Ausência Unilateral do Côndilo Mandibular num Indivíduo da Idade do Bronze (original) (raw)
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O Estudo de Anatomia Simples e Dinâmico 4
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Postura e Disfunção Temporo-Mandibular: Controvérsias Actuais
Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, 2008
Resumo: Nos últimos anos, vários autores têm estudado a relação entre Disfunção Temporomandibular (DTM) e Desordens Cervico-espinhais (DCE), com o objectivo de determinar se existe influência recíproca entre as estruturas do sistema estomatognático e a cadeia postural. A diversidade de opiniões sobre este tema tem dificultado a obtenção de consensos, que possam orientar o Médico Dentista na abordagem clínica do paciente com Disfunção. Objectivo: Averiguar se existe, na actualidade, consenso entre os vários autores sobre a relação entre a DTM e as DCE. Materiais e Métodos: Foram consultados artigos disponíveis no banco de dados PubMed bem como alguns livros de áreas relacionadas. Resultados: A maioria dos estudos demonstra que os distúrbios musculares e posturais são mais frequentes em pacientes com DTM e estabelece algum tipo de correlação entre o tipo de oclusão, a existência de sinais e sintomas de DTM, as dimensões craniofaciais, a anteriorização da cabeça (FHP) e o desequilíbrio postural, embora nem sempre consigam explicar o mecanismo subjacente, ou mesmo atribuir causalidade entre os dois tipos de disfunção. Conclusões: Na ausência de fortes indícios há que tomar decisões baseando-nos nas evidências disponíveis, o que se traduz na necessidade de uma abordagem biomecânica global que inclui o corpo como um todo, no exame e elaboração do plano de tratamento do paciente com desordens temporomandibulares. A coordenação entre especialistas das várias áreas, nomeadamente da Medicina Dentária e Fisiatria deve ser procurada, de forma a proporcionar o melhor tratamento aos pacientes com disfunção.
Massa Cervical Unilateral em Idade Pediátrica: Um Diagnóstico Inesperado
2016
Uma massa cervical unilateral em idade pediatrica envolve um extenso diagnostico diferencial. Destaca-se o carcinoma papilar da tiroide, que apesar de raro na populacao infantil, e a neoplasia endocrina mais frequente, representando cerca de 0,5 a 1,5% de todos os tumores pediatricos. Descreve-se o caso clinico de uma adolescente com uma manifestacao atipica de microcarcinoma multifocal papilar da tiroide. A patologia apresentou-se atraves de uma massa cervical unilateral, indolor, com crescimento indolente, sem alteracoes fisicas, analiticas (exceto aumento do anticorpo anti-tiroglobulina) ou ecograficas da glândula tiroideia. O baixo indice de suspeicao da doenca levou a que o diagnostico fosse revelado pelo resultado do exame anatomopatologico da massa cervical, com posterior detecao de dois micronodulos tiroideus, infracentimetricos. Relembra-se, atraves deste caso clinico, a elevada incidencia da metastizacao ganglionar quistica do carcinoma papilar da tiroide nos extremos da ...
ASPECTOS HISTÓRICOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
A política de inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular, tem sido atualmente objeto de amplos estudos e discussões no Brasil, principalmente após a Declaração de Salamanca (1994) e da Lei de Diretrizes e Bases -LDB 9394/ 96, que determinam políticas públicas educacionais a nível nacional.
Idade do Bronze do Sudoeste - Novas perspetivas sobre uma velha problemática
2014
Das II Jornadas de Pré e Proto-História da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, realizadas a 15 de Abril de 2011, restavam a memória dos mais de cem participantes (com esmagadora maioria de estudantes) e algumas fotografias. Agora, volta-se a elas para resgatar, em forma de letra, quase todas as comunicações então apresentadas. Juntam-se ainda outros três textos inéditos decorrentes de contributos prestados alhures, mas oportunos nesta ocasião. Pela organização conjunta do evento responsabilizaram-se o Instituto de Arqueologia (Secção de Arqueologia) do Departamento de História, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, o Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto e a Palimpsesto, Estudo e Preservação do Património Cultural, Ld.ª, entidades igualmente editoras deste livro, que reúne distintos olhares e experiências de quinze autores, jovens e séniores, no mesmo espírito das I Jornadas (2009). O tema do Bronze do Sudoeste foi o mote para a sua realização. Pretendeu-se fomentar a discussão acerca deste conceito, concebido e sistematizado por Hermanfrid Schubart nos anos setenta do século passado, centrando a atenção em alguns trabalhos recentes produzidos no âmbito de projectos de investigação, trabalhos académicos ou intervenções de arqueologia empresarial. Não houve então, nem agora se verifica, qualquer pretensão de reunir contributos exaustivos relativos ao tema, ou trabalhos de síntese sobre as mais tradicionais vertentes de abordagem ao Bronze do Sudoeste, como as questões ligadas às práticas funerárias ou às estelas de “tipo alentejano”, só para mencionar algumas das mais frequentes. A debate colocaram-se, e colocam-se, temas relacionados com novos dados do Sudoeste peninsular que permitem enriquecer e problematizar o cenário traçado por Schubart e questionar ainda o próprio conceito e paradigmas da investigação produzida. Ao mesmo tempo, integram-se contributos vários sobre o Bronze Final, período pouco abordado pelo investigador alemão, por ser parcamente conhecido à época na região. É sabido que nos últimos anos temos assistido à proliferação de escavações arqueológicas em sítios abertos de planície com carácter habitacional (mas não só), muitos apontando cronologias (inclusive radiocarbónicas) que permitem integrá-los no Bronze Médio e Final. Os contextos ditos “domésticos” e do quotidiano, que primavam pela quase total invisibilidade quando comparadoscom as melhor conhecidas necrópoles de cistas, vão ganhando terreno, pouco a pouco. E, às cistas, juntaram-se as fossas e hipogeus… O rápido e contínuo desenvolvimento de muitas novidades sobre este período, cuja gestão nem sempre se afigura simples, não faz do presente momento o eleito para se traçar sínteses. Antes reclama por condições propícias de investigação, institucionais e financeiras, indispensáveis ao aprofundamento do seu estudo na senda de novos paradigmas e num quadro moldurado pelo debate em torno do que se entendeu designar “Cultura do Bronze do Sudoeste”. Primavera de 2014 Raquel Vilaça e Miguel Serra
Prevalência Da Assimetria Mandibular Esquelética e Sua Associação Com a Ausência Dentária
2015
O objetivo deste estudo transversal foi estimar a prevalencia de assimetrias esqueleticas mandibulares e investigar sua associacao com as ausencias dentarias posteriores. Foram utilizadas imagens tomograficas de 952 individuos, com idade entre 18 e 75 anos. A assimetria foi o desfecho analisado, sendo categorizada em tres grupos de acordo com o desvio do gnatio em relacao ao plano sagital mediano (simetria relativa, assimetria moderada e assimetria severa). Os individuos foram agrupados segundo a presenca de todos os dentes posteriores, ausencia dentaria posterior unilateral ou ausencia dentaria posterior bilateral. Para verificar a associacao entre a ausencia dentaria posterior e a assimetria, foi utilizado o teste Χ 2 ao nivel de significância de 5%. Os resultados mostraram que a simetria relativa esteve presente em 55,3% da amostra, bem como prevalencia de 27,3% para a assimetria mandibular moderada e 17,4% para assimetria severa. As assimetrias mandibulares moderada e severa oco...