lntroducao Estetica da Sonoridade (original) (raw)

Estética da sonoridade: teoria e prática de um método analítico: uma introdução

Claves, 2007

This paper sets up the essential theoretical premises and analytical methodology developed by the author, in order to embody the "sonority" among the form-structuring dimensions in 20th century music. Summa- rizing the research, which constitutes the main axis of the Mus3 research activities, the text outlines the means by which one can identify sonic objects from the score and pick

A estética do ruído

ARS, 2023

No ensaio "A estética do ruído", Torben Sangild busca definir o ruído e traçar um breve esboço de sua história na sociedade. Ele o classifica em três categorias: o ruído acústico, o ruído comunicativo e o ruído subjetivo. Sangild então passa a explorar o ruído no rock e na música eletrônica, investigando como o uso da guitarra, de samples e de glitches em bandas como Sonic Youth, My Bloody Valentine, Merzbow e Curd Duca ajudaram a estabelecer o poder estético que o ruído pode transmitir. Sangild trata o ruído como um fenômeno estético, um sentimento explosivo que pode ter um potencial crítico numa sociedade imersa em racionalidade e individualidade.

Sonoridade em Artes, Saúde e Tecnologia

Revista Docência do Ensino Superior, 2011

Este artigo apresenta o projeto intitulado “Sonoridade em Artes, Saúde e Tecnologia”, cujos resultados se encontram disponibilizados em www.fonologia.org. Através da divulgação gratuita de material de ensino e de aprendizagem das áreas de Fonética e Fonologia de forma interativa, o projeto contribui com a formação de profissionais de várias áreas do conhecimento, entre elas: Letras, Artes Cênicas, Música, Fonoaudiologia, Psicologia e Tecnologia da Fala. O site é apresentado de maneira que o usuário possa praticar um determinado conteúdo quantas vezes sejam necessárias, o que permite maior sucesso, uma vez que pessoas diferentes têm tempos diferentes para sedimentar conteúdos específicos. O sucesso do projeto pode ser comprovado pelo crescente número de acessos ao site, tanto de usuários do Brasil quanto do exterior. O projeto contribui com o desenvolvimento de novas metodologias de ensino e socializa o conhecimento específico de maneira abrangente para a comunidade em geral.

DO BELO MUSICAL Um Contributo para a Revisão da Estética da Arte dos Sons

A versão portuguesa, agora ofertada aos cibernautas, é a revisão e a melhoria de duas edições anteriores de 1994 e 2001. Procedeu-se à correcção de umas quantas falhas e deficiências e apurou-se mais o idioma. Trata-se, portanto, de uma terceira e mais fiável edição em português, desta vez em suporte electrónico, do grande ensaio de estética musical que foi publicado, pela primeira vez, em 1854.

MUSICALIZAÇÃO ESPONTÂNEA ATRAVÉS DA TRILHA SONORA

Resumo: O presente artigo tem como objetivo a verificação do processo de musicalização espontânea que ocorre com a exposição à trilha sonora e o que se aprende com esta prática. Fazendo assim uma revisão de literatura de autores como Schafer (1991), Carrasco (1993), Souza (2007), Baptista (2007), Penna (2008), cujas obras serviram para análise e embasamento deste trabalho. Chagando a conclusão de que este processo pode ocorrer e gerar varias formas de conhecimento.

Estética sonora: delineamento do processo de mixagem a partir do conceito identitário de um gênero musical (jazz).

IX encontro de pesquisadores em comunicação e música - Musicom Black, 2020

RESUMO: O Jazz apresenta uma abundância de elementos musicais/extramusicais, estes cultivados diante de um processo dicótomo, de um povo que experimentou os dissabores/sabores frente aos limites/possibilidades, perseguição/resistência. Essa dualidade de prós vs contras, nos apresenta recursos significativos para o processo de análise/estruturação composicional do gênero. Todavia, no tocante ao estudo de áudio sua abordagem parece ser precária, o que nos leva a pensar que há pouca literatura em língua portuguesa sobre o conhecimento sociocultural, como recurso para auxiliar os engenheiros de áudio. Deste modo, é factível afirmar que estes profissionais podem apropriar-se desse conhecimento como guia imagético do som para uma reprodução fidedigna? Este artigo busca propor uma metodologia de aplicação em engenharia de áudio para auxiliar os engenheiros no processo de captação e uso de equipamentos sem comprometer com a identidade sonora do jazz. Para tal, faz-se necessário realizar uma discussão sobre o contexto sociocultural e apresentar um projeto musical, já concluído, o qual levou em consideração a aplicação conceitual. Diante disto, foi atestado que não basta ser apenas técnico, é necessário ter o conhecimento sobre o assunto em questão, apontando que o conhecimento interdisciplinar pode gerar resultados sonoros com fidedignidade a estética jazzística. Palavras-chave: Jazz, estética sonora e engenharia de áudio.

Música e semântica incorporada

Epistemus. Revista de Estudios en Música, Cognición y Cultura, 2016

O surgimento de uma musicologia cognitiva, nas últimas três décadas, responde a forte demanda representada pela recuperação da questão do sentido musical. Em um novo cientificismo, entretanto, as práticas tradicionais de objetivação do sentido, associadas ao formalismo e, mais amplamente, a um estruturalismo musicológico, foram recusadas. Com isso a busca por novos paradigmas teórico-metodológicos constituiu o foco central dos empreendimentos acadêmicos na área. O presente estudo apoia-se especificamente em uma semântica enacionista da música, que se afasta sensivelmente do referencial conexionista de grande parte dos estudos em musicologia cognitiva desenvolvidos desde os anos 1980. Proponho investigar a superfície linguística de nossas descrições do entendimento musical, visando aos dispositivos imaginativos a partir dos quais as elaboramos. Para fundamentar esse direcionamento metodológico cotejo-o com os procedimentos da hermenêutica musical da chamada nova musicologia.

SonorAção - ISVI: Instalação Sonora Visual Interativa

SonorAção-ISVI is a hybrid artistic production in between Music and Visual Arts, implemented as an Interactive Sound and Visual Installation (ISVI 3), developed in this master's research, with the following objectives: to introduce other possibilities of sound production and its relations with other languages and technologies by exploring ways of interaction and computer processing in real time; to develop and research other means of presentation and audiovisual exploration, which are not present in the composition of traditional music; an encounter between the expressive possibilities of digitized sound, its perception and acoustic-visual relation in time/space creating a synesthetic, multisensory environment which enables the public, now as-users‖ and not just-visitors‖, to establish their own, individual, personal interpretations, promoting active participation. The installation carried out in this research can be conceptualized as an artistic production in the scope of Sound Art. This way, it was made a brief contextualization on the repertoire of the Sound Art and on the cultural manifestations of the modern period to the post-human; the survey and research of some Sound Installations that influenced the design and setup of SonorAção-ISVI. The second stage involved the experimentation design and setup of SonorAção-ISVI; and also an analysis about the similarities and differences between the elements that constituted the artistic production carried out in this research and the elements and features that are present in works in the field of Sound Art, including an approach the behavior of the users in SonorAção-ISVI's environment through the analysis of photographic records, videos and observation carried out on site during the interaction of users in the installation environment. Finally, we present the results, concepts and Sound Art settings related to the installation on this research; and sound as a key element of creation. This sound exploration that does not follow a specific time line, but is oriented by other stimuli, such as the physical space where it is presented; the interactive space offered to users to be experienced and discovered through their movements; the reconfiguration of spatial and sound presentation; the users' behavior in the installation environment; the aesthetic and kinesthetic character (multisensory); a spatial sound exploration that can be: social, conceptual, psychological, representational and acoustic.