Estratégias digitais para o cinema de animação independente (original) (raw)
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O texto aqui apresentado é uma contextualização do livro Estratégias para Mídia Digital de Elizabeth Saad, que aborda as estratégias das empresas informativas nos ambientes virtuais, tomando como ponto de partida as questões da relação tecnologia – comunicação.
TV por assinatura e produção independente
A televisão foi inaugurada no Brasil em setembro de 1950 pelo magnata Assis Chateaubriand. Diferentemente da televisão norte-americana, que se desenvolveu sob o suporte da indústria cinematográfica, a televisão brasileira apoiou-se no rádio, utilizando inicialmente sua estrutura, seu formato de programação, assim como seus técnicos e artistas. De sua parte, o cinema naquela década tentava mais uma vez seguir o modelo industrial hollywoodiano, com a inauguração da Companhia Vera Cruz, em 1949.
Estratégias para pensar o digital
v.29, n.2, 2020
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Estéticas do digital: Cinema e Tecnologia
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Hibridismo e Suportes Digitais: Implicações No Cinema Atual
O artigo objetivou analisar as implicações do hibridismo dos suportes digitais para o atual cinema bem como se avançaram na discussão levando em conta alguns cenários em Manaus (AM). Para tanto se buscou compreender os entrelaçamentos dos dispositivos e suas implicações tendo como fi os condutores os seguintes elementos: 1 De espectador a realizador; 2 Acesso, distribuição e janelas de exibição; 3. Narrativa, conteúdo, qualidade técnica e intertextualidade. Para efetivar esse estudo, se utilizou a pesquisa bibliográfica e descritiva em parâmetros de interpretação crítica.
Proposta de animação de jogos 2D para TV Digital
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Estratégias de Desenvolvimento de Jogos Multimédia
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PERFORMANCE CAPTURE: À PROCURA DAS MELHORES TÉCNICAS E ESTÉTICAS NO CONTEXTO DA ANIMAÇÃO DIGITAL
This paper investigates realism in character computer animation, which triggered the development of new techniques and aesthetic in spectacular cinema and contemporary culture. With the advent of motion or performing capture, animation has made possible that virtual characters or digital creatures reach higher levels in emotional acting, taking place in virtual cinematic worlds or even special effects movies. This technology, when placed at the service of imagination and fantasy can provide new dimensions in character motion and communication. In this context, projects like Peter Jackson's (2001) The Lord of the Rings, James Cameron's Avatar and more recently Steven Spielberg's Tintin (2011) demonstrate that motion technology is constantly evolving, and it represents a credible option to explore new techniques and aesthetic in contemporary animation.