IMPASSES NA SALA DE AULA, ATENÇÃO E LABORATÓRIO ESTÉTICO (original) (raw)

DA SALA DE AULA AO LABORATÓRIO

A versão não contata da participação feminina na história das ciências brasileira, a ausência de mulheres em cargos de direção de instituições de pesquisa e de financiamento, a baixa representatividade na direção de faculdades, universidades, academias de ciências e institutos de pesquisa eo reduzido percentual de mulheres titulares têm criado, no imaginário popular, e até dentro da academia, falsas noções a respeito da presença de cientistas e das suas contribuições.

EnANPAD 2018 PERCEPÇÕES E JULGAMENTOS ESTÉTICOS DA SALA DE AULA

Resumo RESUMO A partir das categorias estéticas, buscou-se compreender como as condições ambientais da sala de aula interferem no processo ensino e aprendizagem, sob a ótica de discentes e docentes. Nesse sentido, foram realizadas entrevistas em profundidade com professores e discentes do Programa de Pós-Graduação em Administração, da Universidade Federal de Santa Catarina. A análise interpretativa desvelou diferentes percepções da sala de aula, resultando em um mosaico de sentimentos que, junto com a materialidade específica feita da corporeidade das pessoas e dos artefatos compõem a atmosfera da organização, a qual pode ser associada com uma percepção de incompletude do processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa revela ainda que a sala de aula ideal não necessita de sofisticação, mas um espaço que possibilite a flexibilidade de atuação, em uma perspectiva dialógica.

LABORATÓRIO IMPROVISADO: UM RECURSO ADICIONAL PARA O ENSINO DE QUÍMICA EM SALA DE AULA

RESUMO-Não é de se estranhar que nossos alunos estão cada vez mais envolvidos tecnologicamente, munidos de diversos recursos digitais, o que representa uma significativa atratividade, conectando tudo e todos, numa explosão de informações que precisa cada vez mais ser tratadas para que se transformem no conhecimento propriamente dito. É perceptível que algumas metodologias de ensino tão perdendo "terreno", onde o discente, inconscientemente, devido sua atitude e desinteresse, tem exigido novas formas de conhecer, formas essas providas de praticidade, inovações atreladas ao contexto moderno, buscando uma educação mais dinâmica e abrangente, em consonância com as novas tendências de uma educação integradora. Neste contexto, necessita-se reformulações na prática pedagógica, outras formas de construção do saber científico, daí, busca-se por meio deste trabalho mostrar um outro horizonte, com um embasamento mais prático, técnico, improvisado, articulado e realista, abandonando as velhas práticas pedagógicas tradicionais centralizadoras. Tem-se por finalidade a apresentação e discussão da forma como a Experimentação no Ensino de Química têm sido aplicadas nas aulas, as dificuldades na implantação como metodologia de ensino, bem como as vantagens e desvantagens de seu uso, dependendo do tipo de abordagem, da formação de docentes e outros fatores.

PRESSUPOSTOS BACHELARDIANOS EM SALA DE AULA

Não é nada espantoso a nós quando, através do uso de teorias ou técnicas que visam entender as emoções humanas, percebemos uma mudança radical no desenvolvimento cognitivo de alunos que pouco se interessavam pela escola. Assim como não é difícil perceber que os métodos de ensino, tradicionais ou alternativos, só alçam altos voos quando o professor está vividamente presente, motivando a curiosidade, a lucidez, a imaginação.

A PRÁTICA REFLEXIVA NA SALA DE AULA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Edina Aparecida Cabral Bührer, 2010

Este artigo discute a formação de professores a partir de um estudo realizado com oito professores em pré-serviço/alunos-professores, do Curso de Letras - habilitação em Língua Inglesa. Analisam-se as concepções de ensino, incertezas quanto à carreira de professor e as dificuldades enfrentadas no estágio supervisionado em Língua Inglesa. Na visão do grupo pesquisado, ensinar é uma questão de transmissão de conteúdos, isto significa que ao chegar ao terceiro ano do curso de Letras o aluno-professor tem um conhecimento muito restrito do que seja ensinar. A pesquisa revela também contradições quanto ao futuro profissional, pois há aqueles que acreditam numa profissão de sucesso, enquanto outros se mostram pessimistas. Além disso, a pesquisa revela que o maior problema enfrentado durante a execução do estágio não está relacionado ao desempenho lingüístico (desempenho oral), mas pode ser uma questão sociológica.

