Das origens ao futuro (original) (raw)
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Revista TOMO, 2021
Este artigo objetiva caracterizar a cidade como um espaço de produção de memória; relacionar tempo, memória e nostalgia; e identificar os objetos digitais no Instagram como mediadores de memória, analisando-os durante a pandemia de COVID-19. Utiliza como metodologia uma pesquisa bibliográfica aliada às análises qualitativas e quantitativas, imagética e textual, das publicações feitas na plataforma Instagram, de março a julho de 2020, e filtradas pela hashtag #tbtrj. Os autores que norteiam o texto são Maurice Halbwachs, Pierre Nora, Milton Santos, Andreas Huyssen, Massimo Canevacci, Arjun Appadurai e José Van Dijck. Conclui que na pandemia, as publicações com a #tbtrj representam os lugares de memória da cidade do Rio de Janeiro de forma nostálgica, a partir de uma memória afetiva, projetando um futuro imaginado após a pandemia. Palavras-chave: Tempo. Memória. Espaço urbano. COVID-19. Rio de Janeiro.
Jacobin Brasil, 2022
A luta para salvar o planeta é uma luta da classe trabalhadora. Por isso precisamos construir uma proposta de ambientalismo popular.
Terra Brasilis, 2019
O presente comentário, elaborado pelo professor Guilherme Ribeiro, serve como apresentação ao texto Sobre o raciocínio geográfico (Sur l'esprit géographique, 1914), de Paul Vidal de la Blache, que a Terra Brasilis oferece a seus leitores neste número, em tradução do mesmo professor. NOTA DO AUTOR Pesquisa financiada pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)-Apoio a grupos emergentes de pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Tradução como deslocamento rumo a uma história prospectiva da geografia: breves notas de método 1 No âmbito das Ciências Humanas, poucas atitudes são tão infundadas quanto negligenciar o passado. Não importa qual seja a "instância" a ser estudada, a noção de De volta para o futuro Terra Brasilis (Nova Série), 12 | 2019
Em Tese, 2021
Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-366 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-366 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-366 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-366 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-366 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424 Poéticas EM TESE BELO HORIZONTE v. 27 n. 2 maio-ago. 2021 SILVA (Org.). O futuro do passado p. 362-424
Revista UFMG, 2021
Crises desvelam a natureza perecível do tempo e nos trazem de volta memórias de futuros esquecidos. A dimensão de oportunidade presente em nossos dias pandêmicos provém da intuição partilhada de que mudanças sociais são possíveis. Nesse ensaio, conecto tendências prefigurativas dos movimentos sociais contemporâneos com empreendimentos ousados feitos no Vale do Silício para prototipar o futuro da Educação. Faço isso usando uma teoria do desenvolvimento humano que aposta na dimensão collectividual da agência das pessoas sobre o mundo. Em um texto repleto de referências poéticas, iconográficas e musicais, destacando a força disruptiva da imaginação e o poder político da criatividade, convido o leitor a reconhecer e a se reapropriar da sua capacidade de inventar a si mesmo e ao mundo.
2007
A consciência histórica dos indivíduos contemporâneos tem um papel fulcral nas suas tomadas de decisão que, por sua vez, influencia o desenvolvimento pessoal e social (Rüsen, 2000). Com base neste pressuposto, a educação histórica está a iniciar investigação dentro do âmbito de consciência histórica e social, nomeadamente ao procurar compreender como as crianças, os jovens e os professores conceptualizam a relação temporal entre passado, presente e futuro, numa perspectiva de orientação do indivíduo face aos problemas da sociedade (Lee, 2001). Propõe-se a partilha de dados de um estudo exploratório realizado com alunos com idades entre os 10 e os 14 anos de idade e professores do ensino básico e secundário, e no qual se tenta compreender como os sujeitos perspectivam a relação entre o passado, o presente e o futuro na sua orientação para a tomada de decisões. Os resultados sugerem que as concepções de passado e das suas relações com o presente, quer para alunos quer para professores de História, são diversificados. Estas concepções terão um papel fulcral no tipo de consciência histórica a assumir , o que por sua vez se reflecte nas tomadas de decisão e na sua fundamentação-umas vezes mais analítica, outras mais dogmática.
Resumo: Atentar-se para o corpo do artista no momento em que expressa sua emoção e seu impulso criativo é observar como utiliza e transforma o seu repertório gestual cotidiano em performance. Mecanismos cotidianos, atos meramente impulsivos não geram por si só um grupo de signos de valor artístico. É necessária uma intenção, uma necessidade comunicativa que reúne um repertório prosaico e um princípio estético. Assim, este artigo se propõe pensar a performance do Led Zeppelin e pensar sobre como se projeta seus gestos em construção poética e como isso interfere na constituição de um gênero musical.
A história e o futuro do passado
Fronteiras. Revista catarinense de história, 2020
Verdade é o resultado de um projeto de pesquisa da autora, Caroline Silveira Bauer, "Um estudo sobre os usos políticos do passado através dos debates em torno da Comissão Nacional da Verdade (Brasil, 2008-2014)", sendo este apenas um dos muitos projetos envolvendo a ditadura civil-militar, os direitos humanos e a Comissão Nacional da Verdade nos quais a autora se Recebido em 16/11/2020. Aceito em 28/11/2020.