Perfil do conhecimento sobre sexualidade e Aids de profissionais de saúde que atuam nas equipes do Programa Saúde da Família de Fortaleza, Ceará (original) (raw)

Perfil da sexualidade de pessoas idosas portadoras de SIDA/AIDS atendidas em um serviço de saúde do Distrito Federal

Universitas: Ciências da Saúde, 2016

Estudo exploratório, descritivo e de abordagem quantitativa que analisou a sexualidade de pessoas idosas portadoras de HIV/AIDS. Para aquisição dos dados foi utilizado enquanto instrumento e coleta de dados (ICD) a Escala de Atitudes e Conhecimento sobre Sexualidade no Envelhecimento (ASKAS). Foram entrevistados dez (10) idosos. Os sujeitos da pesquisa se constituíram de 70% (n=7) pessoas com 60 a 69 anos, 70% (n=7) do sexo masculino, 50% (n=5) nordestinos, 40% (n=4) se encontravam separados ou divorciados, 40% (n=4) possuíam ensino médio completo, 70% (n=7) eram tabagistas, nenhum etilista, nenhum dependente químico, 40% (n=4) possuía HA, 40% possuía DM, 20% (n=2) possuía outra enfermidade, 60% (n=6) possui HIV/AIDS a menos de 10 anos, 50% (n=5) consomem pelo menos cinco (5) ou mais medicações, 80% (n=8) possuía renda mensal de 3 ou mais salários mínimos, 40% (n=4) moram numa residência com mais de 3 pessoas, e 70% (n=7) declaram possuir filhos. Foi possível evidenciar que as pesso...

Identificação do conhecimento sobre proteção e prevenção do HIV/AIDS entre universitárias do norte do Paraná

Enfermagem Brasil, 2019

Estudo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, cujo objetivo geral foi identificar o ní­vel de conhecimento sobre proteção e prevenção de HIV/AIDS entre universitárias de um Centro Superior de Ensino do Norte do Paraná, frequentadoras dos cursos Enfermagem e Estética. Através de instrumento com questões fechadas foram entrevistadas 174 universitárias: 60 frequentadoras do curso de Enfermagem e 114 do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética. Como resultado, obteve-se que (49,43%) das universitárias estavam incluí­das na faixa de maior propagação de HIV/AIDS – de 20 a 30 anos, solteiras (68,97%), renda familiar de 01 a 04 salários mí­nimos vigentes em novembro/2009 (47,13%), residiam com a famí­lia (77,59%) e não realizaram exames de HIV (84,48%). Sobre os itens abordados, houve discordância sobre a prevenção e concordância sobre os modos de transmissão do ví­rus HIV. Conclui-se que as abordagens sobre o ví­rus e a patologia realizadas pela saúde pública têm atingido o ...

Perfil Dos Usuários De Um Serviço De Atendimento Especializado Em Hiv/Aids

Terceiro Incluído, 2020

A diferença mais significativa apresentada foi na variável sexo onde a supressão viral atingiu 92,3%, entre as mulheres em tratamento com a TARV e apenas 57,4% dos homens tiveram sua carga viral indetectável. O perfil dos usuários do SAE/Goiânia, apresentou dados similares aos do município, estado e país. As informações obtidas contribuem para identificar a necessidade de implantar um sistema de monitoramento permanente l para o atendimento dos usuários do SAE com vistas a aperfeiçoar a assistência as PVHA. Este estudo visa contribuir com o planejamento das ações assistenciais desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde para o monitoramento e embasar as futuras intervenções. Palavras Chave: sorodiagnóstico da aids, cooperação e adesão ao tratamento, terapia antirretroviral de alta atividade, síndrome da imunodeficiência adquirida×

Perfil Dos Portadores De VHB/VHC Usuários Do Serviço De Assistência Especializada Em DST/Hiv/Aids De Juazeiro/Ba

Revista Baiana de Saúde Pública, 2013

Hepatites virais apresentam-se como grave problema de saúde pública e assumem grande importância devido ao número de indivíduos atingidos e à possibilidade de complicações. O objetivo do estudo foi caracterizar o perfil dos portadores VHB e VHC, usuários do Serviço de Assistência Especializada em DST/HIV/AIDS de Juazeiro (BA). Trata-se de estudo transversal exploratório. Dados de 69 usuários foram coletados em 2010 por meio de questionário aplicado aos participantes e de pesquisa nos prontuários. Para análise da associação entre o tipo de infecção e algumas das variáveis categóricas estudadas, aplicou-se o teste Qui-Quadrado, adotando-se um nível de significância de 5%. A idade média dos participantes foi 52,7 anos com predomínio do sexo masculino, de casados/união estável e com cinco ou mais anos de estudo. A prática de atividade física foi pouco frequente (39,1%); o uso de tabaco e álcool no presente mostrou decréscimo em relação ao consumo passado; a frequência de escovação dentária foi alta (68,3%), ao contrário do uso de fio dental (26,1%). Observou-se associação estatisticamente significativa com sexo, idade, presença de outras doenças e uso de fio dental. Para as variáveis anos de estudo e tabagismo não foram observadas diferenças entre portadores de VHB e VHC, a despeito de terem se mostrado limítrofes. Estes resultados sugerem um estilo de vida menos saudável entre os portadores

Perfil Psicológico de Profissionais que Assistem a Portadores do HIV e a seus Familiares

O presente estudo e pesquisa tem por objetivo investigar crenças relativas à uma real necessidade de um perfil psicológico de saúde que assistem ao portador do HIV e a seus familiares. A pesquisa foi realizada em uma amostra de 25 profissionais de saúde de diversas áreas. Os resultados obtidos foram analisados segundo a técnica da análise de conteúdo. Estes sugerem que além da aptidão que todo profissional da saúde precisa ter como característica pessoal para poder desenvolver bem as suas atividades, deve existir também alguns cuidados e atitudes que acoplados ao perfil podem vir a garantir a qualidade do atendimento, apontando como aspecto relevante a multiprofissionalidade para o combate à doenç.

