DOCUMENTÁRIO " PÓLIS: VIVER NA CIDADE GREGA ANTIGA " : EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS NO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA DA USP (original) (raw)
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O documentario PÓLIS. Viver na cidade antiga. Moura, C.; Kormikiari, M. C. N.; Durães, F.
SCIAS. Educação, Comunicação, Tecnologia, 2020
Neste artigo nos propomos a analisar o documentário “Pólis: Viver na Cidade Grega Antiga”, produzido pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) tratando-o como um recurso de comunicação no âmbito da Educação, especialmente relacionando-o com a História da Educação em Museus. Realizamos uma investigação de caráter qualitativo, baseados num exercício de análise teórica com bibliografia das áreas Audiovisual, Educação e Museologia. Notamos que tal documentário presta-se a realizar e veicular um registro histórico de uma prática educativa museal e sua respectiva concepção museológica. Ou seja, além de ser intrinsecamente um recurso comunicacional, este documentário cumpre também a função de documentar atividades educativas desenvolvidas pelo museu citado no momento de sua gravação, uma tecnologia de comunicação e documentação pedagógica. Assim, compreendemos que o presente artigo contribui com um exemplo de confluência entre Comunicação e Educação através de um olhar direcionado à educação museal numa perspectiva histórica.
Caderno de Viagem - Polis Viver na Cidade Grega Antiga - Exposição e Ação Educativa
Material didático referente a exposição Polis Viver na Cidade Grega Antiga em cartaz no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP no período de março 2016 a janeiro 2018. Caderno de viagem utilizado pelo público espontâneo da exposição como recurso educativo. Autores: Elaine Hirata Carla Gibertoni Carneiro Judith Mader Elazari Maurício André da Silva Viviane Wermelinger Guimarães
O documentário “PÓLIS: Viver na cidade Grega antiga”: uma confluência entre Comunicação e Educação no âmbito dos museus, 2020
Neste artigo nos propomos a analisar o documentário “Pólis: Viver na Cidade Grega Antiga”, produzido pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) tratando-o como um recurso de comunicação no âmbito da Educação, especialmente relacionando-o com a História da Educação em Museus. Realizamos uma investigação de caráter qualitativo, baseados num exercício de análise teórica com bibliografia das áreas Audiovisual, Educação e Museologia. Notamos que tal documentário presta-se a realizar e veicular um registro histórico de uma prática educativa museal e sua respectiva concepção museológica. Ou seja, além de ser intrinsecamente um recurso comunicacional, este documentário cumpre também a função de documentar atividades educativas desenvolvidas pelo museu citado no momento de sua gravação, uma tecnologia de comunicação e documentação pedagógica. Assim, compreendemos que o presente artigo contribui com um exemplo de confluência entre Comunicação e Educação atrav...
Pires, Andrea M. G., 2015
Esta dissertação analisa as expectativas de alguns professores que visitaram o Museu Ciência e Vida durante os dois primeiros anos de funcionamento da instituição (2010 a 2012). Este Museu, localizado no Município de Duque de Caxias, é um empreendimento da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECT), que foi realizado por intermédio da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ). Para a realização do estudo, foi submetido um questionário com questões fechadas e abertas a 63 professores, que, em sua maioria, trabalha em escolas localizadas nos Municípios da Baixada Fluminense. O instrumento buscou investigar, de modo geral, as seguintes características dos professores: o perfil, as circunstâncias e os antecedentes da visita, a avaliação dos serviços oferecidos pelo Museu, a identificação das atividades realizadas para a preparação da visita, a prática de visita a outros museus, e o levantamento dos temas de interesse para o desenvolvimento de atividades que pudessem motivá-los a visitar o Museu com seus alunos com maior frequência. Mais especificamente, o instrumento buscou averiguar as expectativas e a percepção dos professores. Também foi elaborada uma entrevista semiestruturada com o atual Prefeito de Duque de Caxias, a fim de indagar sobre suas expectativas para o Museu Ciência e Vida. A metodologia é descritiva e de abordagem qualitativa, complementada com a utilização de dados quantitativos coletados durante seu desenvolvimento; portanto, uma abordagem mista. A análise estatística descritiva foi feita no software Statistical Package for Social Science. Um dos resultados aponta para o fato de que alguns professores esperam que o Museu contribua para a melhoria do conhecimento e da cultura da população e dos estudantes da Baixada Fluminense. Por fim, esta pesquisa ressalta a importância dos estudos de público em museus, contribuindo para melhorar o atendimento aos professores, levando em conta suas expectativas, motivações e vivências
DE FUSTEL DE COULANGES A FRANÇOIS DE POLIGNAC: ALGUMAS NOTAS SOBRE A PÓLIS E A RELIGIÃO GREGA ANTIGA
Perspectivas e diálogos, 2022
Os estudos sobre a cidade antiga repousam em uma longa trajetória no ambiente historiográfico moderno. Esse artigo trata de dois marcos temporais em duas obras, de um ponto do século XIX a outro do XX, do trabalho seminal de Numa-Denis Fustel de Coulanges ao de François de Polignac. A relação entre a polis e a religião alimenta o exercício comparativo intuído por esse trabalho. Se Fustel de Coulanges faz uma avaliação protofuncionalista de uma cidade que se estrutura nos organismos coletivos decisórios da política e da religião, Fustel de Polignac, contemporâneo ao giro material que inspirou uma nova perspectiva de abordagem, investe em uma análise que organiza a cidade e suas relações sociais na distribuição espacial dos seus tempos nos espaços da khôra e da asty. É, portanto, a partir desses dois pontos da historiografia moderna da Antiguidade que esse trabalho pretende tecer alguns comentários relativos à própria pesquisa da cidade grega antiga, a pólis.
