Trajetórias para a Saúde da Criança e do Adolescente em Portugal (original) (raw)
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RESUMO: O objectivo principal deste estudo foi a investigação sobre as diferenças e semelhanças entre adolescentes portugueses e africanos de língua portuguesa, que vivem em Portugal, quanto a diversos comportamentos de saúde, em diferentes contextos, tais como, actividades de ...
Saúde Infantil e Juvenil em Portugal: indicadores do Plano Nacional de Saúde
2011
Introducao: A evolucao da saude infantil e uma historia de sucesso, resultado da melhoria das condicoes socio-economicas, das reformas e intervencoes especificas na saude. A sustentabilidade requer monitorizacao, atraves dos indicadores do PNS que define, como prioritarias, as estrategias centradas na familia e no ciclo de vida.
Atenção à Saúde da Criança: aspectos básicos
2013
A reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação é permitida desde que seja citada a fonte, e a finalidade não seja comercial. Os créditos deverão ser atribuídos aos respectivos autores. Licença Creative Commons License Deed Atribuição-Uso Não-Comercial Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil Você pode: copiar, distribuir, exibir e executar a obra; criar obras derivadas sob as seguintes condições: atribuição-você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante; uso não comercial-você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais; compartilhamento pela mesma licença: se você alterar, transformar, ou criar outra obra com base nesta, você somente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta. Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra. Qualquer uma destas condições pode ser renunciada, desde que você obtenha permissão do autor. Nada nesta licença restringe os direitos morais do autor.
Vulnerabilidades em saúde da criança durante a pandemia da COVID-19 no Brasil e em Portugal
2021
Objetivo: : analisar as vulnerabilidades da criança no acesso aos cuidados na atenção primária durante a pandemia da COVID-19 no Brasil e em Portugal. Método: pesquisa documental baseada em diretrizes governamentais brasileiras e portuguesas, expedidas entre março e agosto de 2020, sobre o acesso de crianças à atenção primária. A análise temática fundamentou-se nos preceitos da vulnerabilidade em saúde. Resultados: expediram-se 13 documentos nos dois países sobre acesso à vacinação e à puericultura. A restrição à circulação do SARS-CoV-2 nos ambientes sociais, serviços de saúde e de proteção social reduziu a demanda de atendimento. Mantiveram-se, nos dois países, os programas de promoção da saúde do lactente. O acompanhamento de puericultura presencial, para crianças de baixo risco, foi suspenso nos dois países. Portugal manteve a vacinação rotineira e o Brasil a interrompeu nos primeiros 15 dias da pandemia. Os países adotaram estratégias remotas de atenção - telemonitoramento, tel...
Brazilian Applied Science Review, 2019
Desde o final do século XIX a sociedade vem buscando alternativas de salvaguardar leis que protejam crianças e adolescentes em todos os setores de sua vida. Atualmente existem algumas políticas públicas que foram instituídas para esse público, como é o caso do Estatuto da Criança e do Adolescente, no entanto as leis referentes à saúde são escassas. Objetivo: Identificar na produção científica quais diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente são efetivas na defesa dos direitos a saúde do público infanto-juvenil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada na disciplina de Enfermagem na Atenção Integral a Saúde da Criança e do Adolescente, do curso de ensino superior de Bacharelado em Enfermagem do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambucocampus Pesqueira. O levantamento dos artigos foi realizado em cinco bases de dados, sendo elas: SCIELO, MEDLINE, LILACS, BVS e BDENF, nas quais, foram selecionados 13 artigos para análise a partir da utilização de alguns critérios de inclusão e exclusão. Resultados e Discussão: Foi possível perceber que o Estatuto da Criança e do Adolescente foi um avanço no que tange a saúde infanto juvenil, sendo que essas leis na prática deixam lacunas importante na prevenção e promoção da saúde desse público, focando mais no setor jurídico, afastando-se um pouco da abordagem sobre a saúde. Conclusão: Verificou-se que existem pouquíssimas leis que regem o próprio ECA que possam assegurar os direitos e deveres das crianças e adolescentes. Os artigos encontrados na RI apontam, em sua maioria, lacunas na obtenção da efetivação das leis nacionais para este público. Palavras-chave: Saúde da criança, Defesa da criança e do adolescente, Cuidado da criança.
Transição para a creche e bem-estar emocional dos bebês em Portugal
Psicologia Escolar e Educacional, 2017
Resumo O presente estudo analisa a relação entre a implementação de práticas de transição do contexto familiar para a creche e o bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro de mês de frequência neste contexto extrafamiliar. Foram recolhidos dados, antes e após a entrada do bebê na creche, junto das mães e das educadoras de 90 bebês.Os resultados indicaram que o número de práticas de transição reportadas pelas educadoras se revela positivamente associado ao bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro mês de frequência da creche. Estes resultados recomendam a implementação de um conjunto diversificado de práticas de transição, antes e após a entrada na creche, no sentido de facilitar a adaptação dos bebês ao novo contexto desenvolvimental.
