MAPEANDO A INCLUSÃO ESCOLAR OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) PARA CRIANÇAS COM AUTISMO (original) (raw)

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA CRIANÇAS COM AUTISMO

Mestre e doutoranda em Educação, especialista em Gestão estratégica em EAD A inclusão de crianças com autismo no sistema educacional é um desafio que requer uma organização eficiente. Neste artigo, exploraremos estratégias e práticas para a melhor organização da educação de crianças com autismo infantil, visando proporcionar um ambiente inclusivo e acolhedor para o desenvolvimento de suas habilidades. Serão apresentados aspectos teóricos e práticos da organização da educação de crianças no ensino fundamental com autismo no sistema de educação inclusiva, bem como habilidades de comunicação de alunos com autismo, na primeira infância.

Artigo. A+INCLUSÃO+DE+CRIANÇAS+COM+AUTISMO+NA+EDUCAÇÃO+INFANTIL. Recima

RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar, 2022

Este trabalho buscou conhecer a importância da inclusão de crianças com autismo ainda na educação infantil, mostrando os empecilhos encontrados pelos docentes e pela escola durante o processo de inclusão dentro da sala de aula, considerando seus conhecimentos e seus ajustes curriculares. Fez uma análise da inclusão de forma consciente, mostrando que não basta só incluir, é preciso que a escola ofereça paradigmas para que a inclusão abranja todos os envolvidos de forma precisa. Foi realizado um estudo bibliográfico qualitativo, exploratório, documental e de revisão bibliográfica narrativa, onde os autores serviram como base para fundamentação teórica deste artigo. Durante a pesquisa, vários artigos sobre o tema foram escolhidos através de palavras chaves no Google acadêmico e selecionados apenas os mais relevantes para a construção do estudo. Os resultados de pesquisa mostraram que existem muitos empecilhos tanto da escola, quanto do professor para incluir, que acaba refletindo sobre o aluno. Com este estudo pretende-se contribuir para reflexão da importância da Inclusão na Educação Infantil.

RESSIGNIFICAÇÃO DO PAPEL DA ESCOLA ESPECIAL E DO PROFESSOR ESPECIALISTA ITINERANTE FRENTE À INCLUSÃO EDUCACIONAL DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

RESUMO -Este estudo objetiva repensar a ressignificação do papel da escola especial, frente ao desafio da inclusão educacional de alunos com deficiência intelectual, bem como a relevância da atuação do professor especialista itinerante neste processo. O texto é fundamentado nas experiências da autora como professora regente de sete alunos da Escola Especial de Educação Estimulação e Desenvolvimento -CEDAE -APAE, que estão em processo de inclusão nas séries iniciais do ensino fundamental, e no serviço de itinerância por ela realizado. Participaram dos encaminhamentos: a autora, a direção e coordenação da escola especial e os professores e coordenadores das escolas da rede municipal onde estes alunos estão matriculados, bem como os pais dos mesmos. Para coleta de dados, inicialmente, foram distribuídos, via internet, questionários para professores visando verificar a situação quantitativa e qualitativa da inclusão educacional no Estado do Paraná, e, ao final do projeto, novas questões para pais e professores dos alunos da escola especial estudada com a finalidade de se apurar os resultados da parceria entre todos os envolvidos. Os resultados apurados evidenciaram a importância da escola especial como apoio à inclusão e a necessidade da efetivação do serviço de itinerância realizado pelo professor especialista atuante na escola especial como suporte aos professores, pais e alunos no processo inclusivo.

PROCESSO DE EDUCACÃO INCLUSIVA APLICADO EM CRIANÇAS DE 5 A 12 ANOS DE IDADE ATENDIDAS NO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE LUANDA - ANTÓNIO PEREIRA GASPAR

António Gaspar Pereira, 2019

Cada vez mais é reconhecido que a cooperação no desenvolvimento deveria ser reflectido na base dum enquadramento dos direitos humanos que proporcionam a educação para todos orientados conforme os seus fundamentos e políticas. Entretanto, o presente essencialmente na análise que se impõe sobre o processo da educação inclusiva aplicado em crianças com idades compreendidas entre 5 a 12 anos, atendidas no Hospital Psiquiátrico de Luanda. Para maior compreensão sobre a temática que educativas especiais dum lado e dos profissionais da psiquiatria do outro, recorreu investigação descritiva e analítica baseado num estudo de campo, a partir do qual, fez enquadramento teórico que con considerações sobre o processo de educação formal, a educação inclusiva, modelo clínico assistencial, dentre vários subtemas. factores que dificultam a construção de uma convivência coletiva na diversidade no contexto educacional que se pretende que seja inclusiva. importante para abranger a diversidade mediante a construção de uma escola que ofereça um proposta ao grupo (como um todo) ao mesmo tempo em que atenda às necessidades de cada um, principalmente àqueles que correm risco de exclusão em termos de aprendizagem e participação na sala de aula.

A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO: ouvindo as famílias e formando professores

CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS, 2022

Esse artigo analisa 6 entrevistas de familiares de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) em relação à inclusão na rede de ensino da grande Belo Horizonte/MG, bem como questionários de professores da educação básica que realizaram um curso de atualização sobre TEA e inclusão. As entrevistas semiestruturadas contribuíram para a construção desse curso semipresencial, com duração de 60 horas. O discurso dos familiares foi analisado por categorização analítica em confrontação cruzada e os resultados apontaram para o descontentamento com a escola, principalmente em relação ao papel da mediação e à falta de adaptação das atividades realizadas pelas crianças. Os professores inscritos responderam a um questionário online sobre o conhecimento em TEA após a realização do curso. A análise dos questionários demonstrou que o conhecimento atualizado sobre o TEA contribuiu para aumentar o sentimento de segurança no processo do trabalho educativo com as crianças neurodivergentes.