HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO (original) (raw)

AS MULHERES E O MERCADO DE TRABALHO

TCC Administração IFSP, 2015

O presente trabalho irá abordar a história da introdução da mulher no mercado de trabalho, considerando toda a trajetória e evolução dos aspectos, desde a vida doméstica de anos atrás, até os dias de hoje nas carreiras profissionais. Tendo como um dos principais objetivos verificar como a mulher está inserida no mercado de trabalho atualmente, podendo assim levantar dados para responder tal questão, pontuando os diferentes momentos da história, os contextos sociais, culturais, econômicos e, por fim, as desigualdades e preconceitos enfrentados por elas. A ênfase será em qual espaço a mulher ocupa no mercado, demonstrando a sua participação e a capacidade de competição em relação ao mercado de trabalho como um todo. Demonstraremos os desafios para a mulher chegar a um cargo de administradora de uma grande empresa e também aquelas que já nascem com o dom do empreendedorismo e partem para a alternativa de abrir o seu próprio negócio, podendo esta ser uma autônoma e com muito esforço se tornar uma microempresária de sucesso, almejando voos mais altos e o crescimento do seu empreendimento.

O PAPEL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

Resumo: Estudo da situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro, tendo como referência uma série de dados oficiais de órgãos de pesquisas nacionais como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE. A discussão deve considerar aspectos históricos que servem de parâmetro comparativo acerca da realidade social da mulher brasileira de hoje, uma vez que proporciona uma análise dos progressos e retrocessos trabalhistas que esta sofreu ao longo do curso da história e que servem de objeto para entender seu papel enquanto agente participante de uma época revolucionária. O que pretende-se observar é o lento, mas progressivo, progresso da mulher no mercado de trabalho brasileiro, bem como a forma como esta evolução vem ocorrendo deste a década de 70. Neste panorama, também procura-se entender a qualidade do trabalho feminino no Brasil e, respectivamente, a preocupação com os perigos que o preconceito de gênero pode representar para as mulheres brasileiras que enfrentam os reflexos desta sociedade historicamente machista. Dessa forma, tenta-se relacionar o nível de escolaridade das brasileiras que vêm ocupando cargos mais reconhecidos, como os de gerencias, com a situação de vulnerabilidade de outras atividades precárias. Assim, faz-se necessário o estudo das características destas novas mulheres e, sobretudo, das perspectivas destas para o futuro, que, ao que parece, é bastante promissor, haja visto que a mulher do milênio possui mais ambições em relação à carreira profissional do que as mulheres de gerações anteriores.

O TRABALHO NO CÁRCERE FEMININO

O presente artigo discute o trabalho no contexto das mulheres privadas de liberdade no sistema prisional do Rio Grande do Sul, procurando, assim, compreender e desvelar as fragilidades adjacentes à sua normatização e ao seu papel ressocializador. Por intermédio de uma abordagem metodológica mista, procurou-se compreender de que maneira o trabalho "pode ser exercido" por pessoas privadas de liberdade, bem como descrever o panorama do trabalho prisional feminino no estado do Rio Grande do Sul, juntamente ao perfil predominante nas mulheres privadas de liberdade no estado. O resultado demonstrou que, embora o trabalho no ambiente prisional se relacione à função ressocializadora do indivíduo e, por conseguinte, diretamente imbricado com a sua reinserção social quando egresso, também opera como um mediador do regime disciplinar no interior dos estabelecimentos prisionais. Exprimiu ainda que, apesar de legalmente garantida, a previsão de trabalho não se traduz, de fato, em possibilidades para efetivação do direito ou em provisão de qualificação técnica profissional capaz de possibilitar autonomia financeira quando egressas do regime de reclusão. Reconhecendo a importância que o trabalho logra na sociedade, bem como o crescente problema do encarceramento de mulheres no Brasil, a discussão evoca a necessidade de inquirir e problematizar continuamente o trabalho e as suas formas de articulação no contexto prisional.

O MERCADO DE TRABALHO E AS JUVENTUDES NEGRXS

2020

Introdução Este texto tem como objetivo central o objetivo investigar se de fato os programas de qualificação profissional em vigor contemplam a diversidade e as relações étnico-raciais num contexto educacional e econômico, em consonância com a as demandas e fossem capazes de criar pontes, caminhos para uma vida adulta de melhor condição humana e, social para as juventudes, pois a luta antirracista traz uma nova temática política. Buscamos dialogar com as correntes teóricas que estudam juventude, de maneira a definir problematizar as visões sobre a juventude brasileira a partir das produções existentes, que desconsideram as diferenças-no caso, referentes à questão racial. A análise dessas teorias nos indicou que sejam teóricos estrangeiros ou brasileiros ficam a dever no entendimento da juventude negra e periférica. O entendimento passa sempre pela violência e cultura com pouca ou quase nenhuma discussão sobre a relação da centralidade do trabalho para esse grupo social. Apesar da discussão de MARGULIS e URRESTI (1996) sobre a juventude e a sua moratória vital, representada pela condição de energia física e a moratória social, condição de preparação para uma vida adulta, onde o tempo para a formação escolar é relevante na sua inserção no mundo do trabalho. Sabemos que a grande parcela da juventude negra não é possuidora da condição de aproveitar a moratória social, pois trabalha na sua grande maioria desde cedo para reduzir a vulnerabilidade econômica, o que acaba interferindo na sua formação escolar, contribuindo para a sua entrada de forma precária no 1 Doutorando em Educação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Movimentos Sociais e Culturas-GPMC /UFRRJ