Ciência & Saúde Coletiva, 2018
Resumo O objetivo deste artigo é caracterizar a produção científica sobre políticas e programas de saúde de adolescentes no Brasil e em Portugal no período 2010-2017. Estudo de revisão da literatura, baseado no método de “Scoping Review”. A questão de investigação: como se caracteriza a produção científica sobre políticas e programas de saúde de adolescentes do Brasil e de Portugal? As buscas foram realizadas no mês de outubro de 2017, nas plataformas BVS, EBSCO e Google Acadêmico. Foram selecionados 22 estudos, 17 brasileiros e 5 portugueses. Foram identificadas sete categorias temáticas transversais: avaliação de políticas e programas; promoção e educação para a saúde; saúde mental; saúde sexual e reprodutiva; violência; saúde bucal e saúde nutricional. Conclui-se que, embora em contextos sociais distintos, as temáticas refletem áreas tradicionais de intervenção das políticas e programas, com exceção daquelas decorrentes do fenômeno da violência estrutural, marcadamente presente n...
Cuidado integral da saúde da criança e do adolescente
2014
Curso de Especialização-Saúde da Família Módulo-Cuidado Integral à Saúde da Criança e do Adolescente Classificação etária da infância e adolescência O Estatuto da Criança e do Adolescente considera criança a pessoa com até 11 anos de idade e adolescente o indivíduo com idade entre 12 e 18 anos. Já o Ministério da Saúde considera criança a pessoa com idade entre 0 a 10 anos incompletos e o adolescente a pessoa com idade entre 10 e 19 anos. Usa-se também o termo "primeira infância" para designar o período que vai do nascimento aos 2 anos e "segunda infância" para a faixa etária de 2 aos 9 anos e 11 meses. 14 Abaixo os endereços onde estão disponibilizadas as Cadernetas de Saúde da Criança Caderneta de Saúde do Menino http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta\_saude\_crianca\_ menino_7ed.pdf Caderneta de Saúde da Menina http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta\_saude\_crianca\_ menina.pdf Curso de Especialização-Saúde da Família Módulo 4-Cuidado Integral à Saúde da Criança e do Adolescente Calendário de consultas de rotina preconizadas pelo Ministério da Saúde 1ªsemana 1ºmês 2ºmês 4ºmês 6ºmês 9ºmês 12ºmês 18ºmês 24ºmês A primeira visita domiciliar para a família do recém-nascido As ações de saúde referentes a diagnósticos precoces e/ou aleitamento materno são mais eficazes quando o atendimento se realiza nos primeiros dias de vida. Orientações educativas efetivas sobre amamentação e cuidados com o recémnascido (higiene, sono, teste do pezinho, vacinas) e de sensibilização ajudam a garantir o vínculo da mãe/filho/família e o crescimento saudável da criança. Cabe a eSF identificar pessoas que possam oferecer suporte à família, destacando-se os próprios membros familiares, como: avós, tios, primos e também amigos, companheiros, vizinhos e profissionais. Essa rede poderá oferecer suporte de diversas formas: apoio material ou financeiro, executando pequenas tarefas domésticas, cuidando dos outros filhos, orientando, prestando informações e oferecendo suporte emocional (BRASIL, 2009). A Primeira consulta do Recém-nascido As recomendações descritas a seguir são extensivas a todos os recémnascidos durante sua primeira consulta (BRASIL, 2009): 15 A partir dos 2 anos de idade, as consultas de rotina podem ser anuais, próximas ao mês de aniversário. Curso de Especialização-Saúde da Família Módulo 4-Cuidado Integral à Saúde da Criança e do Adolescente 1. Realização de Anamnese-procura-se avaliar principalmente as condições do nascimento (tipo de parto, local do parto, peso ao nascer, idade gestacional, índice de Apgar, intercorrências clínicas na gestação, parto, período neonatal e tratamentos realizados) e os antecedentes familiares (condições de saúde dos pais e irmãos, número de gestações anteriores, número de irmãos). 2. Realização de exame físico completo-deve ser realizado na primeira consulta de puericultura. É consenso que o exame físico e seus achados devem ser descritos e compartilhados com os pais, como forma de facilitar-lhes a percepção das necessidades do bebê. 3. Avaliação da presença de situações de risco à saúde do recém-nascido-as seguintes características são consideradas de risco: baixo peso ao nascer (< 2.500g), prematuridade (< 37 semanas gestacionais), asfixia grave ou Apgar menor que 7 no 5º minuto, internações/intercorrências, mãe adolescente (< 18 anos), mãe com baixa escolaridade (menos de 8 anos de estudo), história de morte em criança com menos de 5 anos de idade na família, residente em área de risco.
Práticas de saúde infantil nos infantários: o retrato de um distrito português
2016
Introducao: A diversidade de requisitos na inscricao nos infantarios e a variabilidade de conduta perante um caso de doenca sao situacoes comuns. Objetivos: Conhecer as praticas dos infantarios do distrito de Leiria, relativas ao processo de inscricao e a atuacao em caso de doenca. Comparar os resultados entre creches e jardins de infância, instituicoes privadas e publicas e avaliar a conformidade com a legislacao em vigor. Metodos: Estudo analitico transversal, que decorreu de novembro 2013 a fevereiro 2014, com colheita de dados atraves da aplicacao de um questionario anonimo e confidencial, dirigido ao responsavel de cada instituicao. O tratamento estatistico foi realizado no SPSS 20.0 ® (α<0,05). Resultados: Dos 156 questionarios submetidos responderam 88 instituicoes (56%). Relativamente ao processo de inscricao, responderam solicitar sempre ou frequentemente declaracoes medicas comprovativas de que a crianca nao sofre de doenca infecto-contagiosa 69,3% das instituicoes. Qu...