Classificação de Argumentos Sintácticos: Aproximação preliminar (original) (raw)

Análise Sintática

A análise sintática constitui-se no estudo da estrutura do período, dividindo e classificando as orações que o compõem e reconhecendo as funções sintáticas dos termos na oração.

PRÉ-CONDIÇÕES DE CRITÉRIOS PARA BOA ARGUMENTAÇÃO

Anais do VI SE&PQ, 2021

Será que há condições que devemos satisfazer na elaboração de critérios para boa argumentação? Nosso objetivo é tornar plausível uma resposta positiva a essa questão, a ideia segundo a qual, na elaboração de critérios para boa argumentação, a teorização filosófica da argumentação deve levar em conta, prima facie, certas (pré)condições, que não podem ser ignoradas sob a pena de não estabelecermos as condições (normas) adequadas, o qual um dado exemplar de argumento deve satisfazer para ser um bom argumento. São três as (meta)condições que os critérios da boa argumentação devem satisfazer, que podemos chamar de condições de adequação dos critérios da boa argumentação: plausibilidade, acessibilidade e aceitabilidade epistêmicas. A partir da década de 80, a abordagem epistemológica tem consolidado um projeto para esse fim. Evidenciaremos a visão epistemológica que está subjacente a ideia de boa argumentação desses três conjuntos de (pré)condições do projeto de normatividade epistemológica.

Análise Sintática Aplicada ao Grego Clássico

Este material visa auxiliar os estudantes de Grego Clássico no que tange à análise sintática das orações. O texto discute conceitos básicos de análise sintática e os aplica ao grego clássico.

Pontuação: Uma Questão Prosódica, Sintática, Discursiva e Semântica

2017

Este trabalho tem por objetivo discutir a pontuacao como participe da organizacao do texto, nao so em sua dimensao sintatica, conferindo-lhe inteligibilidade, como tambem na dimensao enunciativa, revelando tracos de subjetividade, permitindo ao autor satisfazer suas intencoes discursivas. Para tanto, foram analisados textos jornalisticos e textos literarios, com o respaldo teorico-metodologico da Gramatica, da Linguistica do Texto e da Estilistica, em uma perspectiva enunciativa-discursiva, a fim de perceber como determinados sentidos se instauram, preenchendo uma expectativa discursiva, no âmbito sintatico, mas com expressao tambem na prosodia, com repercussoes na semântica. Essa plurifuncionalidade dos sinais permite ao autor conquistar efeitos de sentidos, antes so alcancados por intermedio da oralidade. O sistema pontuatorio, portanto, ao representar pausas (ou ausencia delas), confere ao texto certa cadencia (entoacao, ritmo, linha melodica), que contribui para a significacao d...

Análise de Argumentos a partir de uma Nova Perspectiva

Resumo Neste artigo, propomos uma ferramenta metodológica para analisar os raciocínios argumentativos expressos por estudantes do ensino médio em um contexto de controvérsia. Coletamos os dados a partir de um questionário que busca investigar como eles utilizam evidências e as relacionam em diferentes afirmativas e justificativas para dar suporte ao ponto de vista que defendem. Para proceder à análise, inicialmente classificamos os elementos dos argumentos elaborados pelos estudantes. Em seguida, identificamos os níveis epistêmicos dos elementos do argumento e das relações estabelecidas entre eles visando analisar o raciocínio argumentativo expresso pelos alunos. Os resultados mostram que a ferramenta é promissora, uma vez que considera o conteúdo de todo o discurso desenvolvido pelo sujeito e a estrutura do argumento; contribui para que se tenha uma dimensão de como os estudantes constroem seus argumentos para apoiar suas visões; e pode ser usada em diferentes contextos. Palavras chave: ferramenta de análise de argumentos, linhas de raciocínio argumentativas, níveis epistêmicos. Abstract In this paper, we propose a methodological tool to analyse the argumentative reasoning expressed by high school students in a controversial context. Data were collected from a questionnaire that seeks to investigate how they use evidence and relate them in different claims and warrants to support the view that they defend. In order to conduct the analysis, initially we classify the elements of an argument expressed by students. Then, we identify the epistemic levels of both the levels of the argument and the relationships established between them in order to analyse students' expressed argumentative reasoning. The results show that the tool is promising, since it considers the content of the whole speech and the structure of the argument; contributes to identify a dimension of how students build their arguments to support their views; and it may be used in different contexts.

Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos

2010

Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é uma perfeição e, portanto, que possamos saber se devemos atribuí-la a um ser perfeito. Serão trabalhadas quatro formulações diferentes desse argumento, começando por Anselmo, Descartes, e a formulação que Norman Malcom acredita haver em Anselmo. Por fim, considerarei a versão de Alvin Plantinga, que defende o argumento ontológico sem sustentar que existência é uma perfeição. Sustentarei que seu argumento falha em provar que Deus existe, pois é inválido

A Semântica Argumentativa e Outras Designações

Anais do XVI Seminário do CELLIP, 2004

Esta comunicação visa apresentar algumas reflexões que vimos desenvolvendo em nossa pesquisa sobre a Semântica Argumentativa no Brasil nas décadas de 70 e 80 1 . Nossa perspectiva teórica para a realização desta pesquisa dentro do projeto História das Idéias Lingüísticas é a Semântica da Enunciação e a Análise de Discurso.

A Progressão De Gêneros Argumentativos Escritos No Livro Didático

Revista Intertexto, 2011

Este texto busca verificar e analisar como tem sido trabalhada a progressão didática de gêneros escritos do argumentar no espaço didático. Para isso, selecionamos, como objeto de investigação, os livros do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II, da coleção mais adotada nas escolas públicas de Uberlândia. Palavras-chave: Gênero argumentativo; progressão didática, livro didático, ensino de Lingua Portuguesa.

Análise Sintática – Termos da Oração 23 Conceituação

Predic. do Suj. Predic. do Obj. -303verbal, ou seja, a relação do verbo com seu complemento. Quanto à predicação, os verbos podem ser: 1. INTRANSITIVOS diretos 2. TRANSITIVOS indiretos 3. DE LIGAÇÃO diretos a indiretos Intransitivos São verbos de predicação completa, isto é, não exigem nenhum complemento, porque têm sentido completo por si sós. Na prática, descobre-se o verbo intransitivo porque ele não aceita o raciocínio com «alguma coisa» ou «alguém». Ex.: Os verbos VIVER, MORRER, VOAR, DORMIR são intransitivos, pois não há sentido em se dizer: Quem vive, vive «alguma coisa» ou «alguém» Tal procedimento aplica-se aos demais verbos: Vivemos bem. A baleia morreu na praia. O pássaro não voou pela manhã. Os rapazes dormiram bastante. Transitivos diretos São verbos de predicação incompleta, isto é, exigem depois de si um complemento, que lhe completa o sentido. Na prática, descobre-se o transitivo direto por que ele aceita o raciocínio com «alguém» ou «alguma coisa». Os verbos TER, ESTUDAR, COLAR, AMAR são transitivos diretos, pois é lógico dizer-se: Quem tem, tem «alguma coisa». Quem ama, ama «alguém». O mesmo procedimento aplica-se aos demais verbos: Tenho um grande amigo. Estudei a matéria toda. O aluno colou o cartaz. -São DIRETOS porque entre o verbo e o complemento não há preposição obrigatória. Os complementos prendem-se aos verbos SEM PREPOSIÇÃO.

PREDICAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE SEGUNDOS ANALÍTICOS I, 22

O objetivo do presente trabalho é apresentar uma resposta para certas dificuldades envolvendo as doutrinas da predicação e demonstração aristotélicas. Para tanto será oferecida uma alternativa de leitura para algumas passagens de Segundos Analíticos I, 22 em que Aristóteles, supostamente, estaria postulando as teses de que apenas itens substanciais são autênticos sujeitos de predicação, e que as demonstrações tratariam apenas de tais predicações. Teses que, se forem verdadeiras, acarretam sérias restrições quanto ao alcance e escopo da doutrina aristotélica da ciência.