MODELO PARTICIPATIVO DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO JIQUIRIÇÁ–BAHIA-BRASIL (original) (raw)

GESTÃO PARTICIPATIVA DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DA LAGOA DO CAMPELO-SINGA

La cuenca de la Laguna Campelo está situado entre los municipios de Goytacazes Fluminense y São Francisco do Itabapoana. Muchos autores describen los conflictos de agua que se producen en la región. Las intervenciones realizadas por DNOS ya desaparecida como canales de apertura, la construcción de diques artificiales y esclusas, tenían motivaciones sanitarios. Con estas obras se evita las frecuentes inundaciones y las inundaciones urbanas en las plantaciones, sin embargo, dio lugar a conflictos por el agua en la región, lo que afecta negativamente a la zona urbana, como en los placeres del parque del vecindario, provocando inundaciones en la temporada de lluvias. Por otra parte, la apertura de la puerta del canal genera un flujo importante de agua Vicario para el desove tiene lugar entre el río y el estanque Campelo. De lo contrario, se presentan en los problemas de los medios de comunicación locales para la pesca tradicional y el equilibrio ambiental del sistema. Para este estudio tuvo como objetivo delimitar la cuenca de Laguna de Campelo, detallando sus principales cuerpos de agua y los riesgos ambientales. El trabajo analiza los elementos de los sistemas de agua entrenadores conflictos en la región a partir de la asignación mediante las técnicas de la RS y GIS. Para ello, se utilizó el método de Análisis Ambiental. Se encontró que los placeres del parque de barrio se encuentra en la llanura de inundación del río Paraíba do Sul y el estanque Taquaruçu, a 900 metros del canal del Vigário. Al posicionarse en el mismo nivel hipsométrico, la comunidad es susceptible a inundaciones estacionales en el sistema de lluvias. O DNOS instalo una puerta para regular el flujo de agua, sin embargo, la falta de mantenimiento del equipo provoca conflictos entre los residentes y pescadores locales. A través del análisis de los mapas y trabajo de campo fue posible observar la proximidad y la continuidad de las masas de agua con las comunidades que ocupan la cuenca de la Estanque de Campelo. Por otra parte, cabe destacar que las obras de ingeniería construida en la región se encuentran en mal estado. Entendiendo que la gestión de los recursos hídricos ha sido diseñado para que los actores sociales se integran en la gobernanza del proyecto, se puede concluir que el sistema de gestión participativa, involucrando a todos los actores sociales tengan en cuenta las características ambientales de la región , bajo la coordinación de la agencia responsable del medio ambiente (INEA), puede reducir sus impactos ambientales y mejorar la calidad de vida de las comunidades que viven en la cuenca de la estanque de Campelo.

GESTÃO PARTICIPATIVA DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DA LAGOA DO CAMPELO GESTIÓN PARTICIPATIVA DE LOS RECURSOS HÍDRICOS DE LA CUENCA

