Shopping Centers: a construção de territórios de consumo na pós-modernidade (original) (raw)

Novas funções e mix diferenciado nos shopping centers emergentes contemporâneos

2019

In the USA, from the 1950s an urban decentralization policy was implemented, encouraging population displacement to the peripheries. Consequently, commerce followed the consumer and a series of factors led to the emergence of the shopping center, a real estate base development that became the today"s most modern retail management system. At first it was only a shopping model. From the mid-1960s, with the expansion of its functions and mix, several types appeared at a fast pace rhythm. Maitland, in 1990, identified seven types of shoppings. Nowadays there are more than twenty. Among the traditional ones, the following stand out: neighborhood, community, factory outlets, entertainment and regional (lifestyle centers, retail resorts). Among the emerging shoppings are those of retail destination and entertainment; the specialized ones; those focused to train and subway stations; and those located at airports. Generalists at first, the malls became increasingly specialized, focused on meeting the consumer"s new needs and desires. This text first discusses aspects related to the emergence of this typological variety of shopping centers, which includes the trilogy of success: retail; food; and leisure. Afterwards are analyzed planning and design characteristics of international and national examples installed in transport nodes, subway and train stations. Highlights include: Heathrow Airport Terminal 3; Shopping Itaquera and Tatuapé Complex, both in subway stations. As a particularity of these shoppings in stations is that they are of secondary function, where the primary one is transportation, but the benefit is the large number of pedestrians. In the origin they attend the community resident; at destiny the central areas of jobs. Finally is detached the distinctive role of this type of shopping for the development and greater sustainability of the cities.

O futuro dos shopping centers

GV EXECUTIVO, 2020

Os chamados templos de consumo serão bem diferentes de como se apresentam hoje no Brasil. Traçamos quatro cenários possíveis para 2040, que irão depender de como o consumidor irá se comportar e comprar física e virtualmente.

Percepções e usos dos espaços de Shopping Centers: um estudo na cidade de Maringá

Cadernos de Gestão e Empreendedorismo

O objetivo desta pesquisa foi compreender as percepções de usuários e trabalhadores sobre o espaço dos shoppings centers. Consideramos que os shoppings centers são espaços híbridos por conjugarem a comercialização de diferentes produtos e serviços produzindo diferentes experiências para quem consume nestes espaços e para quem trabalha nos mesmos. O conceito de percepção é apresentado a partir do entendimento que este ocorre a partir de diferentes estímulos dos sentidos que são compreendidos e interpretados pelas pessoas. A pesquisa de campo foi realizada em um shopping center localizado na cidade de Maringá, Paraná. Foram entrevistadas dez pessoas, sendo cinco consumidores e cinco trabalhadores destes shoppings por meio de um roteiro estruturado de perguntas sobre o uso dos espaços da organização pesquisada. Os dados coletados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo a partir de três categorias, sendo estas: ocupação do espaço, localização e conforto. Os resultado...

