África a última fronteira das Smartcities (original) (raw)
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África subsaariana: a última fronteira do capitalismo
Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais 3 O acidente com o vôo 447: reflexões sobre os interesses do Brasil no Atlântico Sul Flight 447 crash: reflections about Brazilian interests in South Atlantic EDSON TOMAZ DE AQUINO 5 África subsaariana: a última fronteira do capitalismo Sub Saharan Africa: the last frontier of capitalism HERBERT SCHÜTZER 8 Rússia e as estratégias de um país emergente Russia and the strategies of an emerging country TAÍS SANDRIM JULIÃO 11 A Índia emergente: oportunidades e desafios do gigante asiático Rising India: Oportunities and Challenges of the Asian Giant GUSTAVO RESENDE MENDONÇA 14 Os dez anos do Euro: passado de orgulho, futuro de incertezas Euro at ten: past of pride, future of uncertainty PATRÍCIA NASSER DE CARVALHO; ELÓI MARTINS SENHORAS 16 Modernidade-mundo insustentável Modernity-world unsustainable ALBERTO TEIXEIRA DA SILVA 18 Aproximação China-Taiwan: objetivo consensual, a forma não China-Taiwan approach: consensual aim, but not on how is dealt ALEXANDRE RATSUO UEHARA; MOISES LOPES DE SOUZA 21 Para onde foi o efeito balão? Where is the balloon effect? LUIZ ANTÔNIO GUSMÃO 25 Os impasses do G-8 e a reforma da governança global The G-8 deadlock and the global governance reform RICARDO DOS SANTOS POLETTO; TAÍS SANDRIM JULIÃO RESENHAS 28 The post-American World THIAGO GEHRE GALVÃO 31 África subsaariana: a última fronteira do capitalismo Sub Saharan Africa: the last frontier of capitalism Instituto Brasileiro de Relações Internacionais -Todos os direitos reservados. As opiniões expressas nos trabalhos aqui publicados são da exclusiva responsabilidade de seus autores. Resumo: A partir dos anos 70, é objetivo da política externa e da segurança do Brasil garantir a ampliação do seu mar territorial. O acidente com o vôo 447 sugere reflexões a respeito. Abstract: Since the 70's, to assure the enlargement of its territorial sea become a target to Brazilian foreign affairs and security issues. The flight 447 crash sugests reflections about.
Intelectuais das Áfricas’ é um livro sobre pensadores africanos organizado pelos professores Sílvio de Almeida Carvalho Filho (UFRJ) e Washington Santos Nascimento (UERJ). Nos diferentes capítulos do livro pesquisadores de diferentes partes do Brasil escrevem sobre as histórias e ideias de Achile Mbembe, Valentim Mudimbe , Paulin Hountondji, Malek Chebel, Fatema Mernissi, Osmane Sembene, Fela Kuti, Wole Soyinka, Uanhenga Xitu, Mia Couto, Chimamanda Adichie, Pepetela, Amílcar Cabral e Franz Fanon.
2020
Publicado em: https://ceiri.news/a-expansao-das-smartcities/ O conceito de cidade inteligente (conhecido popularmente pela nomenclatura em inglês: Smart City) começou a se desenvolver nos anos 90, sendo hoje em dia uma poderosa ferramenta para o planejamento e execução das políticas e planos de desenvolvimento em diversas cidades, de diferentes dimensões, no mundo inteiro.
Design África: margens em diálogo
Cadernos Teoria e história do design: Reflexões sobre a História do Design Internacional V.1 , 2022
Este texto é resultado de leituras, discussões e reflexões ocorridas na disciplina “História social do design internacional: origens e instalação”. A partir de autores como Fry (1989) e Calvera (2005), que questionam a história hegemônica do design e tensionam relações entre centro e marginalidade, buscamos uma visão mais à margem. Com o objetivo de discutir o design no continente africano, encontramos no texto de Ambole (2020) uma abordagem periférica, nos localizando como autores também periféricos.
Mazagão: A última praça Portuguesa no Norte de África
2007
A classificação da UNESCO veio reforçar a importância de Mazagão como figura pioneira da fortificação moderna no continente africano. O actual bairro da Cité Portugaise em El Jadida encerra em si uma história portuguesa, construída e urbana, que debutou com o levantamento de um castelo manuelino em 1514 e se prolongaria por mais de dois séculos e meio. Porém, foi o investimento numa nova praça fortificada e abaluartada, com desenho regulado de vila no seu interior, conduzido por uma junta de arquitectos e engenheiros em 1541, que cristalizaria a imagem de Mazagão como baluarte inexpugnável no Norte de África e preservaria o estrato formal português na actual cidade marroquina.
Espaços inventados, a verdadeira e última fronteira? Alguns exemplos
Finisterra, 2015
sboa em meados dos anos 80. só nos relatos de Marco Polo, Kublai Khan conseguia discernir, através das muralhas e das torres destinadas a ruir, a filigrana de um desenho tão fino que escapasse ao roer das térmitas. (…) Os olhos não vêem coisas mas sim figuras de coisas que significam outras coisas: a tenaz indica a casa do arranca-dentes, a garrafa a taverna, a alabarda o corpo de guarda, a balança romana a ervanária. (…) O atlas do Grão Khan também contém os mapas das terras prometidas visitadas em pensamento mas ainda não descobertas ou fundadas: a
A última fronteira? Novos aportes da história global
Pouco conhecida no cenário historiográfico brasileiro, a denominada História Global tem se desenvolvido com força desde a década de 1980 nos meios acadêmicos europeus e norte-americanos. O livro organizado pelo Professor da Hawai’i University, Jerry Bentley, reúne as mais atualizadas discussões sobre o tema, proporcionando em seu conteúdo uma visão ampla e sistêmica da História Global.
Textos Graduados, 2015
RESUMO: O nosso ponto de partida para esse artigo vem de um incômodo nascido das reflexões sobre o "movimento de busca pela África" pelos praticantes do candomblé, que, na visão de alguns especialistas, tratar-se-ia de um "mito" advindo de disputas por "legitimidade" e "prestígio". Esse "mal-estar", antes de produzir uma negação dessa assertiva, propõe-se a levá-la a sério, ou seja, mobilizar conceitualmente a ideia de "mito", pensando em "mitos" como sistemas de transformações. Nossa proposição espera esboçar outro caminho que potencialize as afirmações "nativas" de busca pela África. Palavras-chave: Ifá. Reafricanização. Mito. Destino. África. ."
A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilhão de pessoas (estimativa para 2005), representando cerca de um sétimo da população mundial, e 54 países independentes.