Vigiarepunir - Resenha (1) (original) (raw)

Vigiarepunir - Resenha

Através de sucinta exposição procuraremos transmitir o conhecimento acumulado no transcorrer da leitura do livro vigiar e punir, aos quais nos empreendemos com afinco e dedicação, a fim de que não frustrássemos as expectativas confiadas em nós quando da incumbência desta tarefa.

Resenha Del 1

No texto "Tópicos de Linguística Aplicada -O ensino de línguas estrangeiras" de do autor Hilário Bohn, temos a análise de alguns problemas que os linguistas aplicados enfrentam quando definem o objeto de seu estudo e a metodologia de trabalho de sua nova "ciência". A sugestão é que se faça essa análise através de uma definição de ciência pura vs ciência aplicada; através de uma rápida revisão histórica do termo LA; em seguida a análise de como os técnicos de informação e os críticos definem o termo "linguística aplicada" e finalmente a apresentação de alguns exemplos de aplicações linguísticas.

Resenha Vigiar e Punir.docx

Capítulo 1: O Corpo dos Condenados O livro começa com um relato de uma cerimônia em praça pública de uma pena de morte ocorrida no século XVIII. No caso, é feito um esquartejamento com o condenado, em um abominável espetáculo, que tinha o fim de mostrar aos espectadores o que aconteceria com qualquer infrator da lei. "[...] Acendeu-se o enxofre, mas o fogo era tão fraco que a pele das costas da mão mal e mal sofreu. Depois, um executor, de mangas arregaçadas acima dos cotovelos, tomou umas tenazes de aço preparadas ad hoc, medindo cerca de um pé e meio de comprimento, atenazou-lhe primeiro a barriga da perna direita, depois a coxa, daí passando às duas partes da barriga do braço direito; em seguida os mamilos [...]...Em cumprimento da sentença, tudo foi reduzido a cinzas. O último pedaço encontrado nas brasas só acabou de se consumir às dez e meia da noite. Os pedaços de carne e o tronco permaneceram cerca de quatro horas ardendo" (p. 7-8).

Resenha Cap 1

direito e as promessas da modernidadeda necessidade de uma crítica da razão cínica no Brasil! Streck, em sua obra, faz uma leitura da figura da filosofia da linguagem, do giro linguístico. Ele entende a linguagem sob 3 esferas: semântica (discurso escrito), linguagem (discurso narrado, retórico e também linguagem não dita, comportamental) e linguísticidade (a língua que é colocada, falada na prática, no cotidiano, em conjunto com a historicidade cultural do povo).

Ilícito - Resenha

A globalização trouxe novos hábitos, novos costumes, novas expectativas, novas possibilidades e novos problemas. Isso nós sabemos. O que não sabemos muito bem é o tamanho da riqueza que a globalização trouxe aos traficantes. (Naím, 2006) O livro traz um painel da economia e da formação de redes de produção e comercialização de atividades ilícitas na escala mundial como aponta para território em escala mais detalhada de como elas funcionam e se articulam na economia global. A sua importância e motivo para ser lido, em especial por um profissional de Geografia, deve-se ao papel que essas redes vêm desempenhando na geografia urbana de cidades e nas fronteiras, além do desempenho econômico de atividades e de índices de violência que se refletem até na estrutura populacional. Há um grupo de pesquisas -RETIS -da Universidade Federal do Rio de Janeiro, cujas linhas de pesquisas têm se dedicado aos temas dos Limites e Fronteiras Internacionais da América do Sul, Geografia das drogas ilícitas e sistema bancário-financeiro, entre outros. Este último tema Investiga-se a simbiose entre o tráfico internacional de drogas e o sistema bancário-financeiro, assim como as implicações geográficas do processo de lavagem de dinheiro. Entre os trabalhos do grupo destacamos as monografias de Rebeca Steiman (1995) Amazônia, o mapa da droga; de André Reyes Novaes (2002) Amazônia: Tráfico de drogas e lavagem de dinheiro; um estudo sobre a atuação das redes ilegais sobre a atuação das redes ilegais na Amazônia brasileira, e de Gilberto Rodolfo (2000) A rede bancária na Amazônia Legal. O artigo de Lia Osório Machado -Movimento de dinheiro e o narcotráfico na Amazônia (http://www.unesco.org/most/ds22por.htm) faz uma análise de como redes de velocidades distintas se sobrepõem e metodologicamente inaugura, através do viés geográfico, os conceitos de posição de um lugar em relação à malha de redes, a autoregulação das redes na escolha de lugares independente de uma hierarquia urbana e a capacidade de articulação nas diferentes escalas espaciais (locais, regionais, nacionais e internacionais). Naím analisa a pirataria, a lavagem de dinheiro e o tráfico na economia global, o que permite a contextualização de fenômenos correlatos ainda não analisados pelos grupos 1