Uma inscrição lapidar fenícia em Lisboa (original) (raw)
Related papers
A inscrição oculta na Lusitânia ocidental
L'iscrizione Occulta, 2019
Explica-se o que se entende por inscrição oculta e apresentam-se, entre outros, como exemplos, o grafito de um tijolo de Conimbriga referente a uma fellatio e a tabella defixionis de Salacia.
Algumas considerações sobre a inscrição em “Lusitano” descoberta em Arronches (Portugal)
Serta Palaeohispanica In Honorem Javier De Hoz, 2010
The A. focus the inscription in Lusitanian language recently found in Arronches (Portugal). From a direct analysis of the stela, he reviews its reading, presenting a new interpretation. This one considers that theonimic designations precede those of the sacrificial animals – and not the opposite. The A. concludes that the invocative text is organized as followed: (a) a consecration to a “triform” goddess who receives three animals; (b) a “trifunctional” textual block devoted to three deities, culminating with Reva who receives tauro ifate; (c) a textual block devoted to Bandi and Munitie, the two main tutelary deities of the Galaico-Lusitanian area. Then, it follows the complementary text, which contains the personal names and the generic designation of the cultores – ougurani – as well as references to the ritualistic circumstances.
Inscrições romanas no paço da Ega (Condeixa-a-Nova)
2012
Tres placas funerarias romanas seguramente procedentes de Conimbriga, que mostram, uma, a predominância da onomastica pre-romana; outra, por se referir a alguem que foi sepultado em Roma, as estreitas relacoes entre a populacao da cidade e a da Cidade Eterna; finalmente, a terceira sera tambem honorifica a alguem que na cidade exerceu todas as funcoes.
A inscrição do mal numa cidade de Deus
Anais do II Seminário de Pesquisadores do PPGartes - UERJ, 2008
Graças a Deus pelo Diabo! (LINK) Em agosto de 2006, o artista Alexandre Vogler foi acusado pelos habitantes do município de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense/RJ) de ter disseminado o mal na cidade. Motivo da acusação: o artista havia pintado na encosta da Serra do Vulcão, logo atrás do Mirante do Cruzeiro, a imagem de um tridente. A inscrição do símbolo fazia parte de uma oficina de arte pública, no Projeto Interferências Urbanas (evento promovido pela Funarte em parceria com o município). No entanto, o então prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, afirmou na ocasião que a prefeitura não tinha nenhuma responsabilidade, já que o artista apresentara inicialmente uma outra proposta em homenagem à cidade e não tinha permissão para colocar o símbolo que, segundo o prefeito, é ligado diretamente ao diabo. Quando soube que tinha sido desenhado um tridente, mandei retirar imediatamente. Ele tinha combinado de escrever 'Eu amo Nova Iguaçu'. Mas acabou colocando esse símbolo que afronta a cruz. Desde pequeno que vejo a figura do diabo com tridente na mão. Moramos numa cidade de Deus. (O DIA, 15 de agosto de 2006)
Resumo: No decurso de trabalhos arqueológicos de diagnóstico e minimização de impacte no espaço da antiga Lithografia de Portugal (Príncipe Real, Lisboa) foi detectado um notável acervo de pedras de litografia, susceptíveis de contribuir para o conhecimento da história industrial e das artes aplicadas dos séculos XIX e XX. Abstract: In the course of archaeological diagnosis field work on the site of the old Lithografia de Portugal (Principe Real, Lisbon), a remarkable collection of stone lithographs were detected, which could contribute to the knowledge of industrial history and applied arts of the nineteenth and the twentieth century.
A propósito de uma inscrição latina em Santiago da Guarda: (Ansião)
Conimbriga: Revista de Arqueologia, 1994
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.
A presença fenícia em Lisboa: novos vestígios descobertos no alto da colina do Castelo de São Jorge
SAGVNTVM. Papeles del Laboratorio de Arqueología de Valencia, 2018
Neste trabalho apresentam-se os primeiros contextos bem caracterizados da fase inicial da ocupação da Idade do Ferro na Colina do Castelo de São Jorge, em Lisboa (Portugal). Escavações arqueológicas realizadas nesta área urbana permitiram, pela primeira vez, detectar uma sequência clara da ocupação da fase Orientalizante da cidade, que se inicia durante o século VII e se prolonga até ao século V a.C. Os vestígios estratigráficos, arquitectónicos e o espólio recolhido, que integra sobretudo ânforas, produções cinzentas, de engobe vermelho, vasos de fabrico manual e cerâmica comum e pintada, são analisados com detalhe, revelando o profundo carácter orientalizante das populações que se instalaram, durante a 1ª metade do 1º milénio a.C., na antiga Olisipo.