Tradução de O TRÁGICO (de Karl Jaspers) (original) (raw)
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O TRÁGICO NAS CAPAS DE JORNAIS POPULARES
Resumo: O artigo investiga a representação recorrente da tragédia no jornalismo popular, em especial, o jornal brasileiro Super Notícias e o jornal português Jornal de Notícias. Ambos são de grande circulação, estão a milhares de quilômetros de distância e situados fora dos principais polos de produção midiática de seus países. O artigo explora a presença da violência, morte e do trágico na capas destes jornais, traçando um paralelo entre as representações do trágico ao longo da história da humanidade até a sua inserção no ambiente midiático impresso. Levanta-se hipóteses acerca de estratégias dos jornais em tensionar o trágico e o não trágico em suas capas, amenizando os impactos provocados pelas tragédias.
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Tradterm, 2008
RESUMO: No artigo, o autor discute alguns problemas específicos da tradução do russo para o português, entre os quais o da repetição constante de palavras no texto original, bem como o emprego mais generalizado das formas modais do verbo e de orações impessoais. Apesar da ênfase no conteúdo, o autor discute as várias possibilidades de transmissão do sentido do original, com exemplos do romance "Ressurreição" de Tolstói. UNITERMOS: Tolstói; tradução; particípio; gerúndio; orações impessoais ABSTRACT: The author deeply discusses the problem of constant repetition of words, the more generalized use of modal forms of the verb, and impersonal sentences. In spite of the primacy of content considered by the author, he analyzes various possibilities of expressing the original sense with examples taken from Liev Tolstoy's novel "Resurrection".
Ipotesi: Revista de Estudos Literários, 2023
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RESENHA DO LIVRO "O TROTSKISMO" DE JEAN-JACQUES MARIE
Em “O Trotskismo” Jean-Jaqcues Marie faz uma defesa apaixonada de Trotsky e do movimento trotskista, o autor diversas vezes tenta amenizar a disputa ideológica de Trotsky com Lenin e falha com citações fracas e fora do contexto, chega a ser repetitivo ao usar por várias vezes uma citação onde Trotsky reconhece suas desavenças com Lenin mas afirma que Lenin estava certo com todas as suas disputas táticas e ideológicas, como todo trotskista, Marie faz uma caricatura da pessoa de Stalin e do “stalinismo” e faz acusações que beiram ao absurdo sem mostrar fontes e usando citações fora do contexto, para um leitor que conhece pouco sobre a história do comunismo pode facilmente ser cooptado pois o autor escreve de forma curta, simples e tenta se passar por um historiador que não “escolhe lados” ao dedicar um capítulo todo sobre “o Trotskismo definido pelo Stalinismo (página 144-147)”, já para um leitor mais versado sobre o assunto, as contradições no livro são muito mais aparentes.
Ilha do Desterro A Journal of English Language, …, 2009
Porque quando bem feita, ela passa despercebida e só chama a atenção quando o tradutor esteve as voltas com o texto ou com os desconhecimentos a que tem direito, a tradução a uma atividade ingrata. Porém, pela quantidade de textos traduzidos que diariamente passam ...
DIDÁTICA-ARTISTA DA TRADUÇÃO: TRANSCRIAÇÕES
THE DIDACTIC-ARTIST OF TRANSLATION: TRANSCREATIONS ABSTRACT This text thinks Didactics in its creative processes, from the vantage points of the philosophy of difference, literary translation theories and contemporary didactic formulations. It is configured as a Didactic-Artist, operating in a transdisciplinary, translinguistic, transemiotic, transcultural and transthought territory. It defends that the specificities of the didactic act consists of the transcreative translation of original elements, created by the Arts, the Sciences, and by Philosophy. It concludes that these translations become autonomous and more relevant than the originals, as long as the language of Didactics is worthy of implicating philosophical, artistic and scientific impacts, as a renovative strategy of contemporary educational and cultural systems. PALAVRAS-CHAVE: Didática Tradução Arte Filosofia Ciência KEYWORDS: Didactics Translation Art Philosophy Science
A DUPLA CONSCIÊNCIA TROPICAL NA ANGOLA COLONIAL: LEITURAS DE YAKA
De um lado humanos, do outro, humanos Todos armados então são desumanos Falam que a briga não nos leva a nada O mar não tem cabelo, quem se afoga nada Não dá pra exigir de quem não come nada Aqui o seu diploma não vale de nada Nós não somos nada Nós não temos nada Branco camarada, largue a espada [MV BILL, "Uma declaração de guerra"]