Justica de Deus (original) (raw)
Related papers
Jota, 2019
A prática da justiça neste lugar é uma contrapartida institucional para produzir o reconhecimento social e político do papel da justiça e do direito nas sociedades modernas. Por isso, a justiça não se faz em qualquer lugar, nem com as próprias mãos.Os encontros na justiça são especiais pois deslocam a discussão sobre os conflitos no tempo e no espaço. O lugar da justiça é distinto da vida cotidiana dos membros da sociedade. Isto significa, então, que a justiça não se faz no lugar do conflito. Ora, cabe a ela orientar seus rituais de modo a reforçar os valores que ela pretende preservar.
Sobre a Justiça De Deus e a Justiça Dos Homens
Revista AKEDIA - Versões, Negligências e Outros Mundos
The present study reviews ethical and moral postulates of society, such as the idea of justice and piety, both discussed by Socrates in the brief “Dialogue”, entitled Euthyphro. The purpose of our proposal is to compare the Law of Men with the Law of God, making the historical subject the mediator to understand both treaties. Justifies the realization of this work, the fact that, despite justice having a secular character, it also concerns God, for people who fear God, must also obey the Law of Men. Methodologically, this research carried out a bibliographical sweep, in works arranged in physical and digital collections. The main bibliographical contribution used lies in the Literary Guide to the Bible (ALTER, 1997). As a result of the investigation presented, we see that, both by God's Law, which includes duties towards him and society, and by civil law, we are taught to be good citizens.
Justica de Deus e justificacao pela fe i 1
Resumo Este trabalho estuda os aspectos hermenêuticos da justiça e da justificação na Carta aos Romanos. Seu escopo é trazer à superfície o conteúdo substancial da justificação pela fé na teologia paulina, enfatizada na perícope de Rm 1,16-17. Examina em seguida os desdobramentos inerentes ao arcabouço da justificação, como princípio de salvação do ser humano (Judeu e Grego), pela gratuidade e iniciativa divinas. Objetiva-se compreender a noção de justificação, visando detectar sua estrutura conceitual e os conceitos teológicos com os quais ela se relaciona, tais como justiça, evangelho, fé, reconciliação, salvação etc. Palavras-chave: Evangelho, fé, justiça de Deus, justificação, salvação. Abstract The present research focuses on the hermeneutics of justice and justification, whose emphasis is the Letter to the Romans. It aims at bringing out the substantial content of justification by faith in Pauline theology, within the studied pericope Rom 1,16-17. Then, it examines the consequences of the justication's intelligibility as the principle of salvation of man (Jew and Greek) through gratuity and divine initiatives. The aim is to understand the notion of justification in order to detect its conceptual structure and theological concepts to which it relates to, such as justice, gospel, faith, reconciliation, salvation, etc.
A Justiça e o Juízo de Deus (W. Costa)
A Justiça e o Juízo de Deus (W. Costa), 2022
Desde os tempos eternos, Deus estabeleceu todas as coisas debaixo de leis, debaixo de um juízo, de uma responsabilidade e de um julgamento celestial, debaixo do governo superior dos céus, de onde Ele domina, julga e reina sobre tudo através da justiça. O homem, ao ser criado, como todos os seres celestiais e outras raças ascendidas de universos superexistentes, recebeu um coração, um intelecto racional e uma consciência própria, com poder de perceber, sentir, interpretar e julgar livremente. Deus é magnífico, e Ele deu o dom da vida a tudo, e a todos os seres que criou. A vida é o sopro e uma pequena cópia, uma centelha do Ser de Deus, livre e independente, em questão de consciência e poder de julgar autonomamente, certamente não com o mesmo poder e grandeza do Criador, mas com as mesmas faculdades pessoais do Seu Eterno Ser, em questão de consciência, existência própria, poder de raciocinar, pensar e sentir por si mesmos, de maneira que vive e existe pessoalmente como um ser que tem uma existência e identidade particular, sem sofrer absolutamente nenhuma imposição de vontade forçada ou intervenção compulsória de Deus sobre os seus sentimentos, entendimento, julgamentos e escolhas.
"Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo-"Balanço das publicações"-, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho. Apresentação Esta apresentação foi escrita como advertência para a primeira edição desta obra, em 1882, por Carlo Cafiero e Elisée Reclus. A vida de Mikhail Bakunin já é suficientemente conhecida em seus traços gerais. Amigos e inimigos sabem que este homem foi grande no intelecto, na vontade, na energia perseverante; sabem que grau de desprezo ele ressentia pela fortuna, pela posição social, pela glória, todas estas misérias que a maioria dos humanos têm a baixeza de ambicionar. Fidalgo russo, aparentado da mais alta nobreza do império, entrou, um dos primeiros, nesta orgulhosa associação de revoltados que souberam se libertar das tradições, dos preconceitos, dos interesses de raça e de classe, e desprezar seu bem-estar. Com eles enfrentou a dura batalha da vida, agravada pela prisão, pelo exílio, por todos os perigos e todas as amarguras que os homens devotados sofrem em sua existência atormentada. Uma simples pedra e um nome marcam no cemitério de Berna o lugar DEUS E O ESTADO file:///C|/site/LivrosGrátis/deuseoestado.htm (1 of 76) [13/04/2001 15:13:33]
Deus como juiz segundo o Apocalipse
Estudos Bíblicos, 2018
O tema de Deus como juiz intriga aos crentes de diferentes confissões pelo terror que pode causar no ser humano. No entanto, a temática está no centro da mensagem das religiões antigas e modernas, exigindo daqueles que professam alguma fé a compreensão dessa realidade e uma melhor maneira de comunicá-la. O artigo apresenta essa temática segundo o livro do Apocalipse. Abordamos diferentes termos que se relacionam com o julgamento divino e analisamos as passagens bíblicas que expressam que "Deus julga". Os juízos de Deus no Apocalipse consistem em uma maneira de falar da salvação realizada na história por Jesus.