Uso do Protocolo Z39.50 - Roseto (original) (raw)

Protocolo rpmo

Protocolo RPMO DEFINIÇÃO: Rotura Prematura das Membranas Ovulares (RPMO) é a rotura das membranas após 20 semanas de idade gestacional e antes do início do trabalho de parto. Pode ser dividida em:  RPMO a termo-acima de 37 semanas, sem trabalho de parto.  RPMO pré-termo-abaixo de 37 semanas e acima de 20 semanas, sem trabalho de parto.  RPMO viável-acima de 24 semanas.  RPMO viável remota-entre 24 e 31 semanas.  RPMO viável limítrofe-32 a 36 semanas.  RPMO pré-viável-abaixo de 24 semanas. INCIDÊNCIA: Complica de 5 a 15% das gestações, sendo causa de 1/3 dos partos prematuros. FATORES DE RISCO: • Hiperdistensão uterina (polidrâmnio e gestação múltipla). • Fatores mecânicos (contrações uterinas e movimentação fetal). • Alteração da integridade cervical (incompetência cervical e cerclagem). • Fatores intrínsecos à membrana (deficiência da alfa-1-antitripsina e Síndrome de Ehlers-Danlos). • Alteração da oxigenação tecidual (tabagismo). • Diminuição da atividade imunológica bactericida do líquido amniótico. • Infecções genitourinárias. • Inserção baixa da placenta. • Infecção intra-amniótica • Baixo nível socioeconômico. • Sangramentos no segundo e terceiro trimestre. • IMC menor que 19,8, deficiências nutricionais de cobre e ácido ascórbico. • Doenças do tecido conjuntivo. • Tabagismo. • Conização.

Uma Abordagem Teórica e Prática Em Um Protocolo Para Iot

Revista SODEBRAS, 2020

Tecnologia e Inovação, possuía dispositivos carentes de regulamentação. Por intermédio do Decreto Federal nº 9.283/2018, supriu-se lacunas e conceituou-se dispositivos necessários para o emprego da legislação inaugurada, com o fim de alcançar a autonomia tecnológica e desenvolvimento do sistema produtivo nacional. Dentre os institutos jurídicos tratados pelo decreto regulamentador, encontra-se regras de transferência de tecnologia entre as ICTs e iniciativa privada, bem como requisitos essenciais do extrato da oferta tecnológica e requisitos mínimos para participação do interessado.

Protocolo De Observação

2020

No campo do projeto de arquitetura, a distinção entre os protocolos de replicação e observação está no tipo de objeto analisado e no entendimento da racionalização post hoc. A racionalização consiste no modo como o pensamento analítico mimetiza a reflexão da ação projetual. Isso permite que a imaginação especule sobre o projeto a partir do que não é, pois o argumento imaginativo pode manipular os componentes do projeto, alterando sua disposição, mas não realizando uma nova proposta. O presente artigo tem como objetivo apresentar um protocolo de observação fruto da adequação do protocolo de replicação de Galle e Kovács. A exposição na íntegra do texto do protocolo de observação intuiu demonstrar uma maneira não recorrente de analisar o projeto. A reflexão exposta é entendida como intrínseca à particularidade do ato projetual na Arquitetura. A verificação do protocolo de observação buscou a análise lógica dedutiva e demonstrou o teor dos conteúdos das frases com proximidade ao raciocí...

Uso do Protocolo IPv6 no Modelo de Referencia da TV Digital Brasileira

SET INTERNATIONAL JOURNAL OF BROADCAST ENGINEERING, 2006

A TV Digital possibilita, além da transmissão de áudio e vídeo, a transmissão de dados no mesmo feixe de transporte, o que permite que a TV seja interativa. Ao mesmo tempo, o protocolo IPv6 surge para resolver os problemas da sua versão anterior. Este trabalho apresenta as vantagens da utilização do protocolo IPv6 para implementação do canal de interativi dade da TV Digital dentro do modelo de referência proposto para o Brasil, o SBTVD.

Aplicação Do Protocolo Lin Como Sub-Rede Can

Resumo-Nos últimos dez anos, o protocolo LIN (Local Interconnect Network) se estabeleceu como um padrão de comunicação serial automotivo de baixo custo, simples e eficaz para transmissão de dados até 20 Kbps. Suas características o colocam como uma solução atrativa para reduzir o custo de redes automotivas baseadas no CAN (Controller Area Network). Neste caso, o LIN é utilizado como uma sub-rede complementar ao CAN para sistemas que não precisem de uma largura de banda superior a 20 Kbps. Este artigo aponta os aspectos que fizeram a indústria automotiva, em especial a européia, a adotar associação CAN/LIN como padrão de arquitetura de rede intra-veicular, bem como discute a tendência do mercado automotivo em estabelecer soluções que permitam reduzir o custo do hardware.