Cinzas volantes Alcali ativadas com solução combinada de NaOH e CaOH2 (original) (raw)
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Ativação alcalina de cinzas volantes utilizando solução combinada de NaOH e Ca (OH) 2
2006
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento da resistência à compressão, ao longo do tempo, em amostras de argamassas à base de cinzas volantes álcali-ativadas. Como ativador alcalino foi utilizada uma solução combinada de NaOH e Ca(OH) 2 . A cura das amostras foi realizada de duas formas distintas. Na primeira, as amostras foram mantidas em estufa à 70°C/12 hs e à temperatura constante de 22°C em sala climatizada até a idade de ensaio. Apesar de serem obtidas resistências da ordem de 20 MPa nas primeiras 24 hs, houve decréscimo da resistência a partir da idade de 7 dias. Verificado esse comportamento, um segundo método de cura foi adotado. Para isso, o traço utilizado para o preparo de novas argamassas foi o mesmo adotado no método anterior. Porém, foram submetidas à temperatura constante de 70°C até a idade de ensaio. Nesse caso, as amostras apresentaram decréscimo mais acentuado da resistência em menor espaço de tempo, quando comparado às amostras curadas no primeiro método. Como estudos complementares foram realizadas análises microestruturais da CV antes e depois da ativação, utilizando o MEV/EDS.
ATIVAÇÃO ALCALINA DE CINZAS VOLANTES UTILIZANDO SOLUÇÃO COMBINADA DE NaOH E Ca(OH)2 1
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento da resistência à compressão, ao longo do tempo, em amostras de argamassas à base de cinzas volantes álcali-ativadas. Como ativador alcalino foi utilizada uma solução combinada de NaOH e Ca(OH) 2 . A cura das amostras foi realizada de duas formas distintas. Na primeira, as amostras foram mantidas em estufa à 70°C/12 hs e à temperatura constante de 22°C em sala climatizada até a idade de ensaio. Apesar de serem obtidas resistências da ordem de 20 MPa nas primeiras 24 hs, houve decréscimo da resistência a partir da idade de 7 dias. Verificado esse comportamento, um segundo método de cura foi adotado. Para isso, o traço utilizado para o preparo de novas argamassas foi o mesmo adotado no método anterior. Porém, foram submetidas à temperatura constante de 70°C até a idade de ensaio. Nesse caso, as amostras apresentaram decréscimo mais acentuado da resistência em menor espaço de tempo, quando comparado às amostras curadas no primeiro método. Como estudos complementares foram realizadas análises microestruturais da CV antes e depois da ativação, utilizando o MEV/EDS.
Estabilização De Solo Areno-Argiloso Com Cinza Volante e Cal
Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Nesta pesquisa avaliou-se a viabilidade técnica da estabilização de um solo areno-argiloso com a utilização de cinza volante e cal. Foram realizados ensaios de caracterização e resistência mecânica a fim de comparar características mecânicas do solo natural e da estabilização desse solo com cinza volante (7%) e cal (3%). O solo natural apresentou Resistência à Compressão Simples (RSC) de 0,89 MPa, Módulo de Resistência (MR) médio de 345MPa, Indice de Suporte Califórnia (ISC) de 7,1%, expansão de 0,1%, massa específica aparente seca máxima de 2,050 g/cm³ e umidade ótima de 12,5% (energia intermediária). Já o solo estabilizado apresentou RSC de 1,71 MPa, MR médio de 948 MPa, ISC de 30,2% sem expansão, que justifica-se pelo incremento de cal na amostra, além de massa específica aparente seca máxima de 1,986 g/cm³ e umidade ótima de 15%. Sendo esses valores superiores para o solo estabilizado, justifica-se a utilização desse material em obras de infraestrutura da Região Metropolitana de Fortaleza.