Rev. Arqueologia Pública Campinas, SP, v. 12, n. 2 p. 202-221 Dez/2018., 2018
RESUMO O olhar do pesquisador arqueólogo para a paisagem que escava (o seu objeto de pesquisa) é traduzido por meio de sua experiência e vivência em campo e da permanente construção e desconstrução dos processos metodológicos e teóricos na prática e na reflexão de sua disciplina-a Arqueologia. A partir da experiência arqueológica de campo, da participação da equipe brasileira na ilha de Despotiko, na Grécia, em junho/julho de 2017, é nossa intenção mostrar, neste artigo, em que medida a fotografia, na práxis arqueológica, tem a função de registro do sítio (dos objetos encontrados e da nova paisagem que se revela a cada escavação) e de preservação de memória (do próprio sítio e seus achados e da equipe em determinada campanha de escavação). Em última análise, trata-se de discutir a fotografia como ferramenta fundamental em captar o fazer arqueológico na paisagem do Mediterrâneo e no resgate de um passado refletido no presente. Para tanto, apresentaremos um breve panorama da constituição da Arqueologia Clássica e do Mediterrâneo enquanto disciplina científica no Brasil, assim como um breve histórico da pesquisa arqueológica no santuário de Apolo na pequena ilha de Despotiko, no Mar Egeu. A fotogrametria, uma técnica derivada da fotografia, também será apresentada como uma das ferramentas mais atuais para o registro de construções antigas em escavações. ABSTRACT All interpretations of excavated landscapes are directly related to the experience of the archeologists in situ and how they construct or deconstruct the objects they discover through the application of various methodologies. Conversely, the methodological process of interpreting material evidence is likewise impacted by 1 Doutora em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia
Revista de Arqueologia Pública, 2018
RESUMO O olhar do pesquisador arqueólogo para a paisagem que escava (o seu objeto de pesquisa) é traduzido por meio de sua experiência e vivência em campo e da permanente construção e desconstrução dos processos metodológicos e teóricos na prática e na reflexão de sua disciplina-a Arqueologia. A partir da experiência arqueológica de campo, da participação da equipe brasileira na ilha de Despotiko, na Grécia, em junho/julho de 2017, é nossa intenção mostrar, neste artigo, em que medida a fotografia, na práxis arqueológica, tem a função de registro do sítio (dos objetos encontrados e da nova paisagem que se revela a cada escavação) e de preservação de memória (do próprio sítio e seus achados e da equipe em determinada campanha de escavação). Em última análise, trata-se de discutir a fotografia como ferramenta fundamental em captar o fazer arqueológico na paisagem do Mediterrâneo e no resgate de um passado refletido no presente. Para tanto, apresentaremos um breve panorama da constituição da Arqueologia Clássica e do Mediterrâneo enquanto disciplina científica no Brasil, assim como um breve histórico da pesquisa arqueológica no santuário de Apolo na pequena ilha de Despotiko, no Mar Egeu. A fotogrametria, uma técnica derivada da fotografia, também será apresentada como uma das ferramentas mais atuais para o registro de construções antigas em escavações. ABSTRACT All interpretations of excavated landscapes are directly related to the experience of the archeologists in situ and how they construct or deconstruct the objects they discover through the application of various methodologies. Conversely, the methodological process of interpreting material evidence is likewise impacted by 1 Doutora em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia
Revista Gaîa, Ana Beatriz de Santana Bandeira Santos e Irlan Bruno de Souza Santos , 2019
Resumo: O presente artigo tem como objetivo divulgar os resultados do nosso projeto de Iniciação Científica vinculado ao Programa de Fomento Acadêmico da Universidade de Pernambuco (PFA/UPE) intitulado: “Mídias digitais e tecnologia aplicada ao ensino de história antiga: a cidade romana em foco”. A pesquisa teve como objetivo geral testar o uso de tecnologias e mídias digitais no ensino de História Antiga, elegendo como recorte histórico-temporal o ambiente da cidade romana. Palavras-chave: Mídias Digitais; TecnologiA; Ensino de História; História Antiga; Cidade Romana Abstract: This article aims to disseminate the results of our Scientific Initiation project linked to the Academic Development Program of the University of Pernambuco (PFA / UPE) entitled: “Digital media and technology applied to the teaching of ancient history: the Roman city in focus” . The general objective of the research was to test the use of technologies and digital media in the teaching of Ancient History, choosing the historical-temporal environment of the Roman city. Key-words: Digitals midias; Technology; History teaching; Ancient History; Roman crity