ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA -SEÇÃO SANTA CATARINA GRUPO DE TRABALHO DE HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL Coordenação Geral do Evento (original) (raw)

ARQUEOLOGIA HISTÓRICA NO NORDESTE DE SANTA CATARINA

RESUMO O artigo apresenta uma reflexão sobre a ocupação histórica da região nordeste de Santa Catarina a partir dos sítios e unidades arqueológicas identificados nos levantamentos arqueológicos, principalmente aqueles relacionados a licenciamentos ambientais. Utilizando somente os dados de sítios cujas coordenadas em UTM são conhecidas fez-se um mapeamento e buscou-se relacioná-los a grupos de diferentes origens étnicas que migraram para a região e suas práticas e relações sociais inferidas a partir dos remanescentes materiais. ABSTRACT The article focuses on the historical occupation of the region northeast of Santa Catarina from archaeological sites and units identified in archaeological surveys, especially those related to environmental license. Using only data from sites whose coordinates are in UTM became known mapping and attempted to relate them to different ethnic groups who migrated to the region and their practices and social relations inferred from the remaining materials .

BIBLIOTECA DE REFERÊNCIA NEAB/UDESC: DISSEMINANDO A HISTÓRIA EA MEMÓRIA DOS AFRO-BRASILEIROS EM SANTA CATARINA

ebooks.pucrs.br

Apresentamos, neste trabalho, as atividades realizadas no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros -NEAB, da Universidade do Estado de Santa Catarina, com o intuito de buscar meios para disseminar informações que viabilizem, assim, o acesso de pesquisadores/as, acadêmicos/as dentre outros interessados em aspectos culturais, sócioeconômicos, educacionais dos afrodescendentes em Santa Catarina. Uma das atividades da biblioteca de referência é tornar visível a temática africana e afro-brasileira, bem como questões relacionadas a gênero e sexualidade. Temas pouco discutidos em escolas e, portanto, percebemos poucos livros sobre a temática disponíveis na biblioteca escolar e, também, pouco procurados para satisfazer as dúvidas que cercam as crianças. É por meio de oficinas, por exemplo, que algumas curiosidades são satisfeitas.

ACERVOS COLEÇÕESMUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA (MHSC) - PALÁCIO CRUZ E SOUSA

2023

O acervo do Museu Histórico de Santa Catarina e suas coleções não é muito amplo e nem abrangente. Mesmo assim, não tinha ainda o registro em um único documento que pudesse servir ao público em geral. A criação do Museu aconteceu em 1979 sob a Lei nº 5.476, durante o governo de Jorge Bornhausen. A primeira sede foi o Edifício da Alfândega, onde hoje está o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN-SC). A mudança para o Palácio Cruz e Sousa aconteceu em 1986, portanto, no ano de 2023, atravessamos 44 anos sem ter um único catálogo. Assim, essa é a ideia que norteou esta publicação, elaborar um catálogo com as coleções, sobretudo, de obras de arte como pinturas, desenhos e esculturas. Os catálogos podem ser utilizados como referência didática para uso em sala de aula ou, ainda, como ferramenta de pesquisa acadêmica. Além de documentar o conteúdo do acervo ou coleção de um museu, o catálogo pode também oferecer um contexto e guia para como o trabalho deveria ou poderia ser interpretado.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA ANTIGA PROFESSORA: ALESSANDRA CARVALHO DA CRUZ ALUNO (A): Irlan Santos Silva

