Erosividade das chuvas em Uruguaiana, RS, determinada pelo índice EI30, com base no período de 1963 a 1991 (original) (raw)

Erosividade da chuva em Rondon do Pará, PA, Brasil de 1999 a 2015 e projetada para 2035

Visando contribuir com informações acerca das perdas de solo em Rondon do Pará, este trabalho determinou o valor de erosividade da chuva para a área urbana deste município, sua probabilidade de ocorrência e de seu período de retorno projetados para os próximos 20 anos. Foram realizadas análises da distribuição anual do índice de erosividade e verificadas as correlações entre o índice de erosividade médio mensal com o coeficiente de chuva. Para isto, obtiveram-se dois tipos de dados de precipitação: 1) observados, dos satélites CMORPH, de 1999 a 2015; e 2) por modelagem, RegCM4, de 2016 a 2035. Com base nestes dados, a erosividade foi calculada com os dados mensais e anuais de precipitação. Distribuições de frequência dos valores de erosividade e seus períodos de retorno foram calculados e plotados em curvas de probabilidades de ocorrência. Foram feitas análises de regressão entre a precipitação e a erosividade. No período de 1999 a 2015, o valor do fator R para Rondon do Pará foi 16.390 MJ mm ha-1h-1ano-1, com probabilidade de 47% de ser igualado ou superado pelo menos uma vez a cada 2,1 anos. No período de 2016 a 2015, o valor de R foi 13.038 MJ mm ha-1h-1ano-1. Entre fevereiro a abril e janeiro a abril, são prováveis as maiores perdas de solo para 1999-2015 e 2016-2035, respectivamente. O modelo matemático de regressão que apresentou melhor resultado foi o de potência para os anos de 1999 a 2015 e o de polinômio para os anos de 2016 a 2035.

Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais

Pesq. agropec. bras., …, 2007

Pesq. agropec. bras., Brasília, v.42, n.4, p.537-545, abr. 2007 ... Erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais ... Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais ... Carlos Rogério de Mello(1), Marcos Aurélio Carolino de Sá(2), Nilton Curi(3), José Marcio de ...

Análise De Erosividade Da Chuva No Estado Do Paraná Ao Longo Do Século XXI

Revista Brasileira de Climatologia, 2018

A perda de solo por erosão hídrica afeta o desenvolvimento regional significativamente, gerando prejuízos extensos no campo e na cidade. O objetivo deste trabalho é estimar e analisar a erosividade da chuva nas diversas regiões do Estado do Paraná até o ano de 2100. Foram utilizados dados pluviométricos de 28 localidades, possibilitando a simulação das precipitações diárias, que por sua vez foram utilizadas para estimar a erosividade, considerados dois cenários futuros condicionados ao aumento da temperatura global. Verificou-se grande variação de erosividade nos diversas regiões, apresentando o mínimo de 6.157,15 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 e o máximo de 17.522,30 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 ao final do século XXI. Os resultados permitiram avaliar que a erosividade no Estado do Paraná, atingirá um valor crítico na região sudoeste e tende a decrescer do oeste para o leste.

Índices e espacialização da erosividade das chuvas para o Estado do Rio de Janeiro

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2006

Visando aprimorar o conhecimento sobre a erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro objetivou-se, no presente trabalho, calcular os índices de erosividade EI 30 e KE > 25, utilizando-se duas metodologias para estimativa da energia cinética, estimar os índices de erosividade mensais médios mediante os dados pluviométricos e obter os mapas de isoerosividade para o referido Estado. Com base nos dados pluviográficos de 14 estações localizadas no Rio de Janeiro, obteve-se o EI 30 e o KE > 25. A estimativa dos índices também foi feita por meio de correlações com a precipitação mensal média ou com o coeficiente de chuva e a espacialização, por meio de mapas gerados com o uso do software ArcView 3.2a. Os resultados permitiram concluir-se que os índices de erosividade apresentam, para os diferentes locais estudados, diferenças expressivas entre si; não houve diferenças significativas entre os resultados obtidos pelas equações propostas para o cálculo da energia cinética da chuva, e a estimativa da erosividade das chuvas a partir de precipitação mensal média, proporcionou melhores resultados que quando se usou coeficiente de chuva.

