Violencias en la posmodernidad: Resistencias, paradigmas y conflictos en Latinoamérica (original) (raw)
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Libro: Violencias en la posmodernidad: resistencias, paradigmas y conflictos en Latinoamérica
Es un libro que trabaja con diferentes perspectivas acerca de la en Latinoamérica práctica de la violencia, sea estructural, de género, etc. Las diferentes visiones dialogan entre si y nos brindan textos significativos y de bastante calidad para la ampliación del debate sobre el ejercicio de la violencia en la sociedad. Los diversos momentos presentes en este texto, que pueden dividirse fácilmente en dos: la reflexión desde Brasil sobre los distintos niveles de violencia y las cuestiones y relaciones entre las violencias y el postconflicto en Colombia, abren la pregunta ¿la violencia puede consistir en sí en un factor de cohesión social? Y pese a que se puede intentar dar respuesta a esa pregunta, es preferible dejarla como un último ejercicio reflexivo de ese libro para que cada lector o lectora desarrolle sus propias ideas a partir de sus propios referenciales. De ese modo, este libro no se cierra con la lectura de las últimas páginas, más bien aporta conocimientos para que se siga reflexionando sobre un tema complejo y delicado.
Libro Violencias en la posmodernidad
Se hace importante reflexionar y cuestionar si en contextos de posmodernidad los rostros de la violencia que hoy son mayoritariamente mujeres, niños/as no se utilizan como un intercambio de imágenes, cifras y estrategias para lograr captar la emocionalidad de los espectadores, ¿qué sentido tiene la contemplación de la violencia y la destrucción de la vida?
Violencia: Múltiplos Olhares Sociológicos
2024
Coletânea de textos organizada por Amaro Xavier Braga Jr e Micheline Dayse Gomes Batista publicada pela Editora Café com Sociologia. 270 p. ISBN 978-65-87600-62-8 Visite o site da editora e conheça outras obras: https://www.editoracafecomsociologia.com/.
Responsabilidades Adolescencia e Violencia Contemporanea
(Para(Spinoza(a(função(do(estado(é(promover(a(paz(e(a(concórdia.(Essa(afirmação,(retirada(do(contexto(de(uma(filosofia(do(século(XVII,(pode(nos(surpreender.(É(preciso(resgatar(o(seu(sentido(a(partir(do(conceito(de(multidão,(que(aparece(no(seu(último(livro,(o(Tratado(Político.(O(poder(político,(para(Spinoza,(neste(ponto(seguindo(de(perto(as(ideias(de(Maquiavel,(é(sempre(uma(usurpação,(ele(é(sempre(retirado,(confiscado,(da(multidão.((Cabe(esclarecer(que(Maquiavel(é(um(pensador(louvado(por(Spinoza,(nesta(sua(obra(final.(Mas(o(conceito(de(multidão,(e(a(importância(do(coletivo(na(sua(filosofia,(já(vinham(sendo(gestados(desde(a(Ética.(A(leitura(feita(por(Spinoza(é(bastante(diferente(daquela(cujos(ecos(ouvimos,(popularizada(por(alguns(políticos(de(hoje(que(se(dizem(leitores(de(Maquiavel:(o(Maquiavel(maquiavélico,(que(ensina(aos(príncipes(como(melhor(dominar(o(povo.((A(obra(de(Maquiavel(é(desconcertante(em(vários(aspectos(e(diferentes(leituras(têm(buscado(compreendêFla(desde(sua(publicação,(ainda(no(século(XVI.(É(o(que(sublinha(Althusser,(chamando(atenção(para(o(fato(de(que(apesar(de(dar(conselhos(ao(príncipe(sobre(como(melhor(dominar(o(povo,(Maquiavel(os(revela(a(todos(os(seus(leitores,(que(dessa(forma(podem(melhor(desmascaráFlo.(((No(momento(mesmo(em(que(ele(arma(o(príncipe(de(seus(métodos,(ele(o(desarma(ao(tornaFlos(públicos.(Se(toda(arte(de(governar(consiste(em(produzir(efeitos(de(opinião(controlados,(fundados(sob(uma(aparência(regrada,(é(evidentemente(uma(estranha(contradição(tornar(pública(a(regra(do(jogo,(da(1 (Professora(Titular(de(Psicologia(Social(e(Institucional(do(Departamento(de(Psicologia(da(Universidade(Federal(Fluminense(((
A Cotidianidade da violência no século XX
O século XX é caracterizado como uma época antagônica, de um lado o progresso e suas inovações, do outro a perda e a dor. A utilização da tecnologia para destruir o inimigo, fruto da intolerância, do ódio e da violência, inaugura um tempo de massacres que modificou a história da humanidade.
Desamparo Contemporâneo e Violência Fundamental
Psicologia em Revista
O artigo propõe uma reflexão acerca da violência e do desamparo na Contemporaneidade, por meio do referencial psicanalítico. Parte de considerações sobre a inserção moderna da crítica freudiana sobre a civilização para atestar o desamparo fundamental da condição humana, demandando um trabalho de gestão do laço social. Apresenta os modelos freudianos da estrutura social e de grupos em sua relação com os ideais para discutir sua dinâmica na Contemporaneidade, a partir da falência dos referenciais simbólicos. Caracteriza as condições de enfraquecimento institucional e de mudanças temporais nas relações intersubjetivas para definir um quadro social de deficiência da narratividade e historicidade. Discute os mecanismos subjetivos para lidar com o desamparo e as implicações de violência e negação da diferença. Defende o resgate da condição alteritária por meio da violência fundamental como condição ética para instituição de laços sociais e saída coletivas para a gestão do desamparo.