Universo dobrado a um canto (original) (raw)
Entre a fase Modernista e a contemporânea muita coisa se desmatou e se dizima no tempo da linguagem dos mangues. Em um percurso 'entre-cortado' pelo idioma lama, dos "Homens e caranguejos", de Josué de Castro, e o batuque poético, em "Da lama ao caos", de Chico Science, analisa-se como se constitui o imaginário de destruição dentro dos estuários recifense. Ao se depararem com o solo movediço de lama e palafitas, tanto Josué de Castro quanto Chico Science trata desta temática, retomando um elo "ecocrítico" entre a natureza e a cultura. Nessa travessia, ao se falar da natureza em sociologia ou em poesia vem à tona uma teia rizomática de relação eco-cultural. Por esse caminho, alguns diálogos suscitados nesta pesquisa têm como núcleo as lições retiradas das teorias de
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