A Inserção Da Mulher No Mercado De Trabalho

2017

Desde os primordios da civilizacao ate os dias atuais, a mulher sofre com a discriminacao e impossibilidade de atuar no cenario profissional. A posteridade registrou fatos impressionantes que oprimiram a mulher durante muitos anos e afugentaram seus sonhos e aspiracoes, oferecendo-lhe um espaco restrito e limitado a pratica domestica. A participacao da mulher no mercado de trabalho teve inicio com a I e II Guerras Mundiais conforme PROBST cita: A participacao da mulher no mercado de trabalho teve inicio com as I e II Guerras Mundiais. Os homens iam para as batalhas e as mulheres assumiam os negocios da familia, consequentemente a posicao de seus maridos no mercado. Quando a guerra acabou, muitos homens haviam morrido, e os que sobreviveram, ficaram impossibilitados de trabalhar, pois tinham sido mutilados. Dessa forma, houve a necessidade de as mulheres deixarem suas casas e filhos para fazer o trabalho que antes era realizado pelos homens. (PROBST, 2003, p.1) Sendo considerado um m...

MULHERES, MIGRANTES, TRABALHADORAS: A SEGREGAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

O presente trabalho, ancorado em uma pesquisa desenvolvida no âmbito do Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios, analisa a experiência vivida por mulheres migrantes em diversos países centrando a reflexão na dimensão do trabalho no contexto do processo migratório internacional. Tomando como ponto de partida a perspectiva das próprias protagonistas-paraguaias no Brasil, brasileiras nos Estados Unidos, haitianas na República Dominicana, colombianas no Equador, filipinas na Itália e nicaraguenses na Costa Rica-, busca-se identificar dificuldades enfrentadas no que refere à vida profissional dessas mulheres. Parte-se do entendimento de que a migração pode ser vista como uma alternativa para escapar de situações de pobreza e exclusão do mercado de trabalho no país de origem. A pesquisa aponta a existência de segregação no mercado de trabalho. Introdução O presente trabalho analisa a experiência vivida por mulheres migrantes em diversos países, centrando a reflexão na dimensão do trabalho no contexto do processo migratório feminino internacional. Tomando como. Brasília/Brasil.

INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO REMUNERADO NA SOCIEDADE CONTEMPORANÊA

Revista Funec Científica - Multidisciplinar, 2012

Atualmente o cenário da sociedade vem se modernizando, abrindo novas formas de relações entre as pessoas e os contextos que as humanizam como, por exemplo, o trabalho. Este estudo teve como objetivo realizar uma análise da inserção da mulher do mercado de trabalho, bem como as transformações que esta inserção está provocando na sociedade contemporânea; Compreender a importância das mudanças culturais na interação social, por meio de uma visão crítica da Psicologia como profissão. O trabalho foi executado por meio de levantamento bibliográfico teórico do referido tema. Relata a necessidade de estudos indisciplinares entre a sociologia, a antropologia e psicologia, e também as grandes mudanças que o mundo vem sofrendo, em especial nas interações no mundo do trabalho entre homens e mulheres, e como estas interferem na concepção de uma identidade feminina, e a visão do homem sobre isto. Encontramos na pôs-modernidade a abertura de espaços para o surgimento de novas modalidades de trabalho e por isso tal estudo cientifico se justifica e a se aprofunda no tema, se apropriando de um dialogo entre saberes que se completam na busca da realidade emergente.A sociedade pós-moderna ajudou a inserção da mulher no mercado de trabalho e ainda favoreceu o surgimento de novas identidades profissionais. Ocorre a formação de novos papéis sociais e novas identidades profissionais, uma vez que a contemporaneidade é marcada por um processo de transformação nas relações sociais, que constroem as identidades femininas e masculinas. ABSTRACT Currently the society scenario has been modernizing, opening up new forms of relationships between people and contexts that humanize as, for example, the job. This study has as objective realize one analysis of insertion of women into labor market, well as the transformations that this insertion comes causing in contemporary society; Comprise the importance of cultural change in social interaction by means a critical view of psychology as a profession. The work was performed by means of the theoretical literature referred theme.Reports the need for studies indisciplinares between sociology, Anthropology and psychology, and also great changes that the world has suffered, particularly in the interactions in the workplace between men and women, and the vision of man on this.Found in modernity began opening up space for the appearance of new working modalities and therefore it is justified and scientific study deepens in theme, Appropriating a dialogue between knowledge that complement the search for the emerging reality. The post-modern society has helped inclusion of women in labor market and even favored the emergence of new professional identities. Occurs the formation of new social roles and new identities, since the contemporary is marked by a process of transformation in social relations that construct feminine and masculine identities.

PERSPECTIVAS DAS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO MERCADO DE TRABALHO

O presente trabalho monográfico trata do tema “as perspectivas das mulheres vítimas de violência doméstica no mercado de trabalho”. Pretende-se, à luz de pesquisa em registros históricos, análise de legislações, atuais e antigas, e dados estatísticos, analisar, discutir e apresentar aspectos históricos que justificam e demonstram a atual situação das vítimas de violência doméstica e quais medidas deveriam/devem ser tomadas com a finalidade de melhorar tais condições. Com isso, utilizando de método de pesquisa hipotético-dedutivo, partindo de análise crítica da história das mulheres no mercado de trabalho, legislações garantidoras de direitos para as mesmas e pesquisa de dados estatísticos sobre os números da violência, busca-se identificar políticas públicas e normas garantidoras das quais o nosso sistema jurídico ainda carece. A importância de tal tema faz referência ao grande número de casos de violência doméstica ainda encontrados em nossa sociedade e a preocupação com a qual a sociedade, como um todo deveria dispensar, trazendo medidas que garantissem a estabilidade da mulher vítima em seu trabalho.