Visando a sociedade mesopotâmica era bastante estamental, ou seja, sem mobilidade social significativa, era difícil na Mesopotâmia passar de um grupo para o outro, a posição social era modificada pelo nascimento, uma pessoa que nascia em um formado grupo social, morreria naquele mesmo grupo, também era dividida em castas, os militares, comerciantes, aristocratas e os sacerdotes formaram castas privilegiada. O rei vivia no topo da organização social, ele que era reputado como um representante do Deus na sociedade, o povo era formado pelos escravos, artesões e camponeses. Os mesopotâmicos fizeram uma sociedade muita bem planejada, e que ficaram conhecidas, pelas cidades e estados, ocupavam a região, dos Rios Tigres e Eufrates. Cada uma dessas cidades havia a grande presença de uma autoridade que era responsável por tomar as decisões de cunho politico e religioso nessas tribos. Como a região foi bastante rica em água potável, havia várias terras aráveis e comprometia em ter uma sobrevivência bastante longa e interessava bastante os outros povos. Vivia da agricultura, a população se articulava muito da colheita e plantio, aproveitando a inundação dos rios para a fertilização das terras, além dos canais de irrigação de açudes. O trigo, a cevada eram os principais produtos agrícolas. Com a sociedade em disputa pelas melhores terras gerou a aristocracia guerreira que através de muita violência, submeteu os povos oprimidos ao trabalho cansativo, dentro de duas classes podemos dividir elas, em classe privilegiada que foi os nobres, sacerdotes e militares, que dominavam já a classe não muito privilegiada foi formada por camponeses e artesoes e escravos. Os recém-chegados a morar na região foram os sumérios, seguido pelos babilônios, os assírios e os novos babilônios os caldeu, cada um deles desenvolveu uma cultura, lei, escrita e politica para poder viver. O rei Hamurabi escreveu um código para organizar a justiça. Era uma lei severa, os sumérios tinham desenvolvido a escrita chamada cuneiforme.

PROJETO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA BIBLIOTECA PARQUE DE NITERÓI

UFF- Universidade Federal Fluminense PROFESSORA: ROSIMERE MENDES CABRAL DISCIPLINA: AÇÃO CULTURAL EM UNIDADE INFORMAÇÃO Elisângela Coelho de Morais Felipe Gomes Márcio Pereira da Silva Nicole Barros Roney Viana PROJETO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA BIBLIOTECA PARQUE DE NITERÓI

ARQUEOLOGIA E HISTÓRIA INDÍGENA EM SANTA CATARINA: APROXIMAÇÕES E DISTÂNCIAS

Resumo: O presente estudo tem por objetivo realizar uma reflexão sobre a história indígena no plano das fontes arqueológicas e históricas. Partindo-se do pressuposto de que o diálogo entre as fontes não é apenas possível, como necessário para a pesquisa das sociedades nativas na longa duração, observa-se alguns temas que podem contribuir para o debate. De um lado ou de outro, existem muitos pontos em comum, que contribuem sobremaneira para a história indígena: a etnohistória como fonte mais detalhada sobre a organização social e mágicoreligiosa, muitas vezes ausentes no registro arqueológico; as contribuições que a cultura material pode oferecer para as análises da tecnologia, do cotidiano, das relações com o meio ambiente; etc. Na outra mão da via, como áreas do conhecimento que buscam por meios diferentes, formas de interpretação do passado, travaram tensões e rupturas, colocando como corolário básico uma diferença radical entre as sociedades indígenas do período pré-colonial e histórico. Antes de imaginar a arqueologia subordinada à história, ou vice-versa, é necessário estabelecer o esforço interdisciplinar de complementaridade entre fontes e, desta forma, estudar o passado indígena a partir de uma perspectiva muito mais ampla.

ANTIGUIDADE TARDIA E ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO O TEMPO A PARTIR DE UM CONCEITO

O artigo pretende discutir e refletir sobre a categoria tempo, como sendo umas das primordiais para o Ensino de História, a partir do conceito de Antiguidade Tardia. Tal perspectiva se apresenta como uma maneira diferenciada de tratar os processos cíclicos do tempo na História Política Tradicional, buscando repensar os processos de rupturas, permanências e as transformações que estão para além das datas e grandes fatos. Assim, a Antiguidade Tardia possibilita o entendimento do tempo como algo que transcende o mero declinar e surgir das eras, pois aponta diferentes níveis de transformações e renovações.

DISCURSOS HISTORIOGRÁFICOS – TOMO I: ANTOLOGIAS DA ARTE EM SANTA CATARINA E FORMAÇÃO DE ARQUIVOS

Caderno de Resumos 42º. Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2022

RESUMO EXPANDIDO O artigo vinculado à sessão temática “A crítica e a história da arte na construção de discursos historiográficos” e tem como intuito refletir sobre a produção da história da arte de Santa Catarina, mais especificamente aquela realizada pelo Grupo de Pesquisa História da Arte: imagem-acontecimento, vinculado ao PPGAV – UDESC. Distingue-se nesse grupo de pesquisa justamente uma atuação caracterizada pela proximidade dos papeis de historiador/crítico/curador, pois se evidencia que o discurso crítico se associa aos procedimentos historiográficos, com nítida ampliação no repertório da história da arte.