AS CONCEPÇÕES DE GRAMÁTICA E SUA PRÁTICA EM SALA DE AULA

A presente pesquisa impulsiona uma discussão acerca do trabalho docente no ensino de língua materna, bem como contesta a extrema im-portância dada à gramática por muitos professores, o que se contrapõe à prática de leitura e escrita reflexiva, mais dinâmica e prazerosa – con-forme dito por autores como Antunes, Bechara, Koch, Travaglia e Geral-di. " A linguagem não é apenas uma " matéria " escolar entre as outras, mas um dos fatores decisivos ao desenvolvimento integral do indivíduo e, seguramente, do cidadão ". (SIMONE, apud BECHARA, 2006, p. 8). A partir disso, inicio uma reflexão sobre o que se ensinar nas au-las de língua portuguesa aos já falantes da mesma. Se o ensino de língua materna é visto apenas como estudo de estruturas, priorizando apenas uma variante linguística (a dita norma culta), posso considerá-lo relati-vamente nulo, uma vez que se presta apenas à " decoreba " de regras. Sem perspectivas para a formação de um sujeito altamente capaz de perpassar pelos variados usos da língua, o professor estabelece a norma padrão como o único uso aceitável no meio escolar, além de reforçar que fora da escola também devemos preferi-lo, ferindo, assim, os conhecimentos an-teriores dos alunos, bem como o livre arbítrio linguístico. Embora se saiba que existe uma variante que se destinou ao uso " referencial " da língua, também somos conhecedores que o seu uso, por se tratar de uma língua viva, implica outros " falares " que não o rotulado " padrão ". Desta forma, o modo que se utiliza a língua para determinado evento comunicativo é uma questão de escolha, de adequação. A incum-bência do professor é mostrar isso aos alunos e permitir experiências lin-guísticas que envolvam essas variantes. A língua materna, então, como disciplina escolar tem a missão de dar ao usuário condições de falar e ouvir, ser compreendido e compreen-der, mesmo que haja oposições entre os falares: " Uma língua é instru-mento de comunicação que serve a vários usuários e, por isso, não será surpreendente que esses usuários a empreguem de formas diferentes ". (PALOMO, 2004, p. 4).

CORREÇÃO DE ERRO, ATENÇÃO E NOTICING: RELEVÂNCIA PARA A SALA DE AULA

RESUMO: Second language acquisition studies have claimed that feedback, in the form of recasts, has a positive impact on learners' L2 development. This study aims to examine the effectiveness of two corrective feedback forms, recasts and models, on Brazilian learners of English acquiring two language structures and the role of focus attention and noticing in this scenario. The present research was conducted with thirty-three students randomly selected to perform two communicative activities in three different sessions. During the activities, the participants received corrective feedback according to the experimental condition they were assigned. The participants were tested by means of grammaticality judgment tests and oral picture descriptions. Along with the language activities, the participants also performed attention control tests and a stimulated recall test. The results suggest that recasts and models were more effective than no feedback. As for the cognitive factors, the results showed a complex scenario. Overall, attention seems to be the most relevant component of the cognitive variables contemplated on this research.

IMPORTÂNCIA DE LIBRAS NA SALA DE AULA.

Revista Ideação , 2016

A presente comunicação tem por objetivo apresentar a história da educação de surdos com o intuito de desmitificar as ideias presentes no nosso cotidiano que acabam por influenciar diretamente o contexto de sala de aula. Para atingir os objetivos, optou-se pela metodologia bibliográfica sobre os principais autores na área (SANCHEZ, 1990; MEADOW, 1980; MOURA, 2000; STOKOE, 1999; STROBEL, 2008). A partir de se compreender a importância histórica dos sujeitos surdos na sociedade, observamos que o professor ao ter esse conhecimento histórico consegue explicar de forma efetiva que as línguas de sinais são línguas que apresentam história, cultura e estrutura linguística e que sua falta de divulgação deve-se principalmente pelo um momento histórico mundial – Congresso de Milão – que oprimiu as línguas sinalizadas por 100 anos.

A LEITURA NA SALA DE AULA UMA PROPOSTA DE TRABALHO

O presente trabalho está centrado na prática de leitura na sala de aula e tem por objetivo principal apresentar uma proposta de atividade com o gênero tira. Nessa pesquisa, buscamos apresentar estudos sobre o conceito de texto, dando ênfase ao gênero tira, evidenciando alguns aspectos linguísticos frequentemente encontrados nos textos. Também tratamos sobre o conceito de gênero textual e suas funções na sociedade que são de grande relevância, já que são responsáveis para a organização da vida em sociedade. Ainda, trazemos um breve conceito de leitura, enfatizando sua relevância e contribuições. Por fim, com a intenção de criar situações de aprendizagem para o desenvolvimento da competência leitora dos educandos, bem como propiciar meios para que o gênero tira seja introduzido e explorado no contexto escolar de forma eficaz, propomos uma sequência didática, na qual fazemos uso das teorias tratadas nesse trabalho objetivando trazer uma proposta diferente para se trabalhar tanto leitura, compreensão e interpretação, na prática pedagógica cotidiana. Palavras

LINGÜÍSTICA APLICADA E A PESQUISA EM SALA DE AULA

XIX Seminário de Pesquisa -Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, 2008

Este trabalho discute os movimentos pelos quais a pesquisa em sala de aula de Língua Estrangeira passou desde a década de 70 até a atualidade no Brasil, visto que é uma questão central da Lingüística Aplicada e de interesse dos profissionais e estudantes da área.