Diretrizes nacionais prevencao controle dengue (original) (raw)

Abordagem ecossistêmica para o controle de dengue

Sustentabilidade em Debate, 2018

AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva; CARNEIRO, Rosa Maria; MARTINS, Paulo Henrique (Orgs.). Abordagem Ecossistêmica em Saúde: ensaios para o controle de dengue. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2005. 382p.:.il,fig., tab., Graf., mapas,quadros. ISBN: 85-73152-71-0.

Otimização multiobjetivo no controle da dengue

2013

Agradeço a Deus pelo dom da vida, pela Sua grandeza ao me mostrar que sou protegida, guiada e iluminada. "Agradeço por me dar abrigo na tempestade, por endireitar o que está torto, por criar saídas onde parece não haver escapatória. Agradeço, Senhor, pela Sua compaixão, pela Sua graça, pela Sua bondade, que estão sempre presentes, me sustentando nos momentos mais difíceis." Agradeço aos meus pais, Sandra e Dimas, por todo amor, compreensão, força, amizade, apoio, incentivo e conforto que sempre me proporcionaram. Também as minhas irmãs, Lívia e Paloma, que são meus maiores tesouros, minhas amigas, minha base.À minha querida vó/mãe Zoraide que de tudo fez por mim durante esta jornada e por quem serei eternamente grata. Agradeçoà querida prof a Dr a Helenice de Oliveira Florentino Silva pela orientaçãoímpar destinada a mim, pelos conselhos e apoio também na vida pessoal, pela atenção, pela disponibilidade e principalmente pela amizade que construímos durante o desenvolvimento deste trabalho, alguém por quem sempre terei admiração. Agradeçoà prof a Dr a Daniela Renata Cantane pela co-orientação e pelas valiosíssimas dicas e sugestões. Aos professores e funcionários do departamento de Bioestatística, em especial ao Marcos e Arthur pela amizade e imensa colaboração. As amizades que a Biometria me proporcionou: querida Lívia, Luiz e Angelo por toda ajuda e apoio destinados a mim. Agradeço ao Renan por todo apoio, atenção, carinho, alegrias e conselhos que, apesar de exagerados, contribuiram para esta formação e com certeza, contribuirão para as próximas. Obrigada pela amizade verdadeira e por tudo o que v fez por mim e pela nossa amizade. A Fapesp eà CAPES pelo apoio financeiro. Agradeçoà todos que de alguma forma contribuiram e apoiaram as minhas escolhas e decisões, pela paciência e pelo estímulo, aos que estão perto e aos que estão longe.

Epidemiologia e medidas de prevenção do dengue

… Epidemiológico do SUS

O dengue apresenta-se nos grandes centros urbanos de várias regiões do mundo, inclusive do Brasil, sob a forma de epidemias de grande magnitude, e sob a forma hiperendêmica, nos lugares onde um ou mais sorotipos circularam anteriormente. Mesmo considerando-se ...

Epidemiologia e desafios no controle do dengue

Revista de Patologia Tropical, 2008

O dengue é considerado hoje um problema crescente de saúde pública mundial. Várias epidemias da doença ocorreram no Brasil nas últimas duas décadas. O país é considerado área endêmica e nele coexistem áreas de risco de dengue e de febre amarela silvestre. A presente atualização revisa as principais características epidemiológicas do dengue mundial, com foco nas peculiaridades da infecção/progressão da doença no Brasil e, de modo particular, na Região Centro-Oeste. Foram discutidas também questões relacionadas com o desafio do controle na Região Centro-Oeste e as oportunidades para investigação. A reintrodução do vetor (Aedes aegypti) no Brasil ocorreu entre 1976 e 1977. A cidade do Rio de Janeiro (Região Sudeste) foi considerada o ponto de partida da dispersão viral pelo litoral e para o interior desde a primeira epidemia (DENV-1) em 1986. O Brasil notifica cerca de 70% dos casos de dengue nas Américas com a co-circulação de três sorotipos do dengue (DENV-1; DENV-2 e DENV-3). A doença vem afetando principalmente a população adulta e o sistema de vigilância mostra tendência crescente à hospitalização, aumento da gravidade da doença e da incidência em crianças e adolescentes. Em 2007, no Brasil foram registrados aproximadamente 500 mil casos de dengue e 158 mortes, no ano anterior haviam sido cerca de 300 mil casos e 77 mortes. Em Goiás (Goiânia), a primeira epidemia foi registrada em 1994. Atualmente os três sorotipos co-circulam na Região Centro-Oeste. Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, houve registro de epidemia com elevadas taxas de incidência (45.843 casos notificados). O recente aumento do número de casos da febre amarela silvestre, principalmente no estado Goiás, representa um alerta à saúde pública em relação à vigilância e ao controle vetorial. DESCRITORES: Dengue. Epidemiologia. Brasil. INTRODUÇÃO O dengue é considerado a doença de transmissão vetorial com o maior crescimento no mundo. Estimam-se 80 a 100 milhões de infecções anuais, 400.000

