Ecoparasitogy of Deep Fishes from Portuguese Coast (original) (raw)
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Peixes fluviais exóticos em Portugal continental
2000
Resumo São revistos aspectos ligados às introduções piscícolas em sistemas fluviais portugueses, nomeadamente: i) causas das introduções, ii) conhecimento existente sobre as populações introduzidas e sobre as relações estabelecidas com as comunidades nativas, e iii) relação entre o sucesso das espécies exóticas e as características dos ecossistemas fluviais. Aspectos legais relacionados com as introduções, bem como o seu impacte nas actividades humanas são também abordados, tentando perspectivar a gestão de peixes exóticos em Portugal. Doze espécies píscicolas exóticas dulçaquícolas ocorrem presentemente em Portugal continental-8 aclimatadas e de ocorrência mais ou menos vasta e 4 com ocorrência mais localizada; várias destas espécies têm sido consideradas como a principal causa do declínio de taxa nativos, maioritariamente pequenos ciprinídeos endémicos da Península Ibérica. No entanto, não existe informação histórica (antes e depois das introduções) fiável sobre o estado das populações piscícolas nativas, pelo que só a partir de dados obtidos nos últimos anos foi possível iniciar a análise, não só das interacções desenvolvidas entre espécies nativas e exóticas, mas também, da ecologia das últimas em sistemas portugueses. O sucesso da invasão dos sistemas aquáticos portugueses por peixes exóticos parece ser fortemente mediado pelas características do habitat fluvial; sistemas muito artificializados facilitam e estimulam a invasão enquanto que sistemas mais naturais permitem a dominância das espécies nativas. A gestão efectiva das espécies exóticas existentes é necessária e deverá ser distinta em função da artificialidade do sistema, podendo ir da eliminação (na prática difícil para muitas espécies) em sistemas de forte naturalidade (grande valor de conservação) à optimização em sistemas artificiais sem espécies nativas adaptadas (grande valor de exploração). Tendo em conta os padrões de introdução e expansão das espécies exóticas em Portugal, o difícil controle de novas introduções deverá incluir 1. a educação ambiental da população em geral e dos pescadores em particular (focos de dispersão de muitas das espécies existentes) e 2. o cumprimento da legislação publicada (e.g. a Lei da pesca em águas interiores de 1958 proíbe a transferência não autorizada de espécies piscícolas). Pela semelhança de cenários e pela interligação existente entre os sistemas aquáticos dos dois Países seria desejável que a gestão das espécies piscícolas exóticas ganha-se um âmbito ibérico.
Diagnóstico da Pesca nos Açores
2005
4.3 Subsidariedade da pesca e pluriactividade 4.4 Dependência da natureza 4.5 Média de tempo de permanência por saída para o mar 4.6 Distribuição dos rendimentos (modalidades utilizadas) 4.7 Tipologia e importância dos subsídios à actividade 4.8 Grau de satisfação no exercício profissional e na situação perante o trabalho: 4.8.1 Satisfação Pessoal 4.8.2 Relação com os colegas de trabalho 4.8.3 Aprendizagem e progresso profissional 4.8.4 Condições de trabalho a bordo 4.8.5 Rendimentos 5 Participação e Envolvimento Associativo 5.1 Propensão associativa e reivindicativa 5.2 Importância Sindical 5.3 Prioridades para a acção associativa 6 Perspectivas para a Renovação da Pesca 6.1 Principais problemas da actividade 6.2 Expectativas pessoais futuras em relação à pesca 6.3 Necessidades para melhorar a actividade 6.4 Alternativas profissionais no sector 6.5 Alternativas profissionais ao sector 7 Formação e Percursos Profissionais 7.1 Qualificações técnicas e formação recebida 7.2 Percursos profissionais e longevidade profissional 7.3 Apetência e predisposição para adquirir novas qualificações ou uma outra formação 7.4 Áreas de interesse formativo Diagnóstico da Pesca nos Açores _____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ___________________________________________________________ Mudança de Maré 4 8 Os profissionais mais jovens e a formação 75 9 O futuro da profissão e expectativas sobre o rumo da actividade 78 10 Conclusões 79 11 Bibliografia 84
ufpa.br
Essa é a parte mais difícil de todas, pois corremos o risco de esquecer de pessoas que foram muito importantes na nossa vida. Por isso, peço desculpas caso isso venha acontecer! Primeiramente agradeço a Deus, por me proporcionar a realização deste sonho e de ter me dado forças para conseguir enfrentar todos os desafios e problemas que surgiram durante esses anos. Agradeço as instituições que permitiram a execução desta pesquisa, incialmente, meu muito obrigado a Universidade Federal do Pará e ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca (PPGEAP), ao qual fiz parte. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) que me concedeu a bolsa de estudo. A Eletrobrás, pelo apoio e por nos permitir coletar na área de influência da UHE Coaracy Nunes-AP. A Universidade Federal do Amapá e ao Laboratório de Limnologia e Ictiologia, pela estrutura e apoio nas coletas de campo. Ao Instituto Evandro Chagas por me permitir realizar o treinamento de identificação de fito e zooplâncton. Em especial, a chefa da sessão de Meio Ambiente, Iracina Maura de Jesus. E também ao Grupo de Ecologia , Manejo e Pesca da Amazônia (GEMPA) ao qual faço parte, particularmente, a Paulinha, Morgana, Esther, Síbila, Renatinha, Édipo, Tata (Thaís), Ivan (Barão), Roberto (o homem cabeça fria), Bi (Bianca Bentes) que é uma mulher maravilhosa que me incentivou muito, e a Barbarela (Bárbara) a qual devo muito pelas forças e conselhos quando pensei em esmorecer. Agradeço aos Professores do PPGEAP, Dr. Souto e Dra. Virág Venekey (coordenadores do programa), também aos doutores James Lee,
Íris Sampaio - Thesis title: Vulnerability of deep-water corals of the Azores to demersal fisheries
The main goal of her thesis was to characterize the by-catch of deep-water corals as well as other sessile organisms collected during bottom longline fisheries. This work was presented at the "XV Simpósio de Estudos de Biologia Marinha" - Funchal, Madeira, Portugal. Outcome paper: Sampaio et al. 2012. Cold-water corals landed by bottom longline fishery in the Azores (NE Atlantic). JMBA, 92, 1547-1555.
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2009
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Florestas marinhas: As espécies de algas castanhas gigantes de Portugal
Os habitats marinhos rochosos de baixa profundidade das regiões temperadas e frias são conspicuamente dominados por algas castanhas gigantes. Estas algas são vulgarmente denominadas por kelp. Outras denominações comuns atribuídas em Portugal para este tipo de algas são laminárias, sargaço, limo-correia ou golfe. A elevada produtividade das espécies de kelp, a sua complexidade estrutural e as dimensões que as caracterizam, tornam-nas muito importantes para outras espécies marinhas, particularmente quando presentes em elevadas densidades, formando as florestas marinhas.