Caracterização das chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação ao padrão de distribuição temporal

Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2014

O estudo da distribuição temporal de chuvas é realizado com objetivo de caracterizar o padrão de chuva mais frequente. O conhecimento das características físicas das chuvas com relação aos padrões de precipitação permite realizar modelagem matemática de eventos hidrológicos em condições mais próximas às condições reais. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação aos padrões hidrológicos de distribuição temporal. Foram usados os pluviogramas da estação meteorológica de Urussanga (latitude 28,31º S, longitude 49,19º W e altitude de 49 m) relativos ao período de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas erosivas foram classificadas em padrões avançado, intermediário e atrasado, se a maior intensidade ocorre no terço de duração inicial, intermediário e final, respectivamente. Foram determinadas as características de altura pluvial, duração da chuva, energia cinética, intensidade máxima em 30 min, erosividade e frequência de chuvas mensai...

Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012

Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2014

O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator "R" para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pl...

Erosivity indexes EI30 and KE> 25 at Seropedica, Rio de Janeiro State, Brazil: distribution, occurrence probability and return period

Engenharia …, 2010

RESUMO: o presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar as características da erosividade da chuva em Seropédica (RJ), quanto à sua distribuição, probabilidade de ocorrência e período de retorno. Para isso, foi utilizada uma série mensal de dados pluviométricos referente ao período de 1973 a 2002 e, com o auxílio de modelos ajustados para a região, foi possível obter os índices mensais e anuais de erosividade EI 30 e KE>25. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que: a) os valores médios anuais de EI 30 e de KE>25 foram de 5.960,4 MJ mm ha -1 h -1 e de 99,2 MJ ha -1 , respectivamente, e estão associados a períodos de retorno de 1,97 ano, com uma probabilidade de ocorrência de 50,82%; e b) valores anuais de EI 30 da ordem de 5.995; 7.262; 7.684; 7.895; 8.022 e 8.064 MJ mm ha -1 h -1 e de KE>25 da ordem de 99,8; 122,7; 130,3; 134,1; 136,4 e 137,1 MJ ha -1 , são esperados, em média, uma vez a cada 2; 5; 10; 20; 50 e 100 anos, respectivamente.

NetErosividade MG: Erosividade da chuva em Minas Gerais

Revista Brasileira de …, 2008

A erosividade da chuva é um índice numérico que expressa a capacidade das chuvas em provocar erosão hídrica no solo. O presente trabalho teve por objetivo desenvolver um programa computacional para estimar os valores da erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais com base em redes neurais artificiais (RNAs). O valor anual da erosividade da chuva é obtido pelo somatório dos valores mensais dos índices de erosividade EI 30 ou KE > 25. Foram utilizados para cálculo de cada um desses índices dois métodos de obtenção da energia cinética de precipitação pluvial. Dessa maneira, obtiveram-se quatro valores de erosividade para cada mês, totalizando o desenvolvimento de 48 redes. As RNAs desenvolvidas foram implementadas no ambiente de programação Borland Delphi 7.0. O programa computacional desenvolvido foi denominado NetErosividade MG. O programa fornece, de forma fácil e rápida, os valores mensais e anual da erosividade da chuva para qualquer localidade do Estado de Minas Gerais. Termos de indexação: redes neurais artificiais, conservação do solo, equação universal de perda de solo.

Caracterização Dos Padrões De Chuvas Erosivas No Estado Do Rio De Janeiro

INTRODUÇÃO: As características das chuvas ocorridas em uma região determinam em grande parte os efeitos danosos da erosão, sendo a intensidade de precipitação uma de suas principais características. As chuvas naturais têm uma considerável variabilidade em termos de intensidade durante sua ocorrência, sendo que as chuvas de intensidade constante não ocorrem em condições naturais. É observado que os picos de intensidades durante a chuva afetam a predição de infiltração de água no solo, sendo que as intensidades médias não representam a realidade dos eventos naturais de precipitação (AGNESE & BAGARELLO, 1997). O padrão utilizado para pesquisas em perdas de água e solo é o estabelecido pelos EUA, e por falta de informações dos padrões de maior ocorrência nas regiões brasileiras, podem gerar dados duvidosos. Quando se estudam chuvas individuais com precipitação final igual, deve-se lembrar que a localização do pico de maior intensidade altera drasticamente os efeitos da erosão. Sabe-se q...