Memórias de DNA (original) (raw)

Memória genética

Genética na Escola

O jogo da memória é muito antigo e acredita-se que era praticado pelos povos do Antigo Egito. Outros atribuem sua origem à China. Porém, indiscutivelmente, este tipo de jogo é excelente para ser usado como técnica para exercitar raciocínio e memorização. O jogo “Memória Genética” é formado por um baralho de 60 cartas, com 30 figuras associadas a conceitos, funções ou curiosidades a respeito de temas como divisão celular, estrutura e organização dos cromossomos.

Memórias do PPC

RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade

Neste texto apresento memórias de minha passagem pelo curso de Política e Produção Cultural da UNIPAMPA Campus Jaguarão, de 2018 a 2020. Num primeiro momento, contextualizo minha inserção no curso; no segundo momento, narro os trabalhos significativos realizados com um rapper, com uma desenhista e com um fotógrafo; e fecho o texto, no terceiro momento, com sugerindo a introdução de mais arte no curso. As memórias servem à reflexão desde uma posição de fora sobre a especificidade, as potências e os avanços possíveis no curso.

Vestígios de Memória

2019

Este artigo e resultado da pesquisa intitulada Vestigios de luz e sombra: estudo com licenciandos de teatro sobre a nocao de cenografia a partir de rememoracoes das primeiras experiencias teatrais , desenvolvida em 2018.2 e 2019.1 na Universidade Federal de Sergipe (UFS), com o objetivo de investigar o impacto dos aspectos visuais dos primeiros espetaculos teatrais assistidos pelos estudantes de Licenciatura em Teatro da UFS e de que maneira essas experiencias esteticas influenciam na percepcao deles sobre o significado de cenografia. A coleta de dados foi efetuada de acordo os principios da investigacao quali - quantitativa ; assim, alem de conversas informais, foi realizada uma enquete com os discentes. O estudo revelou, dentre outras questoes, que a assiduidade teatral dentre os estudantes e relativamente baixa, apesar de ter ocorrido um aumento discreto na frequencia apos o ingresso no curso. Alem disso, indicou que os parâmetros de espetaculos sao predominantemente locais e os ...

Memórias montadas

Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários

A memória é uma montagem, articulada pela edição das lembranças de cada um atreladas ao testemunho de diferentes atores, a partir de diferentes linguagens. Todas essas narrativas juntas não formam um passado inteligível, só a escolha entre o que se deve lembrar e esquecer é que torna viável atar os fios do passado. Neste artigo, a obra de Isabel Allende, Retrato em Sépia, é analisada à luz da teoria de Paul Ricoeur no percurso de resgate da identidade da personagem principal.

Esquecimento das memórias

Denise Rollemberg "A tarefa primordial de um professor útil é ensinar os seus alunos a reconhecer os fatos 'inconvenientes'-refiro-me aos fatos que são inconvenientes às suas opiniões partidárias".

(Des)Memórias

Anuário de Literatura, 2012

Como e por onde começar as minhas memórias? Hesito. Devo começá-las pelo início de minha existência ou pelo fim? Pois se é preciso começar comecemos pelo começo.* Nasci oficialmente em Juiz de Fora. Quanto à data do mês e ano, isto é da competência do registro civil. Não me vi nascer, não me recordo de nada que se passou naquele tempo. Na verdade nascemos a posteriori. No mínimo uns dois anos depois. Mesmo porque antes era o dilúvio.* Faço esforços de memória para saber qual foi a primeira impressão de minha vida, quando percebi que existia, que era um ser sensível e humano. É uma lástima esquecer! Nada descubro como ponto de partida, como clarão inaugural... Agora me lembro. Guardo a vaga lembrança de um ajuntamento de pessoas, subindo, em silêncio, a colina, onde assentava a casa grande. Desde os cueiros até aprender a falar, o choro foi um gênio, minha força de opinião, meu grande argumento. Sou teimoso. Vou rasteando o tempo para exumar alguma Por ordem dos asteriscos você leu Oswald de Andrade,

Des(A)Fiando Memórias

Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas

O presente artigo tem como objetivo desfiar (e desafiar) as memórias sobre a história de um dos assentamentos pioneiros do Estado de São Paulo, a Gleba XV de Novembro, implantado na região do Pontal do Paranapanema em 1984. Para tanto, utilizando da metodologia da história oral, entrevistamos as mulheres da Organização das Mulheres Unidas da Gleba XV de Novembro (OMUS). Partimos do pressuposto de que pensar a temática de gênero atrelada às memórias de mulheres sobre o processo de luta e conquista da terra é imprescindível para que se pos- sa compreender a reforma agrária sob diferentes óticas. Seus depoimentos mostram que, ainda que silenciadas na construção da história oficial produzida pelo meio acadêmico, estas mulheres foram fundamentais para a efetiva conquista da terra.

Dossiê ALB: memórias

Leitura: Teoria & Prática, 2020

Conforme os estatutos 3 da Associação de Leitura do Brasil, a ALB tem o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro, mediante desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre os diversos aspectos da leitura, reconhecendo e apoiando sua realização e divulgação. Assim é que a entidade apoia, desde 2009, a Pesquisa ALB: memórias, que se desenvolve no âmbito do Grupo de Pesquisas "Alfabetização, Leitura e Escrita/Formação Inicial e Trabalho Docente" (ALLE/AULA), da Faculdade de Educação da Unicamp 4. Um trabalho coletivo, que envolve estudantes de graduação e pós-graduação, além de pesquisadores, que têm na leitura, especialmente em sua dimensão histórica no Brasil, seu foco de interesse. O projeto se insere no contexto das iniciativas que buscam afirmar a importância da constituição de fontes e de sua preservação para a investigação, dedicando-se à localização, reunião e catalogação das fontes geradas pela ALB, especialmente pelos Congressos de Leitura do Brasil, em sua trajetória ao longo dos últimos 40

Memórias alagadas

Revista Campo-Território

O presente trabalho é resultado da pesquisa de mestrado, aborda os conflitos enfrentados pela comunidade ribeirinha do Acampamento Coragem em relação à Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). O objetivo é apresentar os resultados da sistematização da experiência do mapeamento social realizado na comunidade. Enquanto metodologia adotou-se a observação participante e entrevistas de histórias de vida com os/as moradores/as do acampamento, a fim de apresentar as narrativas de resistências e as estratégias de enfrentamentos adotadas pela comunidade em relação aos impactos provocados pelos empreendedores da barragem, no caso o Consórcio Estreito Energia (CESTE). Desde a sua instalação a usina continua a impactar a vida das comunidades tradicionais. O Acampamento Coragem surge em 2015, em que pescadores/as e ribeirinhos/as ocupam a terra de posse do CESTE, empreendedor da usina, como forma de reivindicar os direitos violados com a construção da barragem. Como resultados da pesquisa apontou-se...