Fly ash alkali-activated with NaOH and Ca(OH)2 solution
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento da resistência à compressão, ao longo do tempo, em amostras de argamassas à base de cinzas volantes álcali-ativadas. Como ativador alcalino foi utilizada uma solução combinada de NaOH e Ca(OH)2. A cura das amostras foi realizada de duas formas distintas. Na primeira, as amostras foram mantidas em estufa à 70°C/12 h e à temperatura constante de 22°C em sala climatizada até a idade de ensaio. Apesar de serem obtidas resistências da ordem de 20 MPa nas primeiras 24 h, houve decréscimo da resistência a partir da idade de 7 dias. Verificado esse comportamento, um segundo método de cura foi adotado. Para isso, o traço utilizado para o preparo de novas argamassas foi o mesmo adotado no método anterior. Porém, foram submetidas à temperatura constante de 70°C até a idade de ensaio. Nesse caso, as amostras apresentaram decréscimo mais acentuado da resistência em menor espaço de tempo, quando comparado às amostras curadas no primeiro método. Como estudos complementares foram realizadas análises microestruturais da CV antes e depois da álcali-ativação, utilizando o MEV/EDS. Nas imagens microestruturais foi possível identificar três morfologias distintas nas pastas álcali-ativadas: uma composta de regiões com aspecto denso; outra apresentando partículas de cinzas volantes parcialmente solubilizadas; e outra mostrando a formação de produtos em forma de cristais aciculares. Porém, apenas o uso do MEV/EDS não foi suficiente para que se pudesse entender o mecanismo de reação deletéria provocada entre os ativadores alcalinos e a cinza volante. Portanto, trabalhos futuros deverão contemplar o uso de ferramentas auxiliares às adotadas nesse trabalho com o objetivo de esclarecer tal mecanismo deletério.
Matéria (Rio de Janeiro)
RESUMO A aplicação de materiais álcali-ativados em obras de engenharia ainda é limitada, principalmente, porque alguns precursores necessitam de cura térmica para que ocorra a ativação alcalina. Nessa perspectiva, o objetivo desta pesquisa é avaliar o comportamento no estado fresco e no estado endurecido de argamassas álcali-ativadas à base de cinza volante, curadas em temperatura ambiente. Para a produção das argamassas, utilizou-se um ativador alcalino composto de silicato e hidróxido de sódio, variou-se a relação entre solução ativadora e precursor (s/p) em 0,45, 0,55 e 0,65. Os produtos da reação de álcali-ativação foram identificados por espectroscopia de infravermelho (FTIR) e análises térmicas. No estado fresco foram executados os ensaios Flow Table e Squeeze Flow e no estado endurecido foram realizados ensaios de resistência à compressão e resistência à tração na flexão. Os resultados indicam a formação do gel N-A-S-H (aluminossilicato de sódio hidratado) como principal prod...
2018
Embora o alumínio e suas ligas tenham elevada resistência à corrosão devido à formação de um filme protetor de Al 2 O 3 , este filme pode sofrer danos quando exposto em meios ácidos, alcalinos ou contendo cloretos. Neste trabalho avalia-se a eficiência do tanino da casca da acácia negra como inibidor de corrosão para a liga Al-8Zn-2Mg pela técnica eletroquímica de polarização potenciodinâmica, utilizando solução 0,1 M de HCl com diferentes concentrações de tanino. Após a corrosão, a superfície foi analisada por microscopia eletrônica de varredura. A adição de tanino da casca da acácia negra reduziu significativamente a taxa de corrosão e as curvas de polarização indicaram que este tanino atua como inibidor catódico. A maior eficiência de inibição obtida foi de 97,8% para a concentração de 12g/L. Observouse que precipitados contendo Fe e Mg são catódicos em relação à matriz, promovendo a dissolução da matriz em regiões adjacentes a estas fases. Palavras-chave: inibidor de corrosão; ligas de Al-Zn-Mg; tanino da acácia negra, inibidor orgânico de corrosão. INTRODUÇÃO As ligas Al-Zn-Mg, contendo ou não Cobre, por terem o Zinco como elemento de liga principal fazem parte da classe 7xxx (ligas trabalháveis) ou 7xx.x (ligas de fundição). Estas ligas podem ser tratadas termicamente para alcançar mais alta resistência mecânica e são conhecidas pela sua ótima relação resistência-peso, sendo usadas principalmente como materiais estruturais na indústria do transporte,