Shopping Center e a Produção Do Espaço Urbano Em Salvador/Ba

2021

A Deus, meu alento e fortaleza, ao meu pai Jorge Silva das Virgens (In Memoriam), a quem eu devo a minha vida, quem primeiro me amou e me ensinou a viver, a minha mãe, Reginalda Virgens, minha inspiração, meu colo, ao meu filho, Jorge Ney Virgens, a alegria da minha vida, a melhor metade de mim, ao meu marido, Jorge Ney Filho, a quem eu devo o amor pela geografia, quem está sempre ao meu lado, meu companheiro das horas difíceis, das alegrias, o amor sempre presente. Meus irmãos, Jorge das Virgens, Ricardo e Silvio Virgens, meu sogro Jorge Ney, minha sogra Elizete e minha cunhada Daniele, pelo apoio em todos os momentos e demais parentes que de alguma maneira contribuíram para a realização deste trabalho. Ao meu orientador, Gilberto Corso Pereira, pela confiança depositada, pela compreensão e pelas orientações. Aos professores da banca, prof. Dr. Antonio Angelo Martins Fonseca, e Rosali Braga Fernandes por aceitarem o convite, pela compreensão e apoio para a realização desta pesquisa. À CAPES, pelo importante auxílio da bolsa de Mestrado. Aos amigos Alex e Luciene pela colaboração incondicional para a realização desta pesquisa. Aos professores, colegas e funcionários, em especial, Itanajara, por sempre me atender com simpatia e presteza. Palavras-chave: Urbanização Corporativa. Espaço Urbano. Shopping Centers. Estado. Agentes Privados e Monopólio. RESUME En cette recherche, nous avons discuté la production de l'espace urbain à partir de l'approche de l'urbanisation corporative qui représente l'alliance parmi l'État et les grandes entreprises en visant cibler les intérêts de consommation des groupes aisés. Son résultat est la production de l'espace urbain inégal et fragmenté. Le point de départ de la recherche a été l'analyse des aires de la ville qui ont subi l'influence de l'implantation des centres commerciaux (shopping centers). Nous avons choisi mettre en évidence les centres commerciaux parce qu'ils sont l'un des éléments capables de promouvoir la production corporative de l'espace urbain. Comme les centres commerciaux sont les 'temples de consommation' dans une société de consommation, on peut dire qu'ils exercent le pouvoir polarisant dans la ville. Afin d'analyser le rapport entre le centre commercial et la production de l'espace urbain, on se propose d'étudier le processus de formation de trois aires de la ville de Salvador: La Région de l'Iguatemi, L'Aire alentours du Centre Commercial Barra et Le Horto Bela Vista. Chaqu'un son tour, a subi l'influence directe de l'implantation des Centre Commerciaux, en époques distinctes et sur différents contextes. Bien que les processus soient différents, nous pouvons constater qu'il existe un monopole dans la production de l'espace urbain. Ce monopole est formé par l'agissement de peu agents (les agents privés directement responsables par les investissements, dont les agissements perpétuent dans le temps et l'espace), qui se rapportent à l'État (nationale, régionale et municipale) pour produire des aires inducteurs de l'espace urbain inégal et fragmenté.

Urbanização e produção da cidade: shopping centers na dinâmica de novas centralidades em Fortaleza-CE

Geosul, 2012

Presencia-se na cidade de Fortaleza, a partir da década de 1970, o processo de descentralização das atividades econômicas, diante disso, a estruturação da cidade passou a configurar-se por meio de vários núcleos de comércio e serviços. Dada à relevância da temática, nesse estudo haverá uma análise da cidade de Fortaleza, com o objetivo de entender a relação entre shopping centers e expansão urbana, a partir da formação de novas centralidades. Desse modo, com vista à concisão do texto, encontra-se sistematizado em três partes, na primeira abordar-se-á a temática centralidade e shopping centers; na segunda parte apresentar-se-á a cidade de Fortaleza e as imbricações da produção do espaço urbano e as novas centralidades. Por fim, na terceira sentença analisar-se-á o shopping na produção da cidade e a cidade na produção do shopping. Palavras-chave: Atividades comerciais; Novas centralidades; Shopping centers. City's production and urbanization: Shopping malls in the new centrality and dynamic in Fortaleza-CE

Novas funções e mix diferenciado nos shopping centers emergentes contemporâneos / New functions and differentiated mix in contemporary emerging malls

Brazilian Journal of Development, 2021

RESUMO Nos EUA, a partir dos anos 50 uma política de descentralização urbana foi implementada, incentivando o deslocamento populacional para as periferias. Consequentemente o comércio acompanhou o mercado consumidor e um conjunto de fatores propiciou o surgimento do shopping center, empreendimento de base imobiliária que acabou se transformando no mais moderno sistema administrativo varejista da atualidade. No princípio somente como modelo de compras. A partir de meados da década de 1960, houve a ampliação das funções e do mix, que propiciou o surgimento de diversos tipos de forma acelerada. Maitland, em 1990, identificou sete tipos de shoppings. Atualmente