Incidência de estenose subglótica pós-extubação em pacientes da unidade de tratamento intensivo pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (original) (raw)


Subglottic stenosis is a narrowing of the endolarynx and one of the most common causes of stridor and respiratory distress in children. Children are most commonly affected because the endolarynx is the narrowest part of the airway at this age. Objective: To report two cases of acquired subglottic stenosis in newborns with no risk factors treated by balloon laryngoplasty. Conclusion: Balloon laryngoplasty may be considered the first line of treatment for acquired subglottic stenosis. In acute cases, the success rate is 100%, and although the results are less promising in chronic cases, complications are not significant and the possibility of open surgery remains without prejudice. Palavras-chave:

portuguesIntroducao: A sindrome de Ehlers-Danlos (SED) e um disturbio genetico do tecido conjuntivo e sintese do colagenio que apresenta varios padroes de transmissao genetica e diferentes fenotipos, com uma gama bastante variavel de apresentacoes clinicas.Apesar dos disturbios do foro ORL nao serem as manifestacoes clinicas mais comuns, os defeitos do colagenio podem afetar a laringe, provocando sintomas como disfonia, disfagia e parestesias faringeas.Caso Clinico: doente do sexo feminino, 43 anos de idade, com antecedentes de SED, seguida no nosso servico por disfonia associada a episodios de dispneia. Ao exame objetivo, nomeadamente a videolaringoscopia apresenta estenose subglotica, tendo sido submetida a dilatacoes subsequentes e aplicacao de mitomicina C. Mantem-se estavel mas com vigilância e controlo regular.Conclusao: a SED e uma entidade cuja prevalencia e muito variavel e isto deve-se a maior ou menor suspeita diagnostica, sendo fundamental identificar os sintomas associa...

RESUMO Na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica, a falha de extubação pode aumentar o risco de mortalidade. Este estudo objetivou: (1) verificar a taxa de falha de extubação na UTI pediátrica de um hospital público do município de Bauru (São Paulo, Brasil); (2) identificar a principal causa atribuída à falha de extubação; (3) avaliar se características como a idade e o tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) estão associadas à falha de extubação; (4) avaliar se o tempo de permanência na UTI e hospital é maior entre os pacientes que apresentaram falha de extubação. Foi realizado estudo de coorte retrospectivo com 89 pacientes internados de maio de 2017 até julho de 2018. Os resultados mostraram taxa de falha de extubação correspondente a 16%. A principal causa atribuída à falha de extubação foi o estridor laríngeo, totalizando 57% dos casos. A comparação intergrupos (sucesso vs. falha de extubação) não mostrou diferenças em relação à idade (p=0,294) e ao tempo de VMI (p=0...

Objetivos: identificar a frequencia de complicacoes pos-extubacao em recem-nascidos em uso de ventilacao mecânica internados em unidade de terapia intensiva neonatal e conhecer fatores de risco associados as complicacoes identificadas. Metodos: estudo observacional, analitico, cujos dados foram colhidos no periodo de junho de 2017 a abril de 2018 em prontuarios de recem-nascidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal desde o dia da extubacao ate sete dias apos a retirada da ventilacao mecânica. Resultados: A amostra foi constituida por 158 neonatos. A extubacao foi programada em 114 (72,15%) pacientes e nos demais aconteceu acidentalmente. As complicacoes ocorreram em 112 (70,89%) pacientes, sendo as mais frequentes: necessidade de reintubacao (35,44%), apneia (17,72%), queda de saturacao (17,72%), infeccao (16,46%), estridor laringeo (15,82) e lesao de vias aereas superiores (15,82%). Os fatores de risco encontrados foram: prematuridade, baixa idade gestacional, baixo peso ao...

Descreve-se o caso de um paciente com Granulomatose de Wegener, em tratamento com esteróides e ciclofosfamida, que, apesar do tratamento, evoluiu com dispnéia progressiva e rouquidão. A investigação mostrou tratar-se de uma estenose subglótica, sendo a dispnéia prontamente aliviada com a traqueostomia. São discutidos diagnósticos diferenciais e modalidades de tratamentos de estenose subglótica em portadores de Wegener.

Gomes VO, et al. Prevalência de Estenose da Artéria Subclávia em Pacientes Candidatos a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio: Registro Multicêntrico. Rev Bras Cardiol Invas. 2008;16(3):307-311.