Aspectos de gênero e vulnerabilidade ao HIV/aids entre usuários de dois dos Serviços de Atendimento Especializado em DST/aids de São Luís, Maranhão

Saúde e Sociedade, 2016

Resumo Foram pesquisados os fatores que contribuem para a vulnerabilidade de homens e mulheres que vivem com HIV/aids, usuários dos Serviços de Atendimento Especializado (SAE) em DST/aids, se examinando as diferenças sociodemográficas e epidemiológicas, além de seu acolhimento e acesso ao diagnóstico e tratamento. Realizou-se um estudo observacional, descritivo e de corte transversal, em que foram entrevistados 248 indivíduos, entre outubro e dezembro de 2007. Para análise, empregou-se o teste do qui-quadrado de Pearson e a análise multivariada através da técnica CHAID (nível de significância de 5%), observando-se as variações por sexo. Percebeu-se que alguns elementos de ordem individual, social e programática, incluindo questões de gênero, contribuíram de maneira significativa para a vulnerabilidade dos entrevistados. Observaram-se importantes diferenças entre homens e mulheres, considerando: emprego e renda, total de parcerias e uso de preservativo. A forma de acolhimento e acess...

Perfil e práticas sexuais de universitários da área de saúde

Escola Anna Nery, 2007

O estudo teve como finalidade descrever o perfil sexual de acadêmicos da área da saúde da Universidade Federal do Ceará e investigar o conhecimento dos mesmos acerca das condutas e práticas voltadas para a contracepção e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário composto de 16 questões objetivas, abordando dados biográficos e relacionados à educação sexual, práticas sexuais, aquisição de DST e gravidez não planejada. Os resultados encontrados mostram que não há uma associação direta entre o nível de escolaridade e o nível de conhecimento e a utilização dos métodos que previnem as DST/AIDS e gravidez indesejada.

Conhecimento sobre sorologia para sífilis e HIV entre profissionais do sexo de Pelotas, Brasil

Dst J Bras Doencas Sex Transm, 2009

RESUMO Introdução: os profi ssionais do sexo apresentam maior vulnerabilidade à sífi lis e ao HIV. O conhecimento do estado sorológico possibilita tratamento e práticas de prevenção. Objetivo: avaliar o conhecimento dos profi ssionais do sexo de Pelotas/RS sobre seu estado sorológico para sífi lis e HIV. Métodos: estudo transversal de base populacional, descritivo, realizado em 2006, com 322 profi ssionais do sexo maiores de 18 anos. Aplicou-se questionário sobre conhecimento da sorologia para sífi lis e HIV e foi feito teste rápido para sífi lis. Resultados: a maioria dos entrevistados era mulher (76,1%), entre 22-39 anos (64,9%), branca (63,7%), com 5-8 anos de escolaridade (45,7%), e 57,5% nunca haviam realizado sorologia para sífi lis. Entre os que realizaram, 19,6% foram reagentes, 65% utilizaram a rede pública, e o motivo mais referido foi pré-natal. O teste rápido foi reagente para 24 entrevistados. Oitenta e oito por cento já haviam realizado sorologia para HIV. Os motivos mais frequentes foram "achar que tinha risco", "precaução" ou "controle" (27%) e pré-natal (24%). Dos entrevistados, 17 sabiam ter HIV e 13 destes estavam em tratamento. Conclusão: é baixo o percentual de testagem para sífi lis entre os entrevistados. A testagem mais frequente para HIV pode estar relacionada ao maior conhecimento sobre a doença. A rede pública é o principal local de testagem e o pré-natal é motivo comum para os exames. Muitos dos profi ssionais fi zeram os testes por reconhecer que têm risco para essas doenças. Palavras-chave: sífi lis, sorodiagnóstico da sífi lis, HIV, sorodiagnóstico da aids, profi ssional do sexo, DST ABSTRACT Introduction: sex workers are more vulnerable to syphilis and HIV. Knowledge about serologic status allowed treatment and prevention behaviors. Objective: to evaluate the knowledge of sex workers from Pelotas/RS about their serologic status for syphilis and HIV. Methods: cross-sectional study population based, descriptive, done in 2006, with 322 sex workers aged 18 years old or more. A questionnaire about knowledge of syphilis and HIV serologic status was applied and we did rapid test for syphilis. Results: most of the interviewed were female (76.1%), between 22-39 years (64.9%), white skin (63.7%), schooling between 5-8 years (45.7%), 57.5% had never been tested for syphilis. Among those tested, 19.6% had a positive test, 65% went to public laboratories, and the most common reason was antenatal care. syphilis rapid test was positive for 24 people. 88% had already been tested for HIV. Most frequent reasons for this test were "I think I have risk", "precaution", "control" (27%) and antenatal care (24%). Seventeen sex workers already knew being HIV+ and 13 were under clinical care. Conclusion: percentage of syphilis testing among the interviewed was low. More frequent HIV testing may be related to the greater knowledge about this disease. Public laboratories are the main place for testing and antenatal care is a common reason for the exams. Many of the interviewed realized the test because recognized being at risk.