A bacia da Lagoa do Campelo está localizada entre os municípios Fluminenses de Campos dos Goytacazes e São Francisco do Itabapoana. Muitos autores descrevem os conflitos pela água que ocorrem na região. Intervenções realizadas pelo extinto DNOS, como abertura de canais, construção de diques artificiais e comportas, tiveram motivações sanitaristas. Com essas obras evitar-se-iam as frequentes enchentes meio urbano e inundações nas plantações, porém, deram origem aos conflitos pela água na região, impactando negativamente a área urbana, como no bairro Parque Prazeres, acarretando enchentes no período chuvoso. Por outro lado, a abertura da comporta do canal do Vigário gera importante fluxo hídrico para que ocorra a piracema entre o rio e a lagoa do Campelo. Caso contrário, são relatados na mídia local problemas para a Pesca Tradicional e equilíbrio ambiental do sistema. Para este estudo, objetivou-se demarcar a bacia da lagoa Campelo, discriminando seus principais corpos hídricos e riscos ambientais. O trabalho buscou analisar os elementos do sistema hídrico formadores dos conflitos na região a partir da elaboração de mapas utilizando as técnicas de SR e SIG. Para isso, utilizou-se o método de Análise Ambiental. Verificou-se que o bairro Parque Prazeres está localizado na planície de inundação do rio Paraíba do Sul e da lagoa do Taquaruçu, a 900 metros de distância do canal do Vigário. Por posicionar-se no mesmo nível hipsométrico, a comunidade fica sazonalmente suscetível às inundações no período de cheia do sistema. O DNOS instalou uma comporta para regular o fluxo de águas, contudo, a falta de manutenção do equipamento ocasiona conflitos entre os moradores do bairro e os pescadores. Através da análise de mapas e de trabalhos de campo foi possível observar a proximidade e continuidade dos corpos hídricos com as comunidades que ocupam a bacia da Lagoa do Campelo. Além disso, ressalta-se que as obras de engenharia construídas na região encontram-se em péssimo estado de conservação. Entendendo que a gestão de recursos hídricos vem sendo pensada de forma com que os atores sociais sejam integrados num projeto de governança, pode-se concluir que a gestão participativa do sistema, que envolva todos os atores sociais; leve em conta as características ambientais da região; sob a coordenação do órgão ambiental responsável (INEA), pode reduzir seus impactos ambientais e melhorar a qualidade de vida das comunidades que vivem na bacia da lagoa do Campelo.

GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA PRESERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (BH-PCJ)

Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace, 2022

O objetivo do artigo é analisar a captação de recursos para preservação da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (BH-PCJ) com base no Dec. n.º 58.771, de 20/12/2012 e como esse tem sido aplicado para sua preservação. A metodologia foi a pesquisa aplicada a partir do levantamento bibliográfico junto a SciELO e no Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH) do Estado de São Paulo. Constatou-se que o Programa de Duração Continuada PDC três foi o que recebeu maiores investimentos objetivando promover a contenção da poluição. O segundo foi o PDC cinco referente ao controle de perdas em sistemas de abastecimento de água. Com esses recursos pode-se constatar investimentos nas áreas de sistema de esgotamento sanitário, resíduos sólidos, drenagem de águas fluviais e prevenção e controle de erosão. Portanto, o Comitê Gestor do BH-PCJ tem realizado investimentos para garantir a gestão sustentável dos recursos hídricos no BH-PCJ.

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO CEARÁ-BRASIL

RESUMO Esse trabalho discute o papel da gestão dos Recursos Hídricos no Ceará na promoção de uma melhor qualidade de vida para a população do semi-árido. Descreve as principais características econômicas, sociais e ambientais do estado do Ceará ea trajetória das ações implementadas para se definir a sua atual política de gestão de RH, com ênfase à utilização do instrumento de cobrança pelo uso da água e na organização da gestão através dos comitês de bacia hidrográfica.

COMPARAÇÃO DE ASPECTOS INSTITUCIONAIS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ALGUNS PAÍSES EUROPEUS E SUA IMPLICAÇÃO PARA A GESTÃO DA BACIA DO ALTO IGUAÇU - PR

1998

O trabalho apresenta o arranjo institucional existente nos modelos de gestão de recursos hídricos do Reino Unido, França e Alemanha, e compara as seguintes características institucionais: o grau de centralização do modelo em relação ao governo central, a cobrança pelo uso da água, a relação entre gestão da água e gestão ambiental, a relação entre gestão da água e gestão do uso do solo, a convivência de funções regulatórias e executivas e o grau de participação da iniciativa privada. Finalmente, esses mesmos aspectos são comentados à luz da tentativa de implantação de um sistema de gestão de recursos hídricos para a bacia do Alto Iguaçu, na Região Metropolitana de Curitiba.

GOVERNANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS E OS COMITÊS DE BACIA NO ESTADO BRASILEIRO DE GOIÁS 1

Este trabalho parte da perspectiva de que podemos analisar os Comitês de Bacia Hidrográfica como arranjos de governança que possuem atribuições relacionadas a mediar, articular, aprovar e acompanhar as ações para o gerenciamento dos recursos hídricos de sua jurisdição. Na sua estrutura, essas instâncias são compostas por uma pluralidade de atores individuais ou organizações inter-relacionados em uma rede voltada à cooperação em torno das políticas e operam como espaços de compartilhamento de poder decisório entre atores governamentais, representantes da sociedade civil, setor privado e dos usuários, no que se refere à gestão da água. Assim sendo, a interação de uma diversidade de atores públicos, do mercado e civis no processo de formulação de políticas públicas, com diferentes capacidades, interesses e incentivos distintos, interagindo nesses espaços exige, para a sua análise, uma abordagem sistêmica associada/combinada às bases conceituais sobre a governança perspectiva do "coletivo" propostas por Chhotray e Stoker (2009). Arranjos de governança do tipo comitês de bacia buscam a tomada de decisões coletivas e melhoria dos processos de formulação das políticas das águas, ao que importa descortinar: Quem são os atores que delas participam?

A RIZICULTURA E AS DIMENSÕES DO PRINCÍPIO DA SUSTENTABILIDADE: UMA ANÁLISE DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

A rizicultura, assim como as demais atividades agrícolas, é vista como degradante ambiental. Neste sentido, objetivamente, a rizicultura é responsável pela poluição das bacias hidrográficas através dos agrotóxicos utilizados nesta atividade rural, bem como, é causadora da destruição das matas ciliares a fim da expansão das plantações nas áreas de cultivo. A rizicultura tem sido ainda, em uma análise local, responsável pela diminuição dos níveis do Rio Camboriú, devido a sua utilização pelos agricultores nas plantações de arroz irrigado. A presente pesquisa tem como objetivo verificar os aspectos inerentes a atividade da rizicultura face aos seus aspectos positivos e negativos, bem como, a sua contribuição para a comunidade local. Ao longo do trabalho de pesquisa objetivou-se analisar de que forma a gestão de recursos hídricos pode contribuir para a diminuição da degradação causada pela rizicultura, e ainda, averiguar o alcance das dimensões do princípio da sustentabilidade – social, econômica e ambiental, em face da implantação do projeto de gestão de recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú - Comitê Camboriú. O método indutivo foi utilizado na pesquisa, com o intuito de dirimir as indagações referentes ao alcance das dimensões do princípio da sustentabilidade mediante técnicas de fichamento e revisão bibliográfica. Palavras-chave: Rizicultura; Sustentabilidade; Gestão de recursos hídricos.

ANÁLISE DE MODELOS DE GESTÃO INTELIGENTE DE RECURSOS HÍDRICOS: APLICAÇÃO EM IRRIGAÇÃO

XXVII Simpósio de Engenharia de Produção, 2020

O OBJETIVO DESSE TRABALHO É ANALISAR DIFERENTES MODELOS DE GESTÃO INTELIGENTE DE RECURSOS HÍDRICOS , BASEADO EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES, REQUISITOS, FUNCIONALIDADES E DISPOSITIVOS TECNOLÓGICOS. ESSE ESTUDO APRESENTA RELEVÂNCIA CRESCENTE DEVIDO A MAGNITUDE DA TEMÁTICA , FRENTE A RECENTES EPISÓDIOS DE CRISE HÍDRICA E DEMANDA EMERGENCIAL DE MANEJO SUSTENTÁVEL DESSE RECURSO. PARA UMA ANÁLISE MAIS APROFUNDADA DE SEUS IMPACTOS FOI ANALISADO UMA APLICAÇÃO NO SETOR DE IRRIGAÇÃO, VISTO A AGRICULTURA CONSUMIR MUNDIALMENTE UMA MÉDIA DE 70% DESSE RECURSO.