MEDIAÇÃO & JUDICIÁRIO: Condições necessárias para a institucionalização dos meios autocompositivos de solução de conflitos (original) (raw)

Na pesquisa GV-CBAr sobre Arbitragem e Judiciário, agradeço à equipe inicial formada por Maria Cecília Asperti, Natalia Langenegger, Patrícia Kobayashi. Às pesquisadoras, na época ainda graduandas em direito, devo meus primeiros passos e aprendizado em pesquisa empírica coletiva. Ainda na Direito GV, agradeço aos meus alunos da Clínica de Mediação e às minhas amigas do Núcleo de Prática Jurídica: Camila Duran, que estava lá quando assumi a Clínica de Mediação e Cássia Nakano Hirai, que a sucedeu, assim como à Fernanda Yamamoto, Flavia Scabin e Bruna Takara, pelo apoio e também pelos intervalos e momentos de descontração que têm um valor especial na reta final de um trabalho acadêmico. Aos professores Kazuo Watanabe e Antonio Rodrigues de Freitas Jr., que fizeram parte da banca de qualificação desta tese, agradeço pela leitura e sugestões ao trabalho, quando ele ainda estava se moldando e estruturando. Um agradecimento especial à Cecília Asperti, pela leitura detalhada do trabalho; à Nathalia Mazzonetto, por ter-me recebido em clima tão acolhedor no Natal de 2010, nas vésperas do prazo final do doutorado; ao Paulo Eduardo e ao Adolfo Braga, pelos debates instigantes sobre o tema da tese; ao Rafael Alves, pela leitura e conversas via skype sobre a versão da qualificação; ao professor Esdras Costa, pelo olhar interdisciplinar e pelas conversas que tivemos sobre a relação entre sociologia e direito processual. Foram vários os interlocutores e ambientes de debate e aprendizado, embora a responsabilidade pelos erros incorridos neste trabalho sejam exclusivamente meus.