Food for Thought and Scientific Food Rationing: Viktor Shklovsky’s Case against Censorship (original) (raw)
2019, Modernism and Food Studies: Politics, Aesthetics, and the Avant-Garde (University Press of Florida)
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“Em busca do encontro: por onde anda a mulher guerrilheira? Uma leitura de K e 1968 – o tempo das escolhas" Este trabalho surge da busca pelo encontro com a personagem da mulher guerrilheira/militante na literatura brasileira contemporânea. Embora faça parte de uma pesquisa maior que perpassa diversas obras do período ditatorial brasileiro e pós-ditatorial, nesta apresentação vamos nos focar nos resultados prévios da nossa análise que compara duas obras atuais que apresentam em primeiro plano a figura da guerrilheira/militante, a saber, 1968 – o tempo das escolhas (2009) de Catarina Meloni e K (2012) de B. Kucinski. A discussão que ampara a análise parte das contribuições dos estudos de gênero, além dos estudos de memória, na tentativa de compreender como a mulher guerrilheira é representada e se representa, revelando que a personagem é construída através de versões que ecoam não só o período histórico no qual são capturadas, mas também os reflexos de um discurso disciplinador pós-ditadura.
Cross-Cultural Baedeker: Mina Loy’s Cosmopolitan Modernism
E-rea, 2019
Perhaps more than any other female modernist, Loy embraced the idea of a deracinated, transnational subjectivity, as suggested by her ironic use of the Baedeker tour guides in the title of her poetic collections Lunar Baedecker [sic] 1 (1923) and Lunar Baedeker and Time-Tables (1958). As Marjorie Perloff puts it, Loy can be seen as "the prototype of the deracinated cosmopolite, the sort of expatriate figure Eliot […] must have had in mind when he had the Waste Land's Marie say, 'Binn gar keine Russin, stamm' aus Litauen, echt deutsch'" (Perloff 132). Likewise, in his article "A Transnational Poetics," Jahan Ramazani discusses Loy's life and work as a particularly good example of "cross-national and crosscultural interstitiality" (Ramazani 340). Indeed, Loy may be viewed as a quintessentially interstitial figure, an exemplary globe-trotter and cross-cultural wanderer resisting national affiliations, while the tireless crossing of generic boundaries in her protean work may be seen as intrinsically related to her crossing of national boundaries.
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