P.P. (p. 119); O S.P.N. e a sua caracterização (p. 124); a questão do nacionalismo na actuação do S.P.N. e a sua relação com a fotografia (p. 126); edições ilustradas do S.P.N. (p. 127); o S.P.N. como promotor do turismo e da propaganda do país (p. 128); fotografia pictorialista e as necessidades do regime (p. 129); conjuntura cultural da primeira metade do século em Portugal (p. 130); manifestações do sentimento nacionalista nas várias actividades culturais (p. 130); excepções ao sentimento romântico de Pascoais (p. 131); o objectivo comum de reaportuguesar Portugal congregador das várias facções (p. 133); o pictorialismo como resposta ao sentimento nacionalista (p. 133); o tradicionalismo nas artes plásticas (p. 134); fotografia de arte e foto-reportagem (p. 134); causas da viragem do gosto em fotografia (p. 134); a democratização da fotografia (p. 134); os concursos de fotografia (p. 135); casos esporádicos de propostas formais de vanguarda na fotografia artística (p. 135); III PARTE Capítulo I Os primeiros trabalhos: Domingos Alvão e a definição de um estilo Apresentação e identificação das características gerais da fotografia artística de Alvão (p. 139); dados biográficos de Domingos Alvão e relações familiares (p. 140); relações de amizade de Alvão: Carlos dos Passos, A. Lacerda, Pascoais, T. Coelho, A. C. Oliveira, Veloso Salgado, Afonso Lopes Vieira, A. Carneiro (p. 143); afinidades de Alvão com os movimentos «Águia» e «Renascença Portuguesa» (p. 144); a formação de Alvão: a Fotografia Biel, a estadia em Madrid, a colaboração com Leopoldo Cirne no Photo Velo Club (p. 144); caracterização do Photo Velo Club (p. 145); a fundação da Fotografia Alvão em 1902 (p. 148); uma primeira exposição em 1903 (p. 148); as instalações da Fotografia Alvão: localização e especificidades (p. 149); os colaboradores da Fotografia Alvão (p. 150); a importância de Álvaro Cardoso de Azevedo (p. 152); os problemas de autoria dos trabalhos saídos da Fotografia Alvão: critérios de atribuição (p. 154); a visibilidade das fotografias artísticas de Alvão através publicações periódicas (p. 156); as fotografias artísticas de Alvão na Ilustração Portuguesa (p. 156); participação de Alvão na Exposição Internacional de Fotografia Artística de Turim em 1907 (p. 158); Fotografias de Alvão na Exposição Nacional de Artes Gráficas de 1913 em Lisboa (p. 160); exposição no salão da Misericórdia, no Porto, e da Ilustração Portuguesa, em Lisboa (p. 161); participação na exposição de artes gráficas de Leipzig, em 1914 (p. 164); participação na exposição Internacional do Panamá Pacífico em 1915 (p. 164); a Exposição Nacional de Photographias da Arte Photographica, em 1916 (p. 165); presença de Alvão no Júri da exposição do Palácio de Cristal de 1917 (p. 166); a exposição internacional do Centenário da Independência no Rio de Janeiro em 1922-3 (p. 166); as colecções de postais de fotografias artísticas de Alvão (p. 167); exploração das características definidoras da fotografia e da sua utilização por parte de Alvão (p. 169); a fotografia construída em Alvão e os mecanismos para a sua transformação: a pose (p. 173) e o retoque (p. 174); reconhecimento de um estilo próprio no trabalho de Alvão intimamente ligado à fotografia pictorialista (p. 175); Capítulo II Desenvolvimento e reutilizações da fotografia artística de Alvão: dos trabalhos iniciais à consagração de um estilo Classificação de "fotografia artística" no trabalho de Alvão depois dos anos 20 (p. 185); participação de Alvão na Exposição de Fotografia dos Armazéns Grandela em 1925 (p. 185); as fotografias de Alvão na revista Portugal em 1927 (p. 185); a exposição Ibero Americana em Sevilha em 1929 (p. 185); as fotografias de Alvão na revista Gazeta das Aldeias de 1929 a 1974: a diversidade de temas e lugares registados (p. 186); as colorações nas fotografias publicadas (p. 187); esclarecimento das questões de autoria dos trabalhos posteriores a 1937 (p. 187), outros fotógrafos colaboradores (p. 187) análise de imagens (p. 188); a revista Latina e as fotografias de Alvão (p. 192); a colaboração de Alvão na revista Renascença e análise das fotografias (p. 193); a revista Stella: a ilustração de artigos com fotografias de Alvão e análise de outras imagens (p. 194); as fotografias de Alvão na publicação Norte de Portugal (p. 197); o Álbum de Portugal-Turismo de 1930 (p. 197); a vasta colaboração com a Revista Turismo: reconhecimento do valor de Alvão e Azevedo pelos seus directores e análise de imagens (p. 197); as fotografias de Alvão na revista Viagem (p. 200); a ilustração de artigos na revista Vida Doméstica com fotografias de Alvão (p. 201); fotografias dispersas em O Volante e Hotéis e Pensões de Portugal (p. 202); fotografia de monumentos e arquitectura com características da fotografia artística: aspectos formais e significado de...