Incorporação do controle da dengue pelo agente comunitário de saúde

Revista Brasileira de Enfermagem, 2014

Incorporação do controle da dengue pelo agente comunitário de saúde Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 67, núm. 4, julio-agosto, 2014, pp. 637-645 Associação Brasileira de Enfermagem Brasília, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=267032000021 Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto Rev Bras Enferm. 2014 jul-ago;67(4):637-45. http://dx.Submissão: 12-12-2012 Aprovação: 27-06-2014 RESUMO O estudo objetivou caracterizar as diferenças no processo de trabalho de agentes comunitários de saúde (ACS) em dois municípios sul-mato-grossenses, segundo sua percepção, frente às atividades desenvolvidas no controle da dengue e na saúde da família. Aplicaram-se entrevistas estruturadas a 57 ACS. Constatou-se que os ACS apresentavam características sociodemográfi cas semelhantes. Os de Rio Verde de Mato Grosso, que executavam apenas ações da saúde da família, não priorizaram o preenchimento da Ficha A. Em São Gabriel do Oeste, os ACS incorporaram as atividades do controle da dengue, extinguindo-se o Agente de Controle de Endemias, enquanto em Rio Verde de Mato Grosso ambos se mantiveram. Na percepção dos ACS de São Gabriel do Oeste, a acumulação dos dois programas não infl uiu em sua produtividade. A unifi cação das ações dos dois programas em um mesmo profi ssional se mostrou viável, sem prejuízos às atividades desenvolvidas. Descritores: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Dengue.

Controle do Dengue: devemos manter a mesma estratégia?

Cad Saude Colet, 2007

Quando o problema é controle do dengue, aparentemente já conhecemos a resposta técnica: controle do Aedes aegypty através do trabalho de guardas sanitários, que devem periodicamente visitar todas as edificações urbanas. A força ideológica desta estratégia tradicional, que tem o apoio da figura mítica de Oswaldo Cruz, o patrono da saúde pública brasileira, se expressa na abordagem dos meios de comunicação ao cobrir o controle do dengue, onde este ponto jamais é problematizado. Em julho passado, participei do Seminário Internacional de Avaliação do Programa Nacional de Controle de dengue, no qual o ponto de partida da discussão colocado pelo Secretário de Vigilância em Saúde foi a demanda de explicação para o reduzido impacto da aplicação de recursos financeiros vultuosos. A hipótese levantada na reunião, para verificação futura no processo de avaliação, foi de ineficiência técnica das ações dos agentes de controle de endemias, cerca de 20.000 em todo o país. Tendo pessoalmente testemunhado a visita de agentes sanitários a residências, tanto na cidade do Rio de Janeiro quanto em Manaus, quando se limitaram a colocar larvicidas em ralos utilizados diariamente, ou seja, que dificilmente se constituem em criadouros, acredito ser esta hipótese muito provável. A questão que se coloca, no entanto, é se a atuação de agentes capacitados tecnicamente, capazes de identificar criadouros corretamente e, portanto, diminuir a densidade vetorial através da visita domiciliar, produzirá impacto efetivo sobre o comportamento do dengue. Na reunião também se pode ouvir o depoimento de secretário municipal de saúde, representante do CONASEMS, sobre o retorno imediato aos níveis de infestação vetorial, se interrompidas temporariamente as visitas dos agentes de saúde, o que revela a fragilidade desta estratégia, mesmo quando corretamente executada.

Avaliação da qualidade metodológica de diretrizes de vigilância e manejo clínico de dengue e chikungunya

Cadernos de Saúde Pública

Resumo: A pesquisa objetivou avaliar a qualidade metodológica de diretrizes do Ministério da Saúde brasileiro, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre vigilância e manejo clínico de dengue e chikungunya. Trata-se de um estudo descritivo, no qual a ferramenta Appraisal of Guidelines for Research & Evaluation Reporting Checklist II (AGREE II) foi aplicada por quatro avaliadores, de forma independente e mascarada, para seis diretrizes. Cada avaliador atribuiu um escore de 1 (discordo totalmente) a 7 (concordo completamente) aos 23 itens dos domínios do AGREE II: escopo e propósito; envolvimento das partes interessadas; rigor no desenvolvimento; clareza da apresentação; aplicabilidade e independência editorial. As diretrizes de dengue da OPAS (média = 5,2, DP = 0,8) e da OMS (média = 4,5, DP = 0,5) obtiveram maiores pontuações globais, sendo recomendadas com modificações por todos os avaliadores, e a do Ministério da Saúde (média = 2,7,...

Prevenção e controle do dengue: uma revisão de estudos sobre conhecimentos, crenças e práticas da população

Cadernos de Saúde …, 2004

This article aims to contribute to dengue control programs through a review of recent studies on knowledge, beliefs, and practices concerning dengue and dengue prevention. The results show that adequate knowledge of dengue and prevention methods are found in close association with high rates of domiciliary infestation by Aedes aegypti. This suggests that traditional education strategies, although efficient in transmitting information, have failed to change population behavior. Qualitative studies reveal two important issues that appear to explain these attitudes: representations of dengue and risks associated with mosquitoes and difficulties in avoiding infestation of household water recipients due to sanitation problems in communities.