O Ciberespaço como lugar para o jornalista 1 (original) (raw)

O Desafio Da Apuração Jornalística No Ciberespaço

Sessoes Do Imaginario Cinema Cibercultura Tecnologias Da Imagem, 2010

Nesse trabalho, através da apresentação sistemática de algumas características e conceitos relacionados ao webjornalismo e a suas rotinas de produção, especificamente no que diz respeito às mudanças nos processos de apuração jornalística, objetivamos contribuir para compreensão crítica do webjornalismo junto com seus efeitos nos modos midiatizados de organização social da atualidade. Também procuramos favorecer o desenvolvimento da capacidade avaliativa em relação aos produtos webjornalisticos e à prática profissional a eles vinculada, seja ela acadêmica e/ou de mercado, para assim facilitar o entendimento dos câmbios nos procedimentos de apuração jornalística no webjornalismo e/ou no jornalismo do ciberespaço.

O ciberespaço como fonte para os jornalistas

Biblioteca On-Line de Ciências da Comunicação, 2002

Neste ensaio, com a caracterização do próprio ciberespaço como fonte para o trabalho dos jornalistas, pretendemos reorientar o foco da discussão, defendendo a hipótese de que o futuro dos projetos jornalísticos empreendidos no suporte digital, até o momento muito atrelados aos modelos dos meios clássicos, depende da adoção de técnicas de pesquisa e apuração adequadas ao jornalismo praticado nas redes telemáticas.

Ciberespaço e Memória

"Ciberespaço e Memória é o tema problematizado por Karla Estelita Godoy, museóloga e professora, em sua análise dos elementos conceituais que interagem, mas se distinguem no universo virtual, em movimentos de virtualização, atualização, realização. Ao caracterizar os pares virtual/atual, possível/real, com base na filosofia de Gilles Deleuze e de Pierre Lévy, a autora estabelece comparações entre o mundo da informática e sua interação com os humanos."

Novas Complexidades: A Fotografia no Ciberespaço

Resumo -Busca-se neste "paper", pautados, principalmente, nas ideias de permanência sistêmica de Jorge Albuquerque Vieira (2008) e de núcleos duros e áreas de interseção de Arlindo Machado (2010), mostrar que a fotografia, em sua tentativa de permanecer no tempo, migra para o ciberespaço (tendo a internet como principal ambiente) se transformando -na relação com outros sistemas -em novas complexidades. Adotamos aqui, a permanência sistêmica e o processo de crise de estabilidade como parâmetros chave da sobrevivência do sistema fotográfico.

O Fotográfico e o Ciberespaço: Novos Lugares de Imagem e Memória

41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Joinville - SC – 2 a 8/09/2018, 2018

O presente trabalho se propõe a investigar a relação entre fotografia e memória na con- temporaneidade, particularmente, no ciberespaço, que se constitui como o meio de co- municação que surge da interconexão mundial dos computadores. Para isso, primeiro analisa as relações estabelecidas entre os campos do saber da fotografia e da memória social. A seguir, questiona, a noção de verdade e documento atribuída à fotografia, par- ticularmente, por meio de seu aspecto indexical. Por último, analisa as características da fotografia e da memória social ante às transformações impostas pelo advento da tecno- logia e da cultura digital.

Realidade e Ficção no Ciberespaço

Naquele império, a Arte da Cartografia alcançou tal Perfeição que o mapa de uma única Província ocupava toda uma Cidade, eo mapa do Império toda uma Província. Com o tempo, esses Mapas Desmesurados não foram satisfatórios e os Colégios de Cartógrafos levantaram um Mapa do Império, que tinha o tamanho do Império e coincidia pontualmente com ele.

O Ciberespaço Como Produto e (Re)Produtor Do Espaço Geográfico

2021

Perante às mais diversas entidades organizadoras do mundo contemporâneo, como os Estados e as grandes corporações, a instrumentalização das redes nos bastidores do crescente fluxo tecnológico se dá como chave para o domínio e controle de incontáveis aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos na atualidade. O ciberespaço, enquanto produto e (re)produtor do espaço geográfico se caracteriza como um instrumento, por excelência, do poder. Mas para quais fins ele é utilizado? E quais são seus efeitos, no que diz respeito à transformação do espaço geográfico? Este artigo visou destacar o ciberespaço enquanto produto imaterial das condições materiais da realidade, capaz de reconfigurar a própria materialidade que o gerou, sob interesses específicos. Para a compreensão deste processo, em um primeiro momento objetivou-se abordar o contexto e o processo espaço-temporal da produção do ciberespaço por meio da origem e do desenvolvimento dele ao longo das últimas décadas. Em sequência, o...

#Leiamulheres : Campo Literário e Ciberespaço

2019

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2019.A partir da análise do projeto Leia Mulheres no Brasil que, por meio dos grupos de leitura, faz circular obras de autoria feminina, a presente dissertação discute as relações entre o campo literário e a internet. Além da necessidade de adaptação de autores/as, leitores/as e editoras aos meios e à linguagem digital, o espaço democrático que o ciberespaço oferece tem possibilitado que as “minorias”, antes com pouco ou nenhum espaço no campo literário, tenham sua voz ampliada e seu valor literário reconhecido. Discute-se também a aproximação entre o Leia Mulheres e os estudos acadêmicos feministas, em especial na reconfiguração da historiografia literária tradicional e na busca por uma literatura mais representativa em relação às mulheres.From the analysis of the project Leia Mulheres in Brazil which, through reading groups,...

JORNALISMO NO CIBERESPAÇO: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Resumo. O artigo apresenta uma análise do atual contexto midiático brasileiro e aponta alguns desafios dos cursos de jornalismo, para realizarem uma formação profissional de acordo com as novas tecnologias de comunicação e de informação e com mudanças sociais e culturais que elas provocam. Também avalia a internet e os seus diversos aplicativos e dispositivos, por meio de uma comparação da cobertura jornalística dos protestos de 2013, dos meios tradicionais e alternativos. Isso permite constituir audiências ativas e alimentar grupos colaborativos capazes de produzir conteúdo próprio, localizando fontes, levantando informações e formatando linguagens multimidiáticas, que atualizam e influenciam imensas comunidades virtuais a um click de distância. Palavras-chave. Jornalismo alternativo; internet; empoderamento social; audiência ativa.

Ciberespaco e a escrita de si na contemporaneidade repete o velho o novo blog?

As autoras gostariam de agradecer a todos os colegas, amigos e familiares que, de alguma forma, nos apoiaram durante todas as etapas de produção, elaboração e organização desta obra, que surge a partir da confluência de nossos desejos e do cruzamento de idéias entre no ssos distintos projetos de pesquisa, assim como à intensa colaboração e dis cussão com os nossos alunos e às instituições em que trabalhamos. Também é com muita honra que agra decemos aos colegas André Lemos e Henrique Antoun pelo prefácio e pós fácio, respectivamente; ao tradutor, Fábio Fernandes, pela colaboração; a Sergio Amadeu, que acreditou na proposta; à organização do Campus Party e a Murilo Machado. Também somos agradecidas à lei tura atenta e às revisões gramaticais de Ana Maria Montardo. Uma atenção especial vai para Fabrício Castro, Henrique Weber, Liliana Passerino, Márcia Benetti, Paula Puhl, Ricardo Araújo, Roberto Tietzmann e Suely Fragoso pela interlocução e o apoio dado a este livro.