Resenha crítica da obra "Brasil: o desenvolvimento renegado", de Antonio Barros de Castro (original) (raw)
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Resenha crítica da obra História Econômica do Brasil, de Caio Prado Júnior
Fez-se no presente documento uma resenha da obra seminal para os estudos de economia brasileira "História Econômica Brasil", de Caio Prado Júnior, com algumas considerações críticas. Desse modo, pretende-se fornecer a guisa de introdução à leitura do livro, ou meramente como uma contextualização da obra com seus aspectos mais centrais. Essa resenha foi confeccionada no âmbito da cadeira de Formação Econômica do Brasil da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ministrada pelo Prof. Dr. Hermógenes Saviani Filho.
Resenha Crítica Da Obra "A Revolução Tecnológica Da Gramatização
Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Xanxerê, 2020
Esta atividade de socialização de resenha crítica objetiva disseminar e dar visibilidade ao conhecimento construído a partir de reflexões da sala de aula, transpondo as paredes físicas da Universidade, estando ao alcance da comunidade acadêmico-científica.
Resenha da obra Historia econômica do Brasil, Caio Prado Jr.
Resenha da obra "História Econômica do Brasil" do Caio Prado Jr.; 1º edição com atualização de 1970 e post-scriptum de 1976; Leitura finalizada em 02 de Maio de 2023 Caio Prado Jr., nascido em 1907 e filho das elites político-econômicas de São Paulo, é considerado hoje, junto a nomes como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, um dos "pais fundadores da sociologia brasileira". Apesar de não ser um sociólogo por formação, Caio Prado realmente se debruçou e produziu de maneira prolífica ciência sobre a política brasileira, mas seu trabalho gira em torno principalmente das questões materiais e econômicas. Formado em Direito pela USP, o autor teve participação política na 1º República Brasileira e foi um dos articuladores da Revolução de 1930.
Resenha crítica do livro: O Manifesto Comunista
O livro que aqui será analisado foi publicado pela primeira vez em 1848, provavelmente, no final de fevereiro ou inicio de março, devido à deflagração da revolução de fevereiro de 1848. A liga dos Comunistas havia direcionado a Marx a dissertação deste manifesto. O ano de 1848 foi de intensas revoltas espalhadas por toda a Europa. Segundo HOBSBAWM (1971), citado por COGGIOLA (2005, p.10), as revoluções iniciadas com "um levante camponês na Galileia em 1846; a eleição de um papa 'liberal' no mesmo ano; uma guerra civil entre radicais e católicos na Suíça no final de 1847, ganha pelos radicais; uma das constantes insurreições autonomistas sicilianas em Palermo no inicio de 1848". A revolução tomou conta de toda a Europa, sem aviso prévio, mas que todos já a esperavam. Foi neste contexto que Marx escrevia O Manifesto do partido comunista que teve suas origens, segundo Oswaldo Coggiola na introdução da Edição do Manifesto comunista de 2005, no livro intitulado Princípios do Comunismo, que contém uma gama de ações a serem tomadas e que foi escrito em forma de perguntas e respostas. Os Princípios foram redigidos por Engels a pedido da Liga dos Justos. O Manifesto do partido comunista tem como principal característica, apresentar as bases principais para a revolução que era prevista pelos autores. Deste modo, Marx inicia sua obra versando sobre a situação do proletariado tendo seus princípios no desenvolvimento do capitalismo que já estava saindo do controle da burguesia que, segundo Marx foi, e ainda é, a classe responsável pela gênese e evolução deste sistema econômico, Marx expõe os antagonismos de classe e que estes terão um fim apenas com o desaparecimento do capitalismo. Afirmando que sempre houve antagonismos de classe em todos os séculos até ali passados e que só se revestiam por nomes diferentes, o autor vê a criação de duas grandes classes: a burguesia e o